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18 dezembro 2013

Cartaz inadequado

O governo do Egito publicou o seguinte cartaz para louvar o povo daquele país:

Um péssimo Photoshop: a mulher foi retirada de um sítio de negócios, um rapaz com síndrome de down e um médico de uma clínica. O governo pediu desculpas pelo desastre.

10 melhores empresas para se trabalhar em 2014

O site americano Glassdoor anunciou o resultado da nova edição do Employees’ Choice Awards, que elege as 50 melhores empresas para se trabalhar. Para o ranking de 2014, há uma novidade: foram incluídas empresas de médio porte. Os vencedores foram escolhidos por aqueles que mais conhecem as companhias por dentro: seus funcionários. Listamos as 10 melhores colocadas: na primeira posição, ficou a Bain & Company, seguida por Twitter e LinkedIn, que em 2013 estava em 14º lugar. Facebook, que liderava o ranking ano passado, aparece agora em quinto lugar, enquanto o Google passou da sexta para a oitava posição. Confira o Top 10 do Glassdoor:

1- Bain & Company
2- Twitter
3- LinkedIn
4- Eastman Chemical Company
5- Facebook
6- Guidewire
7- Interactive Intelligence
8- Google
9- Orbitz Worldwide
10- Nestlé Purina

Fonte: aqui

Profissões honestas

Uma pesquisa anual do Gallup para verificar quais as profissões eram consideradas honestas (ou não). Enfermeiras, farmacêuticos, professores, médicos e policiais estão no topo da lista. Coincidentemente, profissões que precisamos confiar.

No final da lista, lobistas, congressistas e vendedores de automóveis. Os contadores não entraram na pesquisa deste ano. Mas no último ano que foram citados, obtiveram um índice razoável de 43 (em 2011).

Esta seria uma pesquisa interessante para ser feita no Brasil.

17 dezembro 2013

Rir é o melhor remédio

Não importa quem você é. Quando a sua mulher diz "troque de lugar", você troca de lugar.

Ciência sem fronteiras vai tirar recursos para pesquisas


O corte de verbas para pesquisa

16 de dezembro de 2013 | 2h 06
Editorial O Estado de S.Paulo
 
Convertido na mais vistosa bandeira do governo da presidente Dilma Rousseff, no campo da educação, o programa Ciência sem Fronteiras - concebido para financiar estágios e cursos de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior de mais de 100 mil estudantes universitários, até 2014 - tornou-se uma das principais preocupações da comunidade acadêmica e científica. 

Com vistas na campanha eleitoral do próximo ano, quando tentará se reeleger, Dilma destinou ao Ciência sem Fronteiras, no projeto de Lei Orçamentária de 2014, quase R$ 1 bilhão. O problema é que, para bancar esse investimento, o governo comprometerá parte significativa das verbas para o fomento da ciência e da tecnologia. Isso levou a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciências a protestarem, alegando que a redução das verbas da área científica ameaçará importantes pesquisas em andamento. 

Os recursos para financiar cursos e estágios de universitários brasileiros no exterior sairão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que é a principal fonte de financiamento das agências públicas de fomento à pesquisa. Os programas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que é a maior agência de fomento do País, dependem diretamente do FNDCT. Essa será a primeira vez que os recursos do fundo - vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) - serão utilizados para financiar o Ciência sem Fronteiras - um programa gerenciado pelo CNPq, em parceria com a Capes, mas basicamente dirigido pelo Ministério da Educação (MEC).
Como as verbas previstas para o Ciência sem Fronteiras, no Orçamento de 2014, representam um terço do montante do FNDCT, a redução dos recursos destinados à área científica pode inviabilizá-la, advertem os cientistas. "O impacto na pesquisa será trágico", disse Helena Bonciani Nader, professora da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e presidente da SBPC, no Fórum Mundial de Ciência, no Rio de Janeiro. "Precisamos de recursos para pesquisas. De alguma forma o valor destinado ao Ciência sem Fronteiras terá de ser compensado. Caso contrário, o impacto na área científica vai ser grande", afirmou, no mesmo evento, o matemático Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências.
O órgão mais atingido pela redução das verbas do FNDCT destinadas à área científica é o CNPq. Entre as unidades e programas por ele financiados que sofrerão cortes profundos, em suas linhas de pesquisa, estão os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, o Programa de Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Tecnológico e o Edital Universal, que financia cerca de 3,5 mil projetos de pesquisa por ano. Serão afetados, ainda, programas financiados pelo CNPq em parceria com agências de fomento dos Estados.
As entidades científicas do País também chamam a atenção para a falta de planejamento e de rigor técnico, por parte do governo, na gestão das áreas educacional e científica. Elas alegam que o programa Ciência sem Fronteiras foi concebido às pressas, sem consulta à comunidade acadêmica e científica. Afirmam que não faz sentido reduzir o orçamento do MCTI para favorecer um programa em que o principal beneficiado, do ponto de vista institucional, é o MEC. E lembram que, apesar de o Ministério da Ciência e da Tecnologia ter incorporado a palavra "inovação" ao nome, ele não recebeu reforço orçamentário. As críticas não são novas. "O Ministério ganhou mais um penduricalho e está com menos dinheiro. É uma incoerência", já dizia a presidente da SBPC em 2012, alegando que a redução de verbas para a área científica poria em risco a competitividade da economia brasileira.
Desde então, as entidades científicas já enviaram várias cartas de protesto. Mas nenhuma delas produziu resultado concreto, pois os critérios que prevalecem no governo Dilma são eleitorais, e não técnicos.

Materialismo

Uma pesquisa perguntou a diferentes pessoas de vários países se o sucesso era mensurado pelas coisas que possuía. Isto representa, de certa forma, uma medida do materialismo das pessoas. O resultado é surpreendente, já que o país com maior número de concordância com esta frase foi a China (71%), bem acima do valor de outros países. O Brasil ficou em quarto (48%), bem acima da média global (34%). Países que seriam materialistas, como o Estados Unidos ou Alemanha, tiveram um número de concordância bem menor:

Outra pergunta é se a pessoa sentia pressão para fazer dinheiro. Novamente 68% dos chineses concordaram com a frase. O Brasil, aqui, ficou abaixo da média mundial

Ódio ao Word

(...) As primeiras versões do Word interagiam bem com rivais, como o Word Perfect, com a importação e e a exportação de formatos de arquivos de outros programas. Mas quando o domínio do Word tornou-se estabelecido, a Microsoft mudou o formato do programa várias vezes - com Word 95 , Word 97, em 2000, novamente em 2003 e mais recentemente. Cada nova versão do Word usou um novo formato de arquivo para escrever que não podia ser analisado pelas versões mais antigas do programa.(...)

Charlie Stroos (via aqui)