Uma lista com as cinquenta maiores invenções de todos os tempos. Aqui as cinco primeiras:
1. Imprensa, 1430s
2. Eletricidade, sec 19
3. Penicilina, 1928
4. Semicondutor, sec. 20
5. Lentes óticas, sec. 13
29 outubro 2013
Receita e a Folha de Pagamento Digital
A Receita Federal deve arrecadar R$ 20 bilhões a mais por ano com o início da folha de pagamento digital (ou eSocial). "É uma previsão conservadora", disse o coordenador de Sistemas da Atividade Fiscal da Receita, Daniel Belmiro. O sistema entrará em operação em 2014, com pleno funcionamento em 2015. O eSocial altera o modo como todas as empresas do País fazem a prestação de contas das informações de seus funcionários.
Com o eSocial todo o envio dos dados fiscais, tributários, previdenciários e trabalhistas será online e concentrado num único sistema. A ideia é evitar a repetição no repasse de informações ao substituir o cumprimento de nove obrigações mensais e anuais diferentes, como o Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip, por uma única. Neste sistema, todos os órgãos poderão coletar as informações que lhe competem.
O incremento de R$ 20 bilhões na arrecadação compensaria grande parte da renúncia projetada de R$ 24,7 bilhões referente à desoneração da folha de pagamento esperada para 2014. A arrecadação deve aumentar porque o sistema do eSocial vai facilitar cruzamento de dados sobre as empresas e, consequentemente, acirra a fiscalização.
Na avaliação do sócio da consultoria Deloitte Dario Mamone Júnior, o eSocial muda o modo de fiscalizar do Fisco. "A empresa passa a 'confessar' seus débitos. O governo vai dizer para a empresa, durante a fiscalização: estou te cobrando isso porque você me informou", avalia.
Temor
Mas, entre as empresas, o temor é de que exista uma radicalização da fiscalização. "A forma como o projeto tem sido desenhado nos preocupa em relação a um aumento muito grande da fiscalização", afirma Carolina de Pinho Tavares, coordenadora da área trabalhista e sócia do Marcelo Tostes Advogados. A advogada espera por uma flexibilização dos prazos para envio das informações ao sistema.
O modelo desenhado pela Receita prevê que os dados sejam enviados em "tempo real". Assim, eventos como admissão, demissão ou licença médica devem ser informados no mesmo dia em que ocorrerem. Hoje, a fiscalização é feita quando a Receita pede a apresentação das informações da folha de pagamento para confrontar com outras obrigações, como a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), que é entregue mensalmente à Receita.
Em 2012, a fiscalização da Receita gerou em multas e recolhimento de valores devidos R$ 4 bilhões a partir de divergências encontradas no confronto entre folha de pagamento e GFIP. "E esse valor não representa nem 1% do total de pessoas jurídicas no Brasil. Então, nós temos uma perspectiva de incremento da arrecadação muito grande, pois eu vou deixar de ter folha de pagamento separada da GFIP", diz Belmiro, da Receita. Segundo ele, a unificação dos dados vai facilitar a vida das empresas e evitar divergências que, muitas vezes, são consequência de erros e não de tentativa de sonegação.
Cronograma
O calendário de implementação do eSocial será progressivo ao longo de 2014. A exigência começa pelas grandes empresas, tributadas em regime de lucro real, no primeiro semestre do ano. No segundo semestre do ano que vem será a vez dos microempreendedores individuais (MEIs), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido (que têm faturamento anual de até R$ 48 milhões) e do Simples Nacional. Assim, a previsão é de em quem janeiro de 2015 todos os empregadores tenham concluído a transição ao sistema.
A oficialização desse calendário ainda depende da publicação de um ato normativo, previsto para o início de novembro. O texto vai detalhar as regras para transmissão dos eventos trabalhistas e oficializar o cronograma que já tem sido divulgado informalmente. O ato normativo ainda em vigor, publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 18 de julho, prevê a obrigatoriedade do eSocial a partir de janeiro para todos.
A assessora jurídica da FecomercioSP, Ana Paula Locoselli, cobra uma formalização do cronograma. "No início, eles falavam que começaria em 2013 e de lá para cá não conseguimos saber qual é o cronograma oficial, só ouvimos dizer que em um evento a Receita anunciou as datas", diz.
Burocracia
Segundo um estudo do Banco Mundial e da consultoria PWC, uma empresa gasta 2,6 mil horas (ou 65 semanas) por ano para ficar em dia com suas obrigações ficais. O desempenho do Brasil, o pior entre os 185 países pesquisados, é consequência do excesso de leis e obrigações pulverizadas entre diversos órgãos do governo. O mesmo estudo, no entanto, destaca que o cenário burocrático pode mudar com a chegada do eSocial.
"O eSocial pode tornar o Brasil um País menos burocrático, mas isso não vai acontecer no curto prazo, dado o volume de informações e procedimentos que a ferramenta vai exigir. Os resultados podem aparecer daqui a 2 ou 3 anos", avalia o sócio da PWC Marcel Cordeiro.
Fonte: Aqui
Com o eSocial todo o envio dos dados fiscais, tributários, previdenciários e trabalhistas será online e concentrado num único sistema. A ideia é evitar a repetição no repasse de informações ao substituir o cumprimento de nove obrigações mensais e anuais diferentes, como o Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip, por uma única. Neste sistema, todos os órgãos poderão coletar as informações que lhe competem.
O incremento de R$ 20 bilhões na arrecadação compensaria grande parte da renúncia projetada de R$ 24,7 bilhões referente à desoneração da folha de pagamento esperada para 2014. A arrecadação deve aumentar porque o sistema do eSocial vai facilitar cruzamento de dados sobre as empresas e, consequentemente, acirra a fiscalização.
Na avaliação do sócio da consultoria Deloitte Dario Mamone Júnior, o eSocial muda o modo de fiscalizar do Fisco. "A empresa passa a 'confessar' seus débitos. O governo vai dizer para a empresa, durante a fiscalização: estou te cobrando isso porque você me informou", avalia.
Temor
Mas, entre as empresas, o temor é de que exista uma radicalização da fiscalização. "A forma como o projeto tem sido desenhado nos preocupa em relação a um aumento muito grande da fiscalização", afirma Carolina de Pinho Tavares, coordenadora da área trabalhista e sócia do Marcelo Tostes Advogados. A advogada espera por uma flexibilização dos prazos para envio das informações ao sistema.
O modelo desenhado pela Receita prevê que os dados sejam enviados em "tempo real". Assim, eventos como admissão, demissão ou licença médica devem ser informados no mesmo dia em que ocorrerem. Hoje, a fiscalização é feita quando a Receita pede a apresentação das informações da folha de pagamento para confrontar com outras obrigações, como a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), que é entregue mensalmente à Receita.
Em 2012, a fiscalização da Receita gerou em multas e recolhimento de valores devidos R$ 4 bilhões a partir de divergências encontradas no confronto entre folha de pagamento e GFIP. "E esse valor não representa nem 1% do total de pessoas jurídicas no Brasil. Então, nós temos uma perspectiva de incremento da arrecadação muito grande, pois eu vou deixar de ter folha de pagamento separada da GFIP", diz Belmiro, da Receita. Segundo ele, a unificação dos dados vai facilitar a vida das empresas e evitar divergências que, muitas vezes, são consequência de erros e não de tentativa de sonegação.
Cronograma
O calendário de implementação do eSocial será progressivo ao longo de 2014. A exigência começa pelas grandes empresas, tributadas em regime de lucro real, no primeiro semestre do ano. No segundo semestre do ano que vem será a vez dos microempreendedores individuais (MEIs), pequenos produtores rurais, empresas de lucro presumido (que têm faturamento anual de até R$ 48 milhões) e do Simples Nacional. Assim, a previsão é de em quem janeiro de 2015 todos os empregadores tenham concluído a transição ao sistema.
A oficialização desse calendário ainda depende da publicação de um ato normativo, previsto para o início de novembro. O texto vai detalhar as regras para transmissão dos eventos trabalhistas e oficializar o cronograma que já tem sido divulgado informalmente. O ato normativo ainda em vigor, publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 18 de julho, prevê a obrigatoriedade do eSocial a partir de janeiro para todos.
A assessora jurídica da FecomercioSP, Ana Paula Locoselli, cobra uma formalização do cronograma. "No início, eles falavam que começaria em 2013 e de lá para cá não conseguimos saber qual é o cronograma oficial, só ouvimos dizer que em um evento a Receita anunciou as datas", diz.
Burocracia
Segundo um estudo do Banco Mundial e da consultoria PWC, uma empresa gasta 2,6 mil horas (ou 65 semanas) por ano para ficar em dia com suas obrigações ficais. O desempenho do Brasil, o pior entre os 185 países pesquisados, é consequência do excesso de leis e obrigações pulverizadas entre diversos órgãos do governo. O mesmo estudo, no entanto, destaca que o cenário burocrático pode mudar com a chegada do eSocial.
"O eSocial pode tornar o Brasil um País menos burocrático, mas isso não vai acontecer no curto prazo, dado o volume de informações e procedimentos que a ferramenta vai exigir. Os resultados podem aparecer daqui a 2 ou 3 anos", avalia o sócio da PWC Marcel Cordeiro.
Fonte: Aqui
28 outubro 2013
História da Contabilidade: A padronização chega ao Brasil
A década de 1950 foi bastante movimentada para a contabilidade brasileira. Entre os diversos acontecimentos, é importante lembrar que esta década talvez tenhamos o inicio da padronização contábil no Brasil. Anteriormente já existiram diversos esforços neste sentido, inclusive na área pública, com os diferentes congressos ocorridos entre os funcionários deste setor.
Entretanto, a década de 1950 apresenta tentativa de padronização em diversos setores: companhias aéreas, açúcar, futebol, hotéis, entre outros setores, foram objeto de discussão sobre a adoção de mesmos procedimentos nas diferentes empresas.
Mas mais importante do que a tentativa de padronização setorial, nesta década começa a discussão sobre a padronização dos procedimentos contábeis internacionais e brasileiros. E o assunto ocorreu durante a III Conferencia Intercontinental de Bolsas, que contou com a participação do Brasil (1).
Eis um trecho do encontro:
“A III Conferencia Continental de Bolsas de Valores recomenda: 1º. – A paulatina elaboração, pelas Bolsas ou mercados de valores aderidos, do tipo uniforme de balanços que as sociedades anominas emissoras têm obrigação regulamentar de apresentar aos mesmo, para que a adoção – dentro de mercado de cada país – do sistema aconselhado na Recomendação V da II Conferencia Continental de Bolsas de Valores sobre o formulário único, responda a diversidade e grau de desenvolvimento das respectivas empresas e ao progressivo melhoramento de seus sistemas de contabilidade e desse modo sirva a experiencia recolhida para aperfeiçoar sucessivamente os critérios de uniformidade continental”
Numa frase muito longa, a Conferência fala da uniformidade de balanços, dentro do continente. É o que estamos tentando fazer hoje. O texto prossegue
2º. – A inclusão nas regulamentações oficiais, naqueles países em que, por mandato da lei, corresponde ao Estado, a função de fixar o regime das operações bolsisticas ou de exercer o “controle” de seu funcionamento, das normas gerais dirigidas a obter a uniformidade de apresentação nos balanços das sociedades anônimas, seja no momento de solicitar a inscrição, seja, periodicamente, durante o curso do exercício
Ou seja, a regulamentação seria comandada pelo governo e não pela livre iniciativa, como estava ocorrendo nos Estados Unidos naquele momento. Continuando:
3º. A adoção, em todos os casos, para que a uniformidade aconselhada alcance sua real eficácia de um sistema de anotação contábil e de classificação das rubricas do ativo e do passivo, claramente relacionados em suas partidas respectivas, o qual assegure a uniformidade da informação fornecida à Bolsa, pelas sociedades emissoras, através de seus sucessivos balanços – seja os parciais, seja os finais de exercício, os dados primeiramente proporcionados;
Prosseguindo:
4º. – A conveniência de organizar, dentro das respectivas Bolsas, órgãos técnicos para o exame e “controle” dos balanços apresentados a fim de assegurar a vigilância que copete aquelas sobre a admissibilidade das ações e obrigações das sociedades e a manutenção de garantias que para o publico inversos significa o regime de suas cotações
Assim, a conferência estava prevendo a necessidade de uma entidade para “fazer acontecer” a uniformidade. A questão da padronização dos balanços volta a ser discutida na IV Conferência Hemisférica de Bolsas de Valores, realizada em Nova Iorque, em 1954 (2)
(1) O Encerramento da III Conferencia Internacional de Bolsa de Valores. Estado de S. Paulo, 23 de abril de 1950, ed. 22988. Este congresso presidido por Ernesto Tomanik, então presidente da Bolsa Oficial de Valores de São Paulo.
(2) Conforme http://www.cnb.org.br/html/historic.html
Entretanto, a década de 1950 apresenta tentativa de padronização em diversos setores: companhias aéreas, açúcar, futebol, hotéis, entre outros setores, foram objeto de discussão sobre a adoção de mesmos procedimentos nas diferentes empresas.
Mas mais importante do que a tentativa de padronização setorial, nesta década começa a discussão sobre a padronização dos procedimentos contábeis internacionais e brasileiros. E o assunto ocorreu durante a III Conferencia Intercontinental de Bolsas, que contou com a participação do Brasil (1).
Eis um trecho do encontro:
“A III Conferencia Continental de Bolsas de Valores recomenda: 1º. – A paulatina elaboração, pelas Bolsas ou mercados de valores aderidos, do tipo uniforme de balanços que as sociedades anominas emissoras têm obrigação regulamentar de apresentar aos mesmo, para que a adoção – dentro de mercado de cada país – do sistema aconselhado na Recomendação V da II Conferencia Continental de Bolsas de Valores sobre o formulário único, responda a diversidade e grau de desenvolvimento das respectivas empresas e ao progressivo melhoramento de seus sistemas de contabilidade e desse modo sirva a experiencia recolhida para aperfeiçoar sucessivamente os critérios de uniformidade continental”
Numa frase muito longa, a Conferência fala da uniformidade de balanços, dentro do continente. É o que estamos tentando fazer hoje. O texto prossegue
2º. – A inclusão nas regulamentações oficiais, naqueles países em que, por mandato da lei, corresponde ao Estado, a função de fixar o regime das operações bolsisticas ou de exercer o “controle” de seu funcionamento, das normas gerais dirigidas a obter a uniformidade de apresentação nos balanços das sociedades anônimas, seja no momento de solicitar a inscrição, seja, periodicamente, durante o curso do exercício
Ou seja, a regulamentação seria comandada pelo governo e não pela livre iniciativa, como estava ocorrendo nos Estados Unidos naquele momento. Continuando:
3º. A adoção, em todos os casos, para que a uniformidade aconselhada alcance sua real eficácia de um sistema de anotação contábil e de classificação das rubricas do ativo e do passivo, claramente relacionados em suas partidas respectivas, o qual assegure a uniformidade da informação fornecida à Bolsa, pelas sociedades emissoras, através de seus sucessivos balanços – seja os parciais, seja os finais de exercício, os dados primeiramente proporcionados;
Prosseguindo:
4º. – A conveniência de organizar, dentro das respectivas Bolsas, órgãos técnicos para o exame e “controle” dos balanços apresentados a fim de assegurar a vigilância que copete aquelas sobre a admissibilidade das ações e obrigações das sociedades e a manutenção de garantias que para o publico inversos significa o regime de suas cotações
Assim, a conferência estava prevendo a necessidade de uma entidade para “fazer acontecer” a uniformidade. A questão da padronização dos balanços volta a ser discutida na IV Conferência Hemisférica de Bolsas de Valores, realizada em Nova Iorque, em 1954 (2)
(1) O Encerramento da III Conferencia Internacional de Bolsa de Valores. Estado de S. Paulo, 23 de abril de 1950, ed. 22988. Este congresso presidido por Ernesto Tomanik, então presidente da Bolsa Oficial de Valores de São Paulo.
(2) Conforme http://www.cnb.org.br/html/historic.html
Rent-seekers
Rentistas
Desde tempos imemoriais sabe-se que grupos sociais com interesses comuns tendem a associar-se para, através do governo, extrair rendas imerecidas que geram ineficiência produtiva e têm seus custos diluídos por toda a sociedade. A diferença específica que as caracteriza é que elas não são obtidas nos mercados (onde há uma contrapartida do trabalho para obtê-las), mas no universo político, em troca de votos. Desde meados dos anos 60 os economistas têm dedicado muita atenção a tal fenômeno. Em 1974 foi batizado como "caçada à renda", por Anne Krueger.
Os "caçadores de renda" vivem comodamente entre nós sem serem percebidos. São os que obtêm: 1) proteção tarifária exagerada; 2) benefícios fiscais duvidosos; 3) empréstimos a taxas de juros negativas; 4) privilégios corporativos como servidores públicos dos três Poderes e das poderosas empresas estatais; 5) regulamentação duvidosa que finge proteger o consumidor, mas protege, de fato, o prestador de serviços; 6) contratos de concessão através de corrupção; 7) estranhos benefícios como os de "organizações não governamentais" ligadas a partidos políticos e financiadas pelo governo; 8) renda protegida pela correção monetária automática etc. A lista já é longa, mas longe de ser exaustiva.
É preciso dizer que os beneficiários dos programas civilizatórios de combate à miséria e à desigualdade, que sempre podem ser aperfeiçoados, não se enquadram nessa categoria.
Pois bem, uma das hipóteses de causalidade mais fortes para explicar a queda do interesse dos governos de engajarem-se seriamente em reformas estruturais, sem as quais não há desenvolvimento econômico no longo prazo, é que elas têm um custo elevado no curto prazo para os "caçadores de renda" bem sucedidos que conseguem apropriar-se de renda indevida graças à proteção do poder incumbente.
A hipótese causal é plausível. Por um lado, os benefícios das reformas estruturais se fazem sentir ao longo de alguns anos --talvez maior do que um mandato--, são difusos e não conseguem cooptar uma massa crítica para realizá-los. Por outro, os prejuízos para os "caçadores de renda" são concentrados e eles podem facilmente mobilizar, para defendê-los, as forças políticas que elegeram. É por isso que para enfrentá-los é preciso uma liderança firme que exponha com coragem os "caçadores de renda" e acorde a sociedade para os efeitos dessa extração que de forma quase invisível consome indevidamente os recursos para o seu desenvolvimento.
Não se trata, como alguns ingênuos acreditam, de grande batalha "ideológica", mas de comezinho interesse material: apropriar-se de recursos que a sociedade desavisada lhes transferiu sem perceber!
Fonte: aqui
Fabian Oefner: Ciência psicodélica
O artista e fotógrafo suíço Fabian Oefner está numa missão de criar arte atraente a partir da ciência cotidiana. Nesta palestra fascinante, ele exibe algumas imagens psicodélicas recentes, incluindo fotografias de cristais interagindo com ondas sonoras. E numa demonstração ao vivo, ele mostra o que realmente acontece quando se mistura tinta com líquido magnético -- ou quando se coloca fogo em uísque.
27 outubro 2013
Rir é o melhor remédio
Você precisa de um novo contador quando
... seu contador começa uma conversa com “quando eu estava na
prisão...”
... Você vê seu contador no Balanço Geral
... seu contador acredita que gado reprodutor sofre exaustão
... seu contador diz: provavelmente você não vai para a cadeia
por conta disto, mas...
... seu contador também é um advogado e ele está defendendo a
sua ex-esposa no processo de divórcio
... seu contador ainda fala com saudade da conta de compensação
Adaptado livremente daqui
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