A história da contabilidade brasileira apresentou uma grande evolução no início do século XX. Alguns fatos marcantes são listados a seguir:
Criação do Ensino Técnico
A criação da Escola Prática de Comércio Alvares Penteado significou o início do ensino técnico de contabilidade no Brasil. Logo a seguir, a Associação Cristã de Moços cria, durante um breve período, um curso noturno (1). Outras escolas foram criadas a seguir, indicando um crescimento na demanda por profissionais com formação de maior qualidade.
Criação da Revista Brasileira de Contabilidade
Apesar de não ser o primeiro periódico sobre o assunto publicado no Brasil, a criação da Revista representou um fato relevante. Sua periodicidade inicial era mensal e contava com artigos técnicos escritos pelos maiores nomes da contabilidade brasileira do período. Apesar de ser uma publicação paulista, as vendas desta Revista alcançaram outras cidades, como é o caso de Vitória (2).
Estabelecimento das primeiras empresas estrangeiras de contabilidade
Em 1911 já estava estabelecida no Brasil a Ball, Baker, Cornish & Co., uma empresa de contadores certificados londrina, com sede na rua da Quitanda 12, na cidade de São Paulo. Esta empresa abriu uma filial no Rio de Janeiro e em Santos (3). A presença destas empresas é o prenúncio que a contabilidade brasileira passa a sofrer influencia da escola anglo-saxônica, em lugar da escola lusitana, prevalecente mesmo após a independência brasileira (4).
Reunião de profissionais
Nesta época passa a acontecer encontros entre profissionais contadores. Especial destaque a criação do Instituto Brasileiro de Contadores Fiscaes (5) e as reuniões entre os contadores das estradas de ferro, que ocorriam com certa regularidade no período (6). É interessante notar que a congregação de profissionais da área já era comum em outros países, onde no século XIX já foram criadas entidades com esta finalidade.
Fortalecimento de um grupo de profissionais com um perfil mais técnico
Surge um grupo de pessoas com um perfil técnico para o ensino e discussão da contabilidade no Brasil. Estas pessoas começam a serem reconhecidas como especialistas na área, como é o caso de Carlos de Carvalho. Carvalho escreveu diversos livros, publicou artigos na Revista Brasileira de Contabilidade, foi secretário do tesouro do Estado de São Paulo e professor de algumas escolas técnicas.
Adoção das partidas dobradas na área pública
Após experiências iniciais fracassadas no Paraná, o Estado de São Paulo consegue adotar as partidas dobradas (7). Logo após, outras unidades da federação também passam a usar este método, culminando com a opção do governo federal.
Reconhecimento do termo Contadores
Ainda existia uma confusão quanto a denominação da profissão, mas fica cada vez mais evidente que o contador é superior ao guarda-livros. No Almanak Administrativo o verbete de Contadores aponta os termos Comptables, Accountants e Rechnungsfuhrer e indica ao leitor o verbete “peritos de contabilidade” (8). Algumas escolas de comércio passam a conceder o título de guarda-livros para aqueles que fizessem um ano de estudo e de contador para os que completassem dois anos (9).
Além disto, a lei 2.024, de 17 de dezembro de 1908, reforma a lei sobre falências e reconhece a existência deste termo no seu artigo 65.
(1) O Estado de S. Paulo, 21 de dezembro de 1917, p. 5, conforme discurso de Antonio Miguel Pinto, diretor da Escola de Contabilidade Carlos de Carvalho, na formatura de colação de grau dos contadores.
(2) Diário da Manhã, ed. 004, 1917, p. 2, por exemplo.
(3) Jornal do Brasil, 31 de maio de 1911, p. 1. Posteriormente esta empresa juntou-se a Pannell Kerr Forster que, por sua vez, em 2013, foi fundida com a BDO. Ver http://www.icaew.com/en/library/subject-gateways/accounting-history/resources/whats-in-a-name/pannell-kerr-forster. A escolha de Santos como filial decorre a atividade de exportação de commodities, particularmente café, feita por esta cidade.
(4) Em 1913 uma sociedade de Paris, concedeu o título de membro de honra a Carlos de Carvalho, talvez o mais conhecido profissional da área naquela época. Isto é um sinal de troca de informação e experiência com outros países. Vide O Estado de S. Paulo, 8 de agosto de 1913, p. 7. (Curiosidade: fazem cem anos que isto ocorreu).
(5) conforme postagem anterior sobre o assunto.
(6) Vide, por exemplo, Correio Paulistano, 28 de maio de 1915, ed. 18629, p.3. Não tenho notícias precisas sobre os assuntos tratados nestas reuniões, que caberia uma investigação histórica mais aprofundada.
(7) Vide postagem anterior sobre o assunto.
(8) Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial, Rio de Janeiro, 1915, p. 1150.
(9) Este é o caso da Escola de Contabilidade, mais tarde Escola de Contabilidade Carlos Carvalho, localizada na rua Direita. Vide Correio Paulistano, 15 de junho de 1915, ed. 18647, p. 9. Apesar disto, o número de alunos formados nestes cursos era muito reduzido ainda, conforme se pode perceber pela lista de alunos publicada nos jornais da época. Vide, por exemplo, Correio Paulistano, 8 de dezembro de 1915, ed. 18823, p. 6. Nesta mesma edição anuncia-se a mudança do nome da Escola de Contabilidade, homenageando o “emérito publicista e reformador da escripturação publica no Brasil”.
12 agosto 2013
O jurista que calculava
O Jurista que Calculava | |
Artigo de Gustavo Ribeiro* e Ivo T. Gico Jr.** para o Jornal da Ciência
É muito difundida a história do "Homem que Calculava", não só no Brasil, mas nos inúmeros países em que a obra foi traduzida e publicada desde os anos 1930s. Menos conhecido é o fato de o livro ser de autoria de um brasileiro: Júlio César de Mello e Souza, educador e matemático. Júlio, mais conhecido por seu heterônimo, Malba Tahan, buscou despertar nas pessoas o interesse pela matemática ao narrar as aventuras de Beremiz Samir, em sua peregrinação pelas cercanias de Bagdá.
Beremiz, o matemático persa, era reiteradamente exposto a uma série de problemas solucionáveis por suas excepcionais habilidades de contagem visual e memorização, pela aritmética, álgebra e geometria. Forneceu com precisão o número de folhas em uma árvore, de camelos em um pátio e de pássaros em um grande viveiro. Igualmente destacáveis foram suas soluções sobre a divisão de uma herança de trinta e cinco camelos entre três árabes e de como dividir as moedas de ouro recebida por ele e outro peregrino, como recompensa pelo pão dado a um Xeique que agonizava no deserto. De forma singular, Beremiz também defrontou-se com a problemática de como reduzir, pela metade, a pena de prisão perpétua aplicada a um ardiloso contrabandista da época. Tudo com soluções simples e, muitas vezes, contra-intuitivas.
Os juristas de hoje aprenderiam muito sobre o rigor do raciocínio lógico e da necessidade de soluções simples e pragmáticas com Malba Tahan. O herói de outrora não mencionava o direito ou as ciências econômicas, mas as soluções por ele propostas para problemas envolvendo a noção de justiça, escassez e cálculos eram interdisciplinares.
A busca pela Justiça no direito, na tradição jurídica brasileira, não se aproximou de qualquer ciência social, muito menos da economia ou da matemática. As bases morais da justiça e de seu significado encontrariam respaldo nas construções filosóficas (clássicas, da antiguidade, modernas e pós-modernas) ou meramente dogmáticas. Orienta-se a formação dos juristas, nos bancos das escolas, no sentido de evitar quantificar "justiça" ou mesmo de enfrentar escolhas diante de problemas envolvendo recursos escassos. Trazer o domínio das técnicas de outras ciências para o direito, desvirtua-o, diriam alguns, pois deixa clara a necessidade de uma escolha.
Todavia, o direito é, de uma perspectiva mais objetiva e pragmática, técnica que regula o comportamento humano. A economia, por sua vez, é a ciência que estuda como o ser humano toma decisões e se comporta em um mundo de recursos escassos e suas consequências. A Análise Econômica do Direito, portanto, é o campo do conhecimento humano que tem por objetivo empregar os variados ferramentais teóricos e empíricos econômicos, incluindo a matemática e suas modelagens, para expandir a compreensão e o alcance do direito. Visa aperfeiçoar o desenvolvimento, a aplicação e a avaliação de normas jurídicas, principalmente com relação às suas consequências.
Quando um juiz precisa estimar os lucros cessantes e os danos emergentes da destruição de um carro de um taxista por um motorista errante, é óbvio que ele precisará recorrer à teoria econômica para realizar tais cálculos. Aqui o economista, se for o caso, será chamado a se pronunciar na qualidade de perito. Também é óbvio que não é possível discutir ou operar o direito concorrencial e regulatório sem um conhecimento profundo do ferramental microeconômico. Menos óbvio é como a Análise Econômica do Direito pode auxiliar os juristas fora dessas searas.
Para isso é necessário ampliarmos nossos horizontes e buscarmos retorno além do conhecimento jurídico tradicional. A Análise Econômica do Direito, ou simplesmente a Juseconomia, pode nos auxiliar nessa tarefa tão importante quanto difícil de mensurar e estimar o provável impacto de uma medida jurídica. Por exemplo, a Juseconomia proporciona instrumental robusto para se elucidar: de que forma o deferimento substancial de ações individuais sobre o direito à saúde pode levar à própria negação deste direito; o porquê do congestionamento dos tribunais vis-à-vis o instituto da assistência judiciária gratuita; a alegada eficiência, ou não, da norma que autoriza a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, nos casos de execução contra a Fazenda Nacional, a não opor embargos quando o valor pleiteado pelo exequente for inferior a vinte mil reais; ou mesmo, se a (im)penhorabilidade do bem de família do fiador promove (ou não) o direito à moradia. Em verdade, sem maior aporte da Juseconomia, parece-nos que as discussões são não apenas incompletas, mas insuficientes para sua plena compreensão.
Escapa à maioria dos juristas que todo e qualquer direito têm custo e que os recursos são escassos, bem como que as pessoas respondem a incentivos. Decisões são tomadas todos os dias como se o processo flutuasse no vácuo social e afetasse apenas às partes, suas consequências sociais extra-autos, muitas vezes, permanecem desconhecidas. Interpretar é descobrir sentido e decidir é escolher consequências. Estaríamos melhores se essa distinção estivesse clara na mente de todos e que aqueles que decidem tivessem acesso a uma metodologia para auxiliá-los em suas decisões. E é isso que se propõe, que os juristas saiam de suas torres de marfim do dever-ser e passem a discutir, informadamente, o mundo do ser, dos fatos. Em outras palavras, precisamos de juristas que, também, calculem.
*Gustavo Ribeiro é professor do UniCEUB, Brasília, doutor em Direito (Indiana University Bloomington).
**Ivo T. Gico Jr. é professor da Universidade Católica de Brasília - UCB, doutor em Direito (USP) e doutor em Economia (UnB)
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Steven Addis: Vínculo entre pai e filha, uma foto por vez
Uma palestra rápida e simples para continuar a homenagear a linda ligação entre pais e filhas.
Muito tempo atrás em Nova York, Steve Addis estava em uma esquina com sua filha de um ano no colo; sua esposa tirou uma foto. A imagem inspirou um ritual anual de pai e filha, no qual Addis e sua filha posam para a mesma foto, na mesma esquina, todos os anos. Addis compartilha 15 estimadas fotografias da série, e explora os motivos deste pequeno, repetitivo ritual significar tanto para ele.
Muito tempo atrás em Nova York, Steve Addis estava em uma esquina com sua filha de um ano no colo; sua esposa tirou uma foto. A imagem inspirou um ritual anual de pai e filha, no qual Addis e sua filha posam para a mesma foto, na mesma esquina, todos os anos. Addis compartilha 15 estimadas fotografias da série, e explora os motivos deste pequeno, repetitivo ritual significar tanto para ele.
11 agosto 2013
Rir é o melhor remédio
Darryl (pai): Me pergunto se isto é uma ferrari?
Hammie: Não. ë um porta clipes de argila para o seu escritório. Fiz na escola.
Pai: E isso são chaves para a ferrari?
Zoe: Não, é uma carteira de fita adesiva da loja de 1,99.
Pai: Com certeza isto é uma ferrari!
Zoe e Hammie: É uma gravata que tivemos que comprar porque o Wren mastigou a ponta dela na loja!
Zoe: E isto também não é uma ferrari.
Hammie: É uma foto nossa para colocar na sua carteira.
Zoe, Hammie e Wren: FELIZ DIA DOS PAIS!
Wanda (mãe): Quer que eu troque essas coisas por uma ferrari?
Pai: Sem chance!
Baby Blues por Rick Kirkman & Jerry Scott
Angela Patton: Um baile para pais e filhas ... na prisão
Um vídeo emocionante sobre a importância dos pais na vida das meninas de suas vidas.
Através do Camp Diva, Angela Patton ajuda jovens meninas e seus pais a permanecerem ligados e participando da vida uns dos outros. Mas e quanto à meninas cujos pais não podem estar presente -- porque estão na prisão? Patton conta a história de um baile para pais e filhas muito especial.
Através do Camp Diva, Angela Patton ajuda jovens meninas e seus pais a permanecerem ligados e participando da vida uns dos outros. Mas e quanto à meninas cujos pais não podem estar presente -- porque estão na prisão? Patton conta a história de um baile para pais e filhas muito especial.
Nem-Nem-Nem
Cerca de 1,5 milhão de brasileiros entre 19 a 24 anos, concentrados nas faixas mais pobres da população e excluindo donas de casa e mulheres com filhos, nem trabalham, nem estudam e nem procuram emprego e esse perfil tem crescido dentro do total da população jovem do país.
É o que mostra o estudo "Os Nem-Nem-Nem: Exploração Inicial Sobre um Fenômeno Pouco Estudado", da pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), Joana Monteiro. Para a especialista, o avanço desse perfil preocupa. A maioria desses jovens, com parcela significativa de baixa escolarização, podem ajudar a elevar o desemprego, caso decidam tentar a sorte no mercado de trabalho, após os 24 anos. "A baixa qualificação limita muito o tipo de trabalho que podem conseguir."
Além disso, o fato de pertencerem a famílias mais pobres, com pouca capacidade de sustentá-los, eleva a probabilidade de se tornarem dependentes do governo, avalia a especialista. Do total de 1,5 milhão, em torno de 46% podem ser considerados pobres, pois vivem em domicílios que estão entre os 40% mais pobres na distribuição de renda, segundo cálculos de Joana.
Os que nem trabalham nem estudam - Alessandra Saraiva - Valor Econômico - 09/08/2013
É o que mostra o estudo "Os Nem-Nem-Nem: Exploração Inicial Sobre um Fenômeno Pouco Estudado", da pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), Joana Monteiro. Para a especialista, o avanço desse perfil preocupa. A maioria desses jovens, com parcela significativa de baixa escolarização, podem ajudar a elevar o desemprego, caso decidam tentar a sorte no mercado de trabalho, após os 24 anos. "A baixa qualificação limita muito o tipo de trabalho que podem conseguir."
Além disso, o fato de pertencerem a famílias mais pobres, com pouca capacidade de sustentá-los, eleva a probabilidade de se tornarem dependentes do governo, avalia a especialista. Do total de 1,5 milhão, em torno de 46% podem ser considerados pobres, pois vivem em domicílios que estão entre os 40% mais pobres na distribuição de renda, segundo cálculos de Joana.
Os que nem trabalham nem estudam - Alessandra Saraiva - Valor Econômico - 09/08/2013
Amigo do Peito: Feliz Dia dos Pais
Além das famosas broncas e do “espere até o seu pai chegar em casa”, os pais nos ensinam muitas coisas boas. Isso sem contar que são eles que nos deixam, geralmente, fazer as bobagens famosas quando crianças. Como uma cena em que enfio a mão no copo de suco, e decido que essa é a forma mais interessante de beber o líquido (colocando a mão melecada na boca), dentre outras gracinhas que este cinegrafista capturou em vídeo.
Mas, especialmente, por meio de exemplos, aprendi muitas coisas que não consigo descrever aqui. Ele não gostaria. Meu pai é uma daquelas raras pessoas que faz coisas boas e não faz publicidade sobre. Faz o certo, faz a parte dele, mas também ajuda os outros, ameniza o peso de vidas mais sofridas. Já vi chorarem de gratidão por causa de gestos simples (e até cotidianos) de bondade dele. Ele é extremamente correto, honesto e responsável. Uma peça rara nesse mundo de Narciso.
Uma das lembranças gostosas que tenho é de quando viajamos de carro Brasilzão a fora e A Turma do Balão Mágico ressonava no toca fitas. Quando eu estava na escola certa vez apresentamos a música “dia dos pais”. Ela fala “Amigo velho, Eu te amo, demais, Meu velho amigo, Todo dia é dos pais”.
Mas pai, a que deixo hoje para você é uma das minhas preferidas e ainda é com outro participante de nossas trilhas sonoras:
São os sonhos verdadeiros
Quando existe amor
Somos grandes companheiros
Os três mosqueteiros
Como eu vi no filme...
Ao meu amado pai: Feliz Dia dos Pais! E a todos os pais por aqui: que o dia de vocês seja cheio de carinho e amor.
“É tão lindo, não precisa mudar”
Mas, especialmente, por meio de exemplos, aprendi muitas coisas que não consigo descrever aqui. Ele não gostaria. Meu pai é uma daquelas raras pessoas que faz coisas boas e não faz publicidade sobre. Faz o certo, faz a parte dele, mas também ajuda os outros, ameniza o peso de vidas mais sofridas. Já vi chorarem de gratidão por causa de gestos simples (e até cotidianos) de bondade dele. Ele é extremamente correto, honesto e responsável. Uma peça rara nesse mundo de Narciso.
Uma das lembranças gostosas que tenho é de quando viajamos de carro Brasilzão a fora e A Turma do Balão Mágico ressonava no toca fitas. Quando eu estava na escola certa vez apresentamos a música “dia dos pais”. Ela fala “Amigo velho, Eu te amo, demais, Meu velho amigo, Todo dia é dos pais”.
Mas pai, a que deixo hoje para você é uma das minhas preferidas e ainda é com outro participante de nossas trilhas sonoras:
São os sonhos verdadeiros
Quando existe amor
Somos grandes companheiros
Os três mosqueteiros
Como eu vi no filme...
Ao meu amado pai: Feliz Dia dos Pais! E a todos os pais por aqui: que o dia de vocês seja cheio de carinho e amor.
“É tão lindo, não precisa mudar”
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