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30 agosto 2013

Frase

Garotas de programa que investem em marketing

A premissa de O Negócio, nova série da HBO Brasil, é de modernizar a profissão mais antiga do mundo. Ou, conforme explica a atriz Michelle Batista, que vive Magali, uma das protagonistas, “sair do clichê sobre prostituição”. “Nada de vestidos colados, curtos, decotes enormes”, ela explica. “São meninas inteligentes, elegantes, educadas e bem vestidas, interessantes pelo conjunto.”

O Negócio conta a história de garotas de programa de luxo que começam a estudar conceitos de marketing para tomar de volta o controle sobre o próprio corpo/vida/carreira, se liberando da dependência e exploração de “agentes”. “As estratégias de marketing são o diferencial da série”, diz a atriz Rafaela Mandelli (Karin). “Quando recebemos a sinopse, nossa curiosidade era saber como os roteiristas iam conseguir juntar uma coisa com a outra. São ideias totalmente possíveis e em que ninguém tinha pensado. Ficou muito claro, as pessoas vão entender bem como esses mecanismos funcionam e se interessar em ver as coisas por esse ângulo”, diz. “Elas realmente fazem disso um negócio - são visionárias, empreendedoras e isso vira uma empresa como qualquer outra. ”

Já Juliana Schalch, intérprete de Luna, a narradora da trama, esclarece que não há uma sensação de culpa nas histórias contadas: “A série teve o cuidado, no roteiro, de lidar com a profissão sem entrar em nenhuma forma de psicologismo”, diz. “As personagens escolheram a profissão, o que faz com que seja abordada de outra maneira. Realmente, há uma distinção e as pessoas fazem confusão [entre prostituição e exploração sexual]. Teve uma preocupação de lidar com [o tema] com naturalidade. São personagens que poderiam ser qualquer mulher na rua. Elas lidam muito bem com a escolha profissional e não têm crises com isso. Elas não caírem nessa por alguma situação da vida, elas decidiram”, diz “É uma mulher tomando posse do que é seu. O sexo é dela, ela que comanda o programa e a vida dela. Cria estratégias para avançar na profissão que ela define como sendo a dela. A Karin é uma mulher que traça com determinação os passos dela, é segura de si e sabe que tem um grande poder nas mãos – e sabe utilizá-lo.”

[...]
De qualquer forma, sexo e dinheiro são temas polêmicos dentro de quase todas as circunstâncias em que estão inseridos. Quando somados e transformados em uma carreira, não haveria de ser diferente. “Não sei se [sexo em troca de dinheiro] deve ser encarado com naturalidade, mas deve ser encarado como uma coisa real, que está aí todos os dias e não tem razão para fingir que não. Mais com respeito do que naturalidade, sem julgamento”, opina Rafaela, cuja personagem Karin deverá sentir tudo isso na pele mais do que as outras garotas na primeira temporada. Há amores no horizonte de Karin (“que não podem ser entregue ainda [risos]”. “E tem sim um conflito aí, é um que deve acontecer com bastante frequência nessa situação”, adianta.


Sinopse:
Karin (Rafaela Mandelli), Luna (Juliana Schalch) e Magali (Michelle Batista), se juntam para mudar radicalmente suas vidas profissionais. Na cidade brasileira que concentra 60% de todos os milionários do país, elas identificam um potencial mercado para lucrar com a profissão mais antiga do mundo: Garota de Programa de Luxo. Lindas, bem vestidas e com formação universitária, as garotas aprimoram seu negócio com a aplicação de teorias de administração e marketing. Nomes como Kotler, Taylor e Levitt, principais expoentes da literatura “marketeira”, são as inspirações para que essas profissionais do sexo montem seu business plan.

por STELLA RODRIGUES

A estreia aconteceu domingo, 18, às 21h, na HBO Brasil.

29 agosto 2013

Rir é o melhor remédio

Aqui

Custos dos Restaurantes

Sobre os preços cobrados na alimentação em São Paulo:
(...) quando se decompõe o que está embutido no preço de um prato que custa R$ 11,50 de ingrediente e chega ao cardápio por R$ 46, como o porco com missô, do Miya. Ou os motivos que fazem um risoto de ervilhas (o arroz é importado, o dólar está alto, tudo bem...) custar R$ 76, como o do Piselli.

(...) "As pessoas ainda estão comendo fora, mas com a mão no bolso", diz Ingrid Devisate, analista da consultoria Gouvêa de Souza, que detectou em pesquisa recente que o gasto médio com restaurantes nos fins de semana diminuiu sensivelmente: de R$ 53,80 em 2010 para R$ 39.

"Essa crise não é passageira. O que significa que vamos ter que mudar o modelo de serviço com que o brasileiro se acostumou, automatizar a cozinha - enfim, buscar mais eficiência para não repassar preços no cardápio", diz Cristiano. O empresário aposta num estilo de serviço mais parecido com o americano e o europeu. "A tendência é ter um número bem menor de pessoas no salão. Sem cumim, maître, etc."

O chef do Piselli, o italiano Moreno Colosimo, atesta de experiência própria: "Trabalhei em casas com estrela Michelin na Europa que tinham um quarto das pessoas que têm aqui, tanto no salão quanto na cozinha".

Entre os donos de restaurante, há pessimismo no ar. Segundo estudo da ANR, que tem 306 associados, donos de quase 5 mil estabelecimentos, as margens de lucro, que eram de 15% a 20 % há quatro anos, hoje estão mais próximas dos 10%.

O empresário Paulo Kress, do grupo Egeu, diz ter conseguido manter o faturamento de seus restaurantes. "As casas do Egeu são caras, mas não perdemos movimento, especialmente nas mais baratas como o General Prime Burguer", garante. Mas conta que está buscando alternativas para atrair clientes, como ofertas de vinho e programa de fidelização de clientes em troca de descontos.

"O restaurante vai bem quando a economia está bem. Quando as pessoas têm menos dinheiro para gastar, deixam de ir", afirma Joaquim Saraiva de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) de São Paulo, e dono da rede de pizzarias Livorno. "Está difícil segurar os preços. Muita gente está sacrificando a margem de lucro para se manter."

Juscelino Pereira, também membro da diretoria da ANR e sócio do Piselli, Tre Bicchieri e Zena Caffé, reclama que os donos de restaurantes aparecem sempre como vilões da história. "Lá fora, casas como as nossas são mais caras. Se fôssemos repassar a inflação real, nosso cardápio seria mais caro".

Além dos ingredientes, os principais custos embutidos no preço de um prato são mão de obra, aluguel e impostos. Mas entram no cálculo ainda taxas de reposição de material, segurança, contas de luz, água e gás. E quando o restaurante é de alta gastronomia, há ainda um custo intangível, do processo de preparo.

"Em vez de otimizar a gestão, os empreendedores querem garantir o lucro apenas fixando preços mais altos no cardápio", diz Roberto Braga, autor livro Gestão na Gastronomia (Ed. Senac). Ele cita o desperdício como um dos principais problemas na gestão dos restaurantes.

Insatisfação: 100%. - Paladar - Estado de S Paulo, 1 a 7 de agosto de 2013, p. 1.

Por que o consumo de cerveja sem álcool está aumentando?

ACROSS most of the world the consumption of alcohol is falling. In some places the trend is most marked among the young: in Britain, ten years ago 70% of 16- to 24-year-olds claimed to have had a drink in the previous week, whereas by 2010 just 48% had. Many Western teenagers are playing on games consoles or chatting on Facebook rather than illicitly swigging cider in the park. But alongside this trend (which is not universal, with many Eastern European countries, such as Russia and Moldova, glugging away) another has appeared. Last year 2.2 billion litres of non-alcoholic beer were drunk, 80% more than five years earlier. Why are sales of non-alcoholic beer booming?
Non-alcoholic beer, which is also sometimes branded as "light" or "low-alcoholic" beer, is normally fermented beer that is then boiled to reduce the alcohol within it. It became popular around the time of prohibition in America, which set a limit of 0.5% alcohol by volume (ABV). Most mainstream lager brands have a lighter alternative. Now non-alcoholic beer is the fastest-growing category in a market that is pretty static or declining slightly, according to Sean Durkan of Bavaria beer, an independent brewery that sells 0.00% ABV beer and lager shandy along with lighter alcoholic beers. For one thing, people are more aware than before of the damaging effects of alcohol. Governments have stepped up health campaigns and chivvied the drinks industry into promoting low-alcohol alternatives to their usual products. In Japan an ageing population, mindful of its health but fond of a tipple, has started to take up non-alcoholic beer. And better technology means that it is tastier than before, Mr Durkan claims. 
One chunk of the market is taking off for other reasons. The Middle East now accounts foralmost a third of the worldwide sales by volume of non-alcoholic beer. In 2012 Iranians drank nearly four times as much of it as they did in 2007. It is popular in Saudi Arabia and the United Arab Emirates, where alcohol is either wholly or partially banned. Partly this is for religious reasons. After Hamas, a Palestinian Islamist movement, won a landslide election victory in Gaza in 2005, a local brewer launched an alcohol-free "halal" version of its beer. But it also taps into growing consumer aspirations. As a statement of a globalised lifestyle beer, even if non-alcoholic, may be more potent than Coca-Cola. Non-alcoholic lager is slowly being drunk more in bars and restaurants, rather than just being consumed at home. Prominent Saudi and Egyptian clerics have issued fatwas declaring it permissible to drink zero-alcohol beer.
Brewers of non-alcoholic beer are hopeful. Increased religiosity in the Middle East could boost demand; in the West it looks as if governments are not about to stop lecturing on the dangers of hooch any time soon. And consumers may gain from the increased demand. With more brands entering the market, the lighter stuff may start to taste even more like the real thing.
Fonte: aqui

Jackson e Tributos

A família de Michael Jackson está processando a empresa AIG Live. E apesar do espólio já ter pago mais de 100 milhões de dólares ao fisco, parece que este deseja mais. Segundo esta notícia, o fisco dos EUA está discutindo quanto vale a imagem do artista.

Uma estimativa fala em 434 milhões de dólares. Além disto, o espólio tem mais dívidas em impostos, além das multas.

A contabilidade do cantor sempre foi tumultuada. Agora, mesmo com o "lucro" gerado por sua morte, Jackson pode ser um problema maior para sua família.

Vida de auditor

Um twitter diz que após 4 dias longe de casa, a pessoa está indo para o aeroporto.