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05 dezembro 2013

Rir é o melhor remédio



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Comunicação da Petrobras

(...) Quando informou em 30 de outubro que a diretoria havia apresentado uma proposta ao conselho, a Petrobras dizia textualmente: “a metodologia contempla reajuste automático do preço do diesel e da gasolina, em periodicidade a ser definida”. Embora houvesse uma ressalva de que a fórmula teria um mecanismo para impedir o repasse da volatilidade dos preços internacionais para o mercado interno, o termo “reajuste automático” estava lá, e apenas o período estava em discussão.

Quase um mês depois, quando anunciou a decisão sobre a aprovação da nova política de preços (que não parece tão nova), a estatal disse que deu início à implementação da política, dizendo que os parâmetros da metodologia seriam sigilosos.

Não mencionou que foi abandonada a ideia de reajuste automático, mas como ele não foi mencionado e o reajuste que deu início à política foi tímido, o mercado supôs que ele estava descartado.

Agora, após intervenção do órgão regulador do mercado de capitais, a Petrobras apresentou um esclarecimento para dizer que “a metodologia de precificação aplicada a partir de 23 de novembro contém parâmetros baseados em variáveis como preço de referência dos derivados no mercado internacional, taxa de câmbio e ponderação associada à origem do derivado vendido, se no Brasil ou importado”.

(...) Embora não tenha ressaltado que a decisão contrariou a proposta apresentada inicialmente, a Petrobras disse hoje que os reajustes “não serão automáticos”, havendo uma banda de reajuste e cabendo à diretoria executiva, discricionariamente, aplicá-los “à luz da dinâmica dos mercados doméstico e internacional” (seja lá o que isso queira dizer). (...)

Petrobras tem aula de comunicação com controlador - Valor Econômico. Imagem: aqui

Governo cancela manobra

O governo abortou ontem uma nova manobra contábil para fechar as contas públicas deste ano, autorizada desde o fim do mês passado pelo Conselho de Administração da Eletrobrás. Conforme antecipado pelo "Estado" há quatro meses, a equipe do ministro Guido Mantega havia decidido usar um banco público para capitalizar o setor elétrico, depois que o gasto com usinas térmicas desidratou os fundos da área.

A operação envolvia um empréstimo de R$ 2,649 bilhões da Caixa para a Eletrobrás. O dinheiro seria usado para quitar dívidas de subsidiárias da estatal com fundos do setor elétrico. Esses fundos são necessários para manter o desconto na conta de luz, segundo a engenharia financeira elaborada pelo Palácio do Planalto. Com o uso da Caixa, o Tesouro se desobrigaria de conseguir o dinheiro, seja usando recursos da arrecadação ou vendendo papéis da dívida pública no mercado.

A operação, informada pela Eletrobrás na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em 22 de novembro, foi noticiada ontem pelo Valor Econômico. A notícia gerou mais uma onda de críticas e "interpretação considerada equivocada" de analistas, gerando ruídos no mercado de que a operação teria objetivo fiscal, segundo fontes do Ministério da Fazenda ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

O cancelamento do empréstimo foi decidido horas depois que o próprio ministro negou publicamente que seu objetivo era aliviar o peso para o Tesouro. Até a conclusão desta edição, acionistas da Eletrobrás ouvidos pela reportagem tinham dúvidas se Mantega tinha autoridade legal para derrubar o empréstimo autorizado pelo Conselho da estatal. (...)


Governo cancela 'manobra fiscal' - Anne Warth Adriana Fernandes Eduardo Rodrigues - O Estado de S. Paulo - 04/12/2013

Manipulação

A Comissão Europeia anunciou nesta quarta-feira que cinco grandes bancos e uma corretora foram multados em 1,7 bilhão de euros (algo em torno de R$ 5,4 bilhões) por formação de cartel na manipulação das taxas de juros. Outras duas instituições bancárias também participaram do esquema, mas ficaram de fora do pagamento de multa porque ajudaram a revelá-lo. A penalidade é considerada recorde na Europa. Em comunicado, a comissão informou que quatros dessas instituições participaram de um conluio para as taxas de transações interbancárias em Euro (Euribor) entre 2005 e 2008 e seis agiram nas taxas em Iene (moeda japonesa), de 2007 a 2010. As investigações começaram em fevereiro e março deste ano. Os bancos multados são Deutsche Bank (Alemanha), RBS (Escócia), Société Générale (França), Citigroup (EUA) e JPMorgan (EUA), além da corretora britânica RP Martin. UBS (Suíça) e Barclays (Reino Unido) são os que receberam uma espécie de imunidade de multa porque revelaram o esquema, apesar de terem feito parte dele. Os demais tiveram descontos por colaborar de alguma maneira com a investigação

Fonte: Aqui

Criatividade

Um estudo publicado no Creativity Research Journal (via aqui) examinou 221 pintores famosos e suas obras entre 1800 e 2004 para calcular o ano em que foram criadas a obra-prima de cada um. O critério foi o maior valor de venda alcançado por uma tela. O ano da produção da tela que alcançou maior valor de venda foi considerado o ápice da criatividade.

O resultado encontrado foi uma média de 42 anos. Além disto, notou-se que a obra foi criada quando o artista tinha atingido a 62% da sua vida, que representa a fração dada pela proporção áurea. Mas a pintura ao lado, de Seurat foi feita quando ele tinha 26 anos.

04 dezembro 2013

Rir é o melhor remédio


Não deixe a sua impressora saber que você está com pressa. Elas sentem o cheiro do medo.

Relação?

Dois gráficos mostram uma possível relação. No primeiro, a percentagem de estudantes que dizem que são felizes na escola. No segundo, a taxa de suicídio. O Brasil aparece na metade da primeira figura, mas possui pouco número de suicídios. Mas o interessante é a Coréia: o sucesso do seu modelo econômico parece está associado a infelicidade na escola (o pior valor) e elevadas taxas de suicídio.