Translate

16 março 2013

50 CEOs mais admirados

Com aprovação de 99%, Mark Zuckerberg, do Facebook, chama a atenção. Após deixar Tim Cook, da Apple, para trás, o presidente da rede social chega à liderança do ranking. Dos 422 respondentes, 324 se dizem muito satisfeitos com a gestão do jovem Zuckerberg.

Favorito em 2013, o presidente da Apple despencou para a 18ª posição, com 93% de aprovação [2012 com 97%]. Um dos funcionários respondentes elogia os salários praticados pela empresa e afirma que a maior parte do tempo você "não percebeque está trabalhando", mas lembra que o acesso à informação é muito restrito.

Ao longo de todo o ano passado, o Glassdoor reuniu comentários de funcionários sobre os CEOs das empresas onde trabalham. Veja a seguir quais foram os 50 presidentes mais bem avaliados pelos próprios funcionários [Observe uma empresa de auditoria na 4a posição! E outra na 47a.]

EmpresaCEOAprovação
1FacebookMark Zuckerberg99%
2SAPBill McDermott & Jim Hagemann Snabe  99%
3McKinsey & CompanyDominic Barton97%
4Ernst & YoungJim Turley96%
5Northwestern MutualJohn E. Schlifske96%
6Cognizant Technology SolutionsFrank D'Souza96%
7EMCJoe Tucci96%
8QualcommPaul E. Jacobs95%
9U.S. BankRichard K. Davis95%
10AccenturePierre Nanterme95%
11GoogleLarry Page95%
12Citrix SystemsMark Templeton95%
13Salesforce.comMarc Benioff94%
14ADPCarlos A. Rodriguez94%
15NvidiaJen-Hsun Huang94%
16AmazonJeff Bezos93%
17Ericsson-WorldwideHans Vestberg93%
18AppleTim Cook93%
19StarbucksHoward D. Schultz92%
20American ExpressKen Chenault92%
21IntelPaul Otellini91%
22NetAppTom Georgens91%
23IntuitBrad Smith91%
24FedExFred Smith91%
25Tata Consultancy ServicesNatarajan Chandrasekaran91%

EmpresaCEOAprovação
26Chick-fil-ATruett Cathy90%
27PNC Financial ServicesJim Rohr90%
28MindTreeKrishnakumar Natarajan90%
29NordstormBlake Nordstrom90%
30CaterpillarDouglas Oberhelman89%
31Fidelity InvestmentsEdward Johnson III89%
32CapgeminiPaul Hermelin87%
33JPMorgan ChaseJamie Dimon87%
34Bloomber L.P.Dan Doctoroff86%
35SapientAlan Herrick85%
36Goldman SachsLloyd Blankfein85%
37State FarmEd Rust Jr.84%
38Capital OneRichard Fairbank84%
39The GapGlen Murphy83%
40Home DepotFrank Blake83%
41Kaiser PermanenteGeorge C. Halvorson83%
42Victoria's SecretSharen Turney82%
43US NavyRay Mabus82%
44WiproT.K. Kurien82%
45BroadcomScott McGregor82%
46OracleLarry Ellison82%
47KPMGJohn Veihmeyer82%
48PublixEd Crenshaw82%
49DellMichael Dell81%
50GEJeffrey Imelt80%


Fonte: Aqui

Finanças Públicas

Merece uma maior reflexão por parte da sociedade brasileira as causas, omissões e motivações políticas que estão presentes nas sistemáticas protelações do Congresso Nacional na aprovação pelo parlamento da lei orçamentária. No atual exercício, por exemplo, até o início do mês de março, o país ainda não dispunha de sua peça orçamentária aprovada pelo legislativo. Recorde-se que esse impasse político tem sua origem no impedimento do parlamento de analisar o veto parcial da presidente da república, na lei que mudou o cálculo da distribuição dos royalties do petróleo. Isso ocorreu a partir da liminar monocrática concedida pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, na ação movida no final do ano passado, pelos estados produtores, que pediam que os vetos fossem aprovados por ordem cronológica (conforme determina os parágrafos 4º e 6º do artigo 66 da Constituição Federal).

Apesar do plenário do STF, numa decisão recente, ter cassado a referida liminar, o fato do parlamento da não ter apreciado os mais de 3.200 vetos presidenciais, a partir do ano 2000, demonstra que o Congresso Nacional, em que pese às imposições das normas constitucionais, não está preocupado com a gravidade dessa omissão. É relevante alertar que a decisão de um poder, como ocorre no presente caso de omissão do legislativo ao protelar a votação da peça orçamentária de 2013, mesmo respaldado por razões políticas, ao deixar de levar em consideração a obediência aos princípios essenciais da Carta Magna, como destaque para o princípio da supremacia da Constituição, o republicano e o devido processo parlamentar, contribui para enfraquecer e colocar em risco o Estado democrático de direito.

Verifica-se, por sua vez, que apesar dos prazos para o envio das propostas orçamentárias estarem fixados na Constituição Federal de 1988 (art. 35, §2º, do ADCT), a aprovação da lei orçamentária anual no mesmo ano de sua vigência no Brasil vem se tornando uma prática comum. A questão central, no nosso entendimento, independente dos interesses políticos presentes no caso, são os custos para a sociedade em decorrência do atraso na sua aprovação.

O orçamento público, depois da própria Constituição, é a lei, ou seja, o instrumento mais importante de um país. É no texto da lei orçamentária que estão delineadas, além das despesas correntes, que irão permitir o funcionamento da máquina governamental, as despesas de investimentos, notadamente para execução de obras de infraestruturas, como pontes, estradas, portos, hidroelétricas, etc., e as políticas públicas (educação, saúde, segurança, etc.), bem como os valores definidos para custea-las. Sem que o orçamento seja aprovado pelo parlamento, o governante fica tolhido nas suas ações, especialmente na execução dos projetos de infraestrutura, e na realização das políticas públicas.

Assim, sem a existência de uma lei orçamentária anual (LOA), o governo encontra-se, em princípio, impedido de iniciar novos investimentos, visto que a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) estabelece que os gastos fiquem restritos à execução das despesas obrigatórias. Dessa forma, o governo pode gastar por mês com as despesas de custeio para a manutenção da máquina governamental, um doze avos (1/12) da LOA do ano anterior. Os investimentos nas obras em execução, por sua vez, podem ser feitos com restos a pagar, visto que são recursos transferidos do ano anterior para o exercício atual.

Constata-se que o ordenamento jurídico brasileiro apresenta enormes carências nesse campo. A Constituição Federal, além de não oferecer soluções expressas para o caso da protelação na sua apreciação pelo parlamento, também não o prevê para os casos de não submissão ao parlamento da proposta orçamentária ou do seu envio com atraso; nos casos de rejeição pelo legislativo da proposta orçamentária; bem como da sua não devolução, depois de aprovada, para sanção pelo Chefe do Executivo. Essa carência descrita é um fator preocupante para o enfraquecimento do poder legislativo frente ao executivo.

Conforme se pode depreender desta análise, em que pese o sistema orçamentário brasileiro não permitir a demora nas várias etapas de planejamento e execução das ações governamentais, a protelação pelo Congresso Nacional na aprovação da lei orçamentária anual é inadmissível num país com uma sociedade e uma economia evoluída e complexa como a brasileira. A peça orçamentária, quando aprovada no mesmo exercício financeiro em que será executada, apresenta-se como uma afronta direta aos princípios constitucionais da legalidade, da precedência e da anualidade – visto que neste caso a lei orçamentária tem uma duração inferior a 12 (doze) meses – criando um clima de desconforto e de insegurança no país, além de colocar de joelhos a instituição parlamento diante do poder executivo.

Entendemos, assim, que a ocorrência na protelação pelo Congresso Nacional na aprovação do orçamento, independente dos motivos políticos alegados, são inaceitáveis, pois cria um vácuo intransponível e preocupante para o funcionamento do Estado, imobilizando a administração pública, e afetando por decorrência, os interesses da sociedade, além de prejudicar a imagem da instituição parlamento, e colocar em dúvida a seriedade do país no cenário externo. Esses aspectos abordados reforçam o nosso entendimento da importância da inclusão na agenda do parlamento, a discussão do aperfeiçoamento do capítulo da Constituição que trata das finanças públicas, em particular, da aprovação da lei complementar que irá regulamentar o art. 165, §9°, da Constituição Federal, em substituição a ultrapassada lei de orçamento vigente (4320/1964).


José Matias-Pereira

Matemática pode causar dor

Eu nunca tive problema com a matemática. Ia até bem na escola. Uma das razões pode ter sido o meu professor, que usava sempre exemplos reais para explicar uma equação e para que era usada ela. Assim as aulas fluíam muito bem e até eram divertidas. Mas eu sei que essa não é a realidade de milhares de alunos que precisam decorar fórmulas e tal e nem sabem oara que servem, na vida real, aqueles montes de números e símbolos. E por cauda disso, Jovens Padawans,  a matemática pode causar dor.

Dois pesquisadores, um da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos e outro da Universidade Ocidental de Ontário, no Canadá, submeteram vários alunos universitários a exames de ressonância magnética. Dentro do aparelho, eles precisavam responder sequências de perguntas, metade de ortografia e a outra de matemática. Os pesquisadores avisavam 06 segundos antes qual seria a próxima pegunta.  O resultado dos testes provou que quando era pergunta de matemática, o cérebro ativava uma parte que era relacionada à dor física. A ínsula posterior:

ínsula posterior
Esse tecido localizado dentro do cérebro, próxima ao ouvido, é associado ao registro de ameaças diretas ao corpo e a experiências de dor. Porém o mais que intrigou os pesquisadores era que essa parte era acionada antes da resolução da questão de matemática. Ou seja, a ansiedade criada pela matemática que era o grande problema.

 Os pesquisadores disseram:


“Essas pessoas não se saem mal em uma prova porque são preguiçosas, mas porque para elas pode ser uma atividade angustiante”
Ian Lyons, da Universidade Ocidental de Ontário, no Canadá

“Para essas pessoas, simplesmente pensar em uma atividade que envolve exercícios matemáticos provoca uma reação cerebral similar àquela que ocorre quando sentimos dor, ao queimarmos a mão, por exemplo”
Sian Beilock, da Universidade de Chicago, nos EUA

Ou seja, a ansiedade é a causa desse problema com a matemática. E ela esta associada a uma espécie de trauma desenvolvido desde a infância. E é aí que os educadores podem se aprofundar para evitar que os Jovens Padawans tenham algum tipo de trauma no início de sua vida escolar, pois os dois pesquisadores aí estão provando que o medo de matemática não é algo inato, e sim um trauma desenvolvido desde a infância.

Fica a dica para os pais: entenda o problema dos seus Padawans e ajude eles a passarem por ele. Isso evita muita dor de cabeça. Ou a dor de matemática.

Fonte: Aqui

15 março 2013

Galaxy S4

Antes de tudo: não foi anunciado um preço, provavelmente porque a Samsung ainda está negociando com terceiros o valor por atacado e os subsídios. Espera-se que o telefone seja comercializado em meados de abril e se os valores anteriores servirem de guia, então provavelmente custará aproximadamente o mesmo que o iPhone 5. Provavelmente haverá encorajamentos para a compra. No Natal, em alguns outlets no Reino Unido, houve a promoção “compre o telefone e ganhe um tablet”.

Segundo o analista de smartphones da empresa de consultoria IDC, Francisco Jeronimo, nunca um celular da Samsung atraiu tanto interesse. Isso mostra como a marca se fortaleceu nos últimos anos, mas também reforça que a Samsung é uma das mais inovadoras produtoras de telefones. E os usuários finais já reconheceram isso. Por outro lado, todo o fuzuê da imprensa é motivado pelo questionamento: o aparelho conseguirá desafiar a Apple e impactar o mercado de forma inédita? Francisco considera que o Samsung Galaxy S4 representará um marco importante para a empresa Coreana já que poderá ser o primeiro smartphone a vender mais que um iPhone.

Fotos Simultâneas
O que está sendo mais divulgado, pelo que percebi, são as funcionalidades (e não o hardware), especialmente a capacidade de o celular seguir os olhos do usuário e, com isso, automaticamente pausar um vídeo ou passar a página de um livro. Não achei algo muito importante e que me motivaria a comprar o aparelho até porque, para essa funcionalidade, é necessário deixar a câmera frontal ativada e, consequentemente, sobrecarregar a bateria, que já não é das melhores nos aparelhos da marca. A dualidade das câmeras parece bem mais divertida. Você pode filmar um neném e a sua reação às trapalhadas dele ao mesmo tempo, por exemplo. Ou, ao tirar uma foto de um grupo, também clicar o fotógrafo tendo como resultado uma imagem com as duas fotos. Ninguém mais vai ser excluído! \o/ Além disso, você pode fazer aquelas fotos similares a GIFs animados (ou às fotos dos filmes do Harry Potter) nas quais há um breve movimento na imagem.


"Foto Animada"

Rir é o melhor remédio

A Influência do Celular 4 

Resultado e Expectativa em Pesquisa


Em muitas pesquisas empíricas é comum ocorrer dos resultados não estarem de acordo com o que era esperado. E fica uma sensação de frustração, achando que perdemos de tempo. Existem algumas dicas que podem ajudar num momento como este.

1 – Digitação errada – é uma possibilidade razoável que o resultado tenha sido alterado por erro de digitação. O ideal seria transcrever os dados duas vezes, de maneira independente e verificar se o resultado é o mesmo. Mas na prática os pesquisadores são muito confiantes e acham que isto é uma perda de tempo. Mas vale a pena pelo menos verificar se existe alguma informação discrepante.
2 – Erro de transcrição – em algumas pesquisas é comum que a informação primária seja passada para um instrumento, como uma planilha eletrônica. O ideal seria que o instrumento fosse transcrito por duas fontes independentes. Isto inclui as pesquisas em que passamos os dados da planilha para um programa estatístico. Em muitos casos é possível existir perda de informação, que irá afetar o resultado final.
3 – Outlier – é uma informação fora do padrão usual. E como tal pode afetar a media do conjunto. Uma análise dos dados, inclusive apresentados num gráfico, poderá facilitar na identificação destes casos. Existem testes estatísticos para determinar se a informação é realmente um outlier e podem ser usados. Ou o pesquisador poderá tomar a decisão de eliminar os casos extremos (os 5% maiores e menores, por exemplo).
4 – Software – é difícil imaginar que um software pode provocar um erro no trabalho. Mas isto pode ocorrer, inclusive quando usamos os comandos de maneira inadequada. Além disto, em algumas funções, o software possui um “default”, que se alterado poderá mudar os rumos da pesquisa.
5 - Instrumento da pesquisa não foi adequado – podemos estar tentando provar algo com o instrumento errôneo. Considere a situação em que desejo verificar o grau de honestidade das pessoas; para isto, pergunto, num questionário: “você é honesto”. Obviamente que o resultado será inadequado, já que as pessoas tenderão a dizer que são honestas.
6 - Amostra inadequada – o problema pode estar na amostra usada. Usar estudantes do primeiro semestre para responder um questionário sobre equivalência patrimonial provavelmente terá resultados ruins. A amostra deve ajudar a responder a pergunta da pesquisa, não atrapalhar.
7 – Método ruim – para cada tipo de informação existente existe um método estatístico correspondente. Muitas vezes o pesquisador usar um método inadequado, que possui problemas com o tipo de variável usada no estudo.
8 - Objetivo x dados usados – O objetivo deve estar relacionado com os dados usados na pesquisa. Se o objetivo é verificar a importância das pequenas empresas na economia não devo usar, como informação central, dados do Sebrae. Esta entidade defende este segmento e os dados podem estar enviesados.

Todos os itens acima podem ser resumidos em: “reveja todo o processo de construção da pesquisa”. Seja criterioso. E se isto não conseguir arrumar os resultados, pense que deve existir uma explicação plausível para isto. Para que isto fique claro irei contar uma breve história de uma pesquisa que realizei em conjunto com uma aluna de iniciação científica.

O objetivo da pesquisa era verificar o efeito do congestionamento, na cidade de São Paulo, na bolsa de valores. Como não foi possível coletar os dados na sua fonte primária, optamos por usar as informações dos jornais. Isto naturalmente poderá provocar alguns erros de transcrição, mas uma vez que o número de informações era razoavelmente elevado, seguimos em frente. Depois de realizar os testes entre o comportamento da bolsa (medido pelo Ibovespa) e o congestionamento de São Paulo, o resultado não foi adequado. E eu tinha certeza que a pesquisa daria uma relação entre as variáveis.

Após refletir sobre o assunto descobrimos dois problemas na pesquisa. O primeiro, meio óbvio é que o congestionamento pode ocorrer no período da manhã – influenciando o mercado no mesmo dia – ou no período da noite – afetando o mercado no dia seguinte, mas com menor intensidade. A segunda explicação é menos óbvia: apesar de o congestionamento afetar a vida das pessoas, o efeito sobre o mercado talvez seja mais sutil. Parte das decisões de investimento não é tomada em São Paulo (lembrem-se dos investidores internacionais, que enviam ordens de compra e venda do exterior). Outras decisões são feitas por softwares, que não sofrem o efeito do congestionamento. Em resumo, nesta pesquisa cometemos o erro de transcrição (item 2) e usamos um instrumento de pesquisa inadequado (item 5). Apesar disto, gostei muito de participar desta pesquisa: aprendi muito com estes erros. 

Confiança do mercado

THE recovery in housing, the stock market and the overall economy has finally gained sustainable momentum — or so it is said.


That opinion seems to be based on several salient facts. Unemployment has been declining, from 10.0 percent in October 2009 to 7.7 percent last month. More spectacularly, the stock market has more than doubled since 2009 and has been especially strong for the last six months, with the Dow Jones industrial average reaching record closing highs last week and the S.& P. 500 flirting with superlatives, too.
And the housing market, seasonally adjusted, has been rising. The S.& P./Case-Shiller 20-city home price index gained 7 percent in 2012.
These vital signs make many people believe that we’ve turned the corner on the economy, that we’ve started a healing process. And their discussions often note one particular sign of systemic recovery: confidence. There is considerable hope that the markets are heralding a major development: that Americans have lost the fears and foreboding that have made the financial crisis of 2008 so enduring in its effects.
Hope is a wonderful thing. But we also need to remember that changes in the stock market, the housing market and the overall economy have relatively little to do with one another over years or decades. (We economists would say that they are only slightly correlated.) Furthermore, all three are subject to sharp turns. The economy is a complicated system, with many moving parts.
So, amid all those complications, there are other possibilities: Could we be approaching another major stock market peak? Will the housing market’s takeoff be short-lived? And could we dip into another recession?
There are certainly risks. Congress is mired in struggles over the budget crisis and thenational debt. The government is questioning the risk to taxpayers in its huge support of housing through Fannie Mae, Freddie Mac, the Federal Housing Administration and the Federal Reserve. Problems in Europe, Asia and the Middle East could easily shift people’s confidence. There have been abrupt and significant changes in confidence in European markets since 2009. Is there any reason to think that the United States is immune to similar swings?
For years, I’ve been troubled by the problem of understanding the social psychology and economic impact of confidence. There hasn’t been much research into the emotional factors and the shifts in worldview that drive major turning points. The much-quoted consumer sentiment and confidence indexes don’t yet seem able to offer insight into what’s behind the changes they quantify. It also isn’t clear which factors of confidence drive the separate parts of the economy.
Along with colleagues, I have been conducting surveys about aspects of stock market confidence. For example, since 1989, with the help of some colleagues at Yale, I have been collecting data on the opinions and ideas of institutional investors and private individuals. These data, and indexes constructed from them, can be found on the Web site of the Yale School of Management.
I have called one of these indexes “valuation confidence.” It is the percentage of respondents who think that the stock market is not overvalued. Using the six-month moving average ended in February, it was running at 72 percent for institutional investors and 62 percent for individuals. That may sound like a ton of confidence, but it isn’t as high as the roughly 80 percent recorded in both categories just before the market peak of 2007.
HOW do the these figures relate to other stock market measures? I rely on the measure of stock market valuation that Prof. John Campbell of Harvard and I developed more than 20 years ago. Called the cyclically adjusted price-earnings ratio, or CAPE, this measure is the real, or inflation-adjusted, Standard & Poor’s 500 index divided by a 10-year average of real S.& P. earnings. The CAPE has been high of late: it stands at 23, compared with a historical average of around 15. This suggests that the market is somewhat overpriced and might show below-average returns in the future. (The use of the 10-year average reduces the impact of short-run, or cyclical, components of earnings.)
For perspective, compare today’s valuation, confidence and CAPE figures to those of other important recent periods in the stock market. In the spring of 2000, a sharp market peak, only 33 percent of institutional investors and 28 percent of individual investors thought that the market was not overvalued. The CAPE reached 46, a record high based on data going back to 1871. (For the period before 1926, we rely on data from Alfred Cowles 3rd & Associates.) Yet most respondents in 2000 thought that the market would go up in the next year, so they hung in for the time being. That suggests that the 1990s boom was indeed a bubble, with investors suspecting that they might have to beat a hasty exit. They ended up trying to do just that, and brought the market down.
But then consider the valuation confidence in October 2007, another major peak, after which the stock market fell by more than 50 percent in real terms. At that peak, the CAPE was at 27 — a little higher than it is now, though not extraordinarily lofty. In 2007, valuation confidence was 82 percent for institutional investors and 74 percent for individual investors, or not far from today’s levels. Investors at the time didn’t think that they were floating on a bubble, and they saw the probability of a stock market crash as unusually low. Yet a plunge soon occurred. The cause appears not to have been so much the bursting of an overextended bubble but the subprime mortgage crisis and a string of financial failures that most investors couldn’t have known about.
Clearly, confidence can change awfully fast, and people can suddenly start worrying about a stock market crash, just as they did after 2007.
Today, the Dodd-Frank Act and other regulatory changes may help prevent another crisis. Even so, regulators can’t do much about some of the questionable thinking that seems to drive changes in confidence.
[...]