Apesar de o ditado popular afirmar que dinheiro não traz felicidade, uma pesquisa nos Estados Unidos concluiu que as pessoas com patrimônio igual ou maior que US$ 5 milhões se sentem muito mais felizes e satisfeitas com seus trabalhos e relacionamentos do que quem acumulou US$ 100 mil ou menos.
Os dados são de levantamento feito pelo Spectrem Group, consultoria especializada no mercado de luxo.
No grupo dos milionários, 44% dos entrevistados se consideram felizes; entre os da menor faixa de renda, a taxa cai para cerca de 24%.
O Spectrem ouviu cerca de 1.200 pessoas, entre investidores emergentes (com patrimônio líquido de US$ 100 mil ou menos) e milionários (com patrimônio que vale US$ 5 milhões ou mais), que foram questionados sobre seus níveis de satisfação com trabalho, casamento, hobbies, entre outros.
O estudo mostrou que, conforme a riqueza pessoal avança, melhores são os indicadores de felicidade. Os pesquisadores pediram aos entrevistados que avaliassem cada item em uma escala crescente de 1 a 10, sendo 1 equivalente a "muito infeliz" e 10, a "muito feliz".
Fonte: Aqui
01 março 2013
Otimistas e o progresso da humanidade
Eis um trecho de um texto magnífico de André Lara Resende:
Daniel Kahneman, o psicólogo laureado com o Nobel de Economia, sustenta que, se nos fosse dada a oportunidade de escolher uma única característica para nossos filhos, não deveríamos hesitar: que sejam otimistas. Parece haver uma alta correlação entre o otimismo e a felicidade. O otimismo é um traço hereditário, tanto quanto a inteligência, a altura e a cor dos olhos. Que melhor presente para aqueles a quem queremos bem do que lhes transmitir a propensão para a felicidade?
Por duas vezes, em menos de um ano, ao terminar uma análise sobre os rumos da economia mundial, recomendaram-me a leitura de The Rational Optimist. As recomendações partiram de pessoas inteligentes, por quem tenho apreço. Não que eu esteja particularmente pessimista, mas devo andar soando muito pessimista. É verdade que tenho fama de pessimista. Nunca me importei com isso, considero quase um elogio. Refuto com mais indignação a acusação contrária, de um amigo fraterno, segundo a qual faço uso permanente de um par de óculos cor-de-rosa que não me deixariam ver a sombria realidade como ela é. O fato é que um otimista racional parece-me uma contradição em termos, soa como um oximoro.
Antes de encomendar o livro, procurei saber quem era o autor. Descubro que Matt Ridley é o quinto visconde de Ridley, tem doutorado em zoologia pela Universidade de Oxford, e que em 2011 seu livro ganhou o Prêmio Hayek, conferido à publicação que melhor representa a visão do mestre austríaco sobre a liberdade econômica. Aprendo ainda que ele era presidente do conselho de administração do Northern Rock, o banco inglês que quebrou com grande estardalhaço, imediatamente após a eclosão da crise de 2008. Sorri, e adiei a leitura que só recentemente decidi levar adiante.
Segundo Kahneman, em seu último livro Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar, a grande maioria das pessoas se acha mais competente do que realmente é, e percebe o mundo como mais benigno do que ele na realidade é. Têm assim a impressão de que seus objetivos são mais facilmente alcançáveis do que de fato são. Além disso, achamos que nossa capacidade de prever o futuro é muito maior do que é efetivamente possível. O viés otimista, segundo Kahneman, o mais importante dos vieses cognitivos, está presente em todos nós. De certa forma, somos todos otimistas, mas alguns afortunados são mais otimistas do que a média. O otimista é alegre e animado, estimado por todos, persistente diante das dificuldades e resistente aos fracassos. Tem probabilidade reduzida de passar por depressões e o seu sistema imunológico é menos vulnerável. Toma mais cuidado com a saúde, sente-se mais saudável e vive efetivamente mais. Além de mais felizes, os otimistas têm um papel desproporcionalmente importante na configuração do mundo em que vivemos. Suas iniciativas são determinantes, pois são primordialmente eles os inovadores e os empreendedores.
Esta é essencialmente a tese do livro de Ridley. Antes de ser uma defesa do otimismo, é uma defesa da livre-iniciativa, do livre-comércio, um libelo contra todo tipo de cerceamento das liberdades individuais. Ele lamenta que hoje tenha se tornado axiomático que o livre mercado não apenas estimula o egoísmo, mas o exige. Como sustenta, por exemplo, Michael Sandel em O que o Dinheiro Não Compra: a ideia de que a comercialização de todos os aspectos da vida é corrosiva do espírito público e de comunidade tem ganhado cada vez mais força nos últimos tempos.
Continua aqui
Duas cervejarias, 210 marcas
Source: Planet Money Reporting
Credit: Caitlin Kenney and Lam Thuy Vo / NPR
In the past decade, a few big beer companies went on a buying spree, spending some $195 billion to buy up brewers around the world, according to Bloomberg.
Beer drinkers can be excused for not noticing. Unlike, say, airlines, which fold their acquisitions into one big, global brand, big beer companies tend to keep the brands they buy in the market.
As a result, the two biggest beer companies on the planet — Anheuser-Busch InBev and SABMiller — now own more than 200 brands based in 42 countries (including 18 in the U.S. alone). We've put together this handy guide so you can know whose beer you're really drinking.
The story of Anheuser-Busch InBev's rise to global dominance is all about consolidation. Inbev was born out of a merger of Belgian brewer, Interbrew, and Latin American brewer, Companhia de Bebidas das Américas aka AmBev, in 2004. That same year, Anheuser-Busch grew by acquiring one of China's biggest brewers, Harbin. The company we know today came about when InBev bought the American/Chinese powerhouse, Anheuser-Busch, for $52 billion dollars in 2008.
SAB Miller, the number two global brewer, got its name in 2002 after South African Breweries bought Miller. Just a couple years later, the firm grew by buying up the second largest brewer in South America, Bavaria. Two years later, they launched a joint venture in the U.S. with MolsonCoors* to create MillerCoors. In 2011, they bought Australia's biggest brewer, Foster's, and took a big stake in Russia's second biggest brewer, Efes.
These days, the beer market is increasingly about the world outside the United States. The fastest growing beer market in the world right now is China, and several South American markets are growing rapidly as well. That's why brewing giants like ABI are trying to snap up brewing operations all over the globe. Just last April, ABI paid $1.2 billion for a big stake in Cerveceria Nacional Dominicana, the Dominancan Republic national brewer, which brews Presidente beer.
That's why Anheuser-Busch InBev (ABI), the world's largest brewer, wants to buy the world's seventh largest brewer, the Mexican brewer, Grupo Modelo.
The buyout offer would give ABI control of 46 percent of the U.S. beer market (it has 39 percent of the U.S. beer market and Grupo Modelo has 7 percent). That alarmed the Department of Justice's antitrust division so much they sued to stop the merger.
But ABI really wants to make this deal happen. The company even agreed to sell off the right to sell Corona in the U.S. The move is an attempt to appease U.S. regulators, but it hints at something larger — ABI's interest in the market outside the U.S.
"The AB InBev and Grupo Modelo transaction has always been about Mexico and making Corona more global in all markets other than the U.S.," the company said in a recent press release.
*Clarification: The MillerCoors joint venture applies to the U.S. MolsonCoors still has sole ownership of Blue Moon and Coors Light outside the U.S.*
Fonte: Aqui
Mais sobre a Heinz
A investigação sobre um possível uso indevido de informações privilegiadas antes da aquisição bilionária da H.J. Heinz Co. foi ampliada, com reguladores e investigadores criminais examinando o que eles veem como compras suspeitas de ações da fabricante de ketchup, segundo pessoas a par do inquérito.
A Autoridade Regulatória da Indústria Financeira, a Finra, pela sigla em inglês, que é um autorregulador de Wall Street, e o FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, estão revendo numerosas operações com ações da Heinz realizadas pouco antes do anúncio da compra da empresa, por US$ 23 bilhões, o qual fez as ações dispararem em 14 de fevereiro.
O inquérito se soma à investigação — revelada em 15 de fevereiro pela comissão de valores mobiliários dos EUA, a SEC — do que a agência reguladora chamou de uma compra "altamente suspeita" de US$ 90.000 em opções sobre ações na véspera do negócio da Heinz e que gerou um possível lucro de US$ 1,7 milhão.
O FBI também informou que abriu uma investigação criminal dessas operações com opções ocorridas antes da aquisição.
Segundo pessoas a par das investigações, a compra das opções, que não era parte da apuração da Finra, foi apenas uma das operações suspeitas ligadas à aquisição da Heinz pela firma brasileira de investimento em participações 3G Capital e a Berkshire Hathaway Inc., holding do famoso investidor americano Warren Buffett.
A grande quantidade de operações com ações da Heinz antes do anúncio da aquisição está chamando a atenção dos investigadores. A cotação das ações da Heinz, que são negociadas na bolsa de Nova York, saltou 20% com a notícia, fechando a um preço de oferta de US$ 72,50 no dia em que a aquisição se tornou pública.
Na véspera, 13 de fevereiro, o volume de ações da Heinz negociadas bateu nos 3,5 milhões, mais que o dobro da média diária no mês antes daquela data, segundo a FactSet, uma firma de dados de mercado. Até ali, aquele havia sido o dia em que mais se negociou ações da Heinz desde 20 de novembro, quando o volume foi impulsionado pela divulgação do resultado trimestral da companhia.
As operações com grandes lotes — de 10.000 ações ou mais — também aumentaram. Em 13 de fevereiro, foram registradas 15 destas operações, segundo dados da FactSet, comparado com apenas três em 12 de fevereiro e duas em 11 de fevereiro.
Às 9:31 da manhã de 13 de fevereiro (horário de Nova York), por exemplo, houve uma compra de 68.755 ações, avaliada em US$ 4 milhões. Na última operação do dia, 108.351 ações trocaram de mãos, numa transação de US$ 6,5 milhões.
O inquérito dos reguladores não vai necessariamente levar a ações judiciais. A SEC não divulga que proporção das suas investigações de uso de informações privilegiadas gera processos. Uma fonte dessas investigações são as indicações da Finra sobre operações suspeitas. Mas geralmente menos de 10% dessas indicações resultam em processos, segundo pessoas que conhecem o funcionamento da agência.
A aquisição da Heinz é a segunda que a 3G faz de uma marca de alimentos conhecida cujas ações se tornaram alvo de investigações, pela SEC, de uso indevido de informações privilegiadas. A agência tem uma investigação em andamento sobre compras de opções de ações da Burger King antes da aquisição da rede de lanchonetes pela 3G, em 2010, por US$ 3,3 bilhões.
A firma está cooperando com a SEC nas investigações ligadas à Heinz e à Burger King, segundo pessoas a par do assunto.
A 3G é um entre os vários participantes dos negócios que foram solicitados pela SEC a fornecer informações, à medida que a agência tenta descobrir se houve vazamento de informações críticas para operadores, seja intencionalmente ou não, disseram pessoas com conhecimento das investigações da agência.
A firma não foi acusada de nenhuma irregularidade. Um porta-voz da 3G não quis comentar.
A 3G, uma firma de private-equity com escritórios no Rio de Janeiro e Nova York, vem desempenhando um papel cada vez mais visível em aquisições internacionais desde sua criação, em 2004.
Como parte de suas investigações sobre as operações com ações da Burger King, a SEC alegou no ano passado, numa ação civil, que um ex-corretor do banco Wells Fargo lucrou com informações privilegiadas sobre a iminente aquisição. A agência alegou que Waldyr da Silva Prado Neto, que trabalhava em Miami na época, soube da planejada compra da rede de fast-food por um cliente que investiu pelo menos US$ 50 milhões num fundo da 3G usado na aquisição.
Prado está agora no Brasil, segundo documentos do processo; um tribunal americano congelou ativos pertencentes a ele, sob a alegação da SEC de que ele teve ganhos ilegais de US$ 175.000 nas suas operações com ações da Burger King. Prado não pôde ser contatado para comentar e seu advogado não pôde ser imediatamente identificado.
Em novembro, a SEC abriu um processo civil acusando um dos clientes de Prado, o ex-banqueiro brasileiro Igor Cornelsen, de ter supostamente avisado Prado sobre o negócio da Burger King. A agência afirmou que Cornelsen embolsou mais de US$ 1,68 milhão em lucros ilícitos com operações de opções antes da aquisição da Burger King.
Cornelsen e a firma através da qual ele fez as supostas operações ilegais concordaram em pagar mais de US$ 5,1 milhões para arquivar o processo, sem admitir ou negar as irregularidades.
O advogado dele não quis comentar além de um comunicado emitido na época, dizendo que Cornelsen é "um homem honrado e com uma carreira notável. Ele está satisfeito por ter resolvido esta situação lamentável".
Pelo menos outros três clientes foram avisados por Prado e negociaram ações da Burger King antes da aquisição da 3G, segundo as acusações da SEC contra ele. Nenhum desses clientes foi identificado publicamente ou processado.
Os investigadores da SEC ainda estão tentando determinar o operador ou operadores por trás da operação de US$ 90.000 com ações da Heinz. Na semana passada, um juiz concordou em prorrogar uma ordem que dá à SEC poderes para congelar a conta de corretagem na Suíça usada para realizar a compra de opções, depois de o dono da conta não ter se apresentado para depor num tribunal de Manhattan.
A SEC pediu ajuda aos reguladores suíços para identificar a pessoa ou pessoas responsáveis pelas operações, que usaram uma conta do segmento de gestão de fortunas do banco Goldman Sachs Group Inc. na Suíça, disseram autoridades ao tribunal americano. Um porta-voz do Goldman disse que o banco está cooperando com as investigações.
Fonte: Aqui
A Autoridade Regulatória da Indústria Financeira, a Finra, pela sigla em inglês, que é um autorregulador de Wall Street, e o FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, estão revendo numerosas operações com ações da Heinz realizadas pouco antes do anúncio da compra da empresa, por US$ 23 bilhões, o qual fez as ações dispararem em 14 de fevereiro.
O inquérito se soma à investigação — revelada em 15 de fevereiro pela comissão de valores mobiliários dos EUA, a SEC — do que a agência reguladora chamou de uma compra "altamente suspeita" de US$ 90.000 em opções sobre ações na véspera do negócio da Heinz e que gerou um possível lucro de US$ 1,7 milhão.
O FBI também informou que abriu uma investigação criminal dessas operações com opções ocorridas antes da aquisição.
Segundo pessoas a par das investigações, a compra das opções, que não era parte da apuração da Finra, foi apenas uma das operações suspeitas ligadas à aquisição da Heinz pela firma brasileira de investimento em participações 3G Capital e a Berkshire Hathaway Inc., holding do famoso investidor americano Warren Buffett.
A grande quantidade de operações com ações da Heinz antes do anúncio da aquisição está chamando a atenção dos investigadores. A cotação das ações da Heinz, que são negociadas na bolsa de Nova York, saltou 20% com a notícia, fechando a um preço de oferta de US$ 72,50 no dia em que a aquisição se tornou pública.
Na véspera, 13 de fevereiro, o volume de ações da Heinz negociadas bateu nos 3,5 milhões, mais que o dobro da média diária no mês antes daquela data, segundo a FactSet, uma firma de dados de mercado. Até ali, aquele havia sido o dia em que mais se negociou ações da Heinz desde 20 de novembro, quando o volume foi impulsionado pela divulgação do resultado trimestral da companhia.
As operações com grandes lotes — de 10.000 ações ou mais — também aumentaram. Em 13 de fevereiro, foram registradas 15 destas operações, segundo dados da FactSet, comparado com apenas três em 12 de fevereiro e duas em 11 de fevereiro.
Às 9:31 da manhã de 13 de fevereiro (horário de Nova York), por exemplo, houve uma compra de 68.755 ações, avaliada em US$ 4 milhões. Na última operação do dia, 108.351 ações trocaram de mãos, numa transação de US$ 6,5 milhões.
O inquérito dos reguladores não vai necessariamente levar a ações judiciais. A SEC não divulga que proporção das suas investigações de uso de informações privilegiadas gera processos. Uma fonte dessas investigações são as indicações da Finra sobre operações suspeitas. Mas geralmente menos de 10% dessas indicações resultam em processos, segundo pessoas que conhecem o funcionamento da agência.
A aquisição da Heinz é a segunda que a 3G faz de uma marca de alimentos conhecida cujas ações se tornaram alvo de investigações, pela SEC, de uso indevido de informações privilegiadas. A agência tem uma investigação em andamento sobre compras de opções de ações da Burger King antes da aquisição da rede de lanchonetes pela 3G, em 2010, por US$ 3,3 bilhões.
A firma está cooperando com a SEC nas investigações ligadas à Heinz e à Burger King, segundo pessoas a par do assunto.
A 3G é um entre os vários participantes dos negócios que foram solicitados pela SEC a fornecer informações, à medida que a agência tenta descobrir se houve vazamento de informações críticas para operadores, seja intencionalmente ou não, disseram pessoas com conhecimento das investigações da agência.
A firma não foi acusada de nenhuma irregularidade. Um porta-voz da 3G não quis comentar.
A 3G, uma firma de private-equity com escritórios no Rio de Janeiro e Nova York, vem desempenhando um papel cada vez mais visível em aquisições internacionais desde sua criação, em 2004.
Como parte de suas investigações sobre as operações com ações da Burger King, a SEC alegou no ano passado, numa ação civil, que um ex-corretor do banco Wells Fargo lucrou com informações privilegiadas sobre a iminente aquisição. A agência alegou que Waldyr da Silva Prado Neto, que trabalhava em Miami na época, soube da planejada compra da rede de fast-food por um cliente que investiu pelo menos US$ 50 milhões num fundo da 3G usado na aquisição.
Prado está agora no Brasil, segundo documentos do processo; um tribunal americano congelou ativos pertencentes a ele, sob a alegação da SEC de que ele teve ganhos ilegais de US$ 175.000 nas suas operações com ações da Burger King. Prado não pôde ser contatado para comentar e seu advogado não pôde ser imediatamente identificado.
Em novembro, a SEC abriu um processo civil acusando um dos clientes de Prado, o ex-banqueiro brasileiro Igor Cornelsen, de ter supostamente avisado Prado sobre o negócio da Burger King. A agência afirmou que Cornelsen embolsou mais de US$ 1,68 milhão em lucros ilícitos com operações de opções antes da aquisição da Burger King.
Cornelsen e a firma através da qual ele fez as supostas operações ilegais concordaram em pagar mais de US$ 5,1 milhões para arquivar o processo, sem admitir ou negar as irregularidades.
O advogado dele não quis comentar além de um comunicado emitido na época, dizendo que Cornelsen é "um homem honrado e com uma carreira notável. Ele está satisfeito por ter resolvido esta situação lamentável".
Pelo menos outros três clientes foram avisados por Prado e negociaram ações da Burger King antes da aquisição da 3G, segundo as acusações da SEC contra ele. Nenhum desses clientes foi identificado publicamente ou processado.
Os investigadores da SEC ainda estão tentando determinar o operador ou operadores por trás da operação de US$ 90.000 com ações da Heinz. Na semana passada, um juiz concordou em prorrogar uma ordem que dá à SEC poderes para congelar a conta de corretagem na Suíça usada para realizar a compra de opções, depois de o dono da conta não ter se apresentado para depor num tribunal de Manhattan.
A SEC pediu ajuda aos reguladores suíços para identificar a pessoa ou pessoas responsáveis pelas operações, que usaram uma conta do segmento de gestão de fortunas do banco Goldman Sachs Group Inc. na Suíça, disseram autoridades ao tribunal americano. Um porta-voz do Goldman disse que o banco está cooperando com as investigações.
Fonte: Aqui
Super-Tucanos no Afeganistão
A Embraer (com a sócia americana Sierra Nevada) venceu a concorrência para fornecer Super-Tucanos destinados às intervenções da Força Aérea Americana no Afeganistão. O contrato soma US$ 427,5 milhões. A Embraer já havia vencido a concorrência em 2011, mas, após questionamento do concorrente americano Beechcraft, o governo americano decidiu suspendê-la para reavaliação.
Com o seu primeiro contrato militar com os Estados Unidos na mão, a unidade de defesa da fabricante de aviões brasileira Embraer atingiu seu grande momento, estabelecendo-se como um player global, enquanto o resto da indústria precisa lidar com orçamentos reduzidos de governos em todo o mundo. O foco em mercados externos e nas ambições crescentes das forças armadas brasileiras fizeram da Embraer uma das poucas empresas no mundo a crescer as operações no segmento de defesa.
“É uma grande vitória para a indústria nacional, certamente vai abrir muitas novas portas para um projeto bem sucedido que demonstrou ser exitoso no país e em outras partes do mundo”, disse Amorim, ao saber da escolha.
Fontes: Aqui e aqui.
Com o seu primeiro contrato militar com os Estados Unidos na mão, a unidade de defesa da fabricante de aviões brasileira Embraer atingiu seu grande momento, estabelecendo-se como um player global, enquanto o resto da indústria precisa lidar com orçamentos reduzidos de governos em todo o mundo. O foco em mercados externos e nas ambições crescentes das forças armadas brasileiras fizeram da Embraer uma das poucas empresas no mundo a crescer as operações no segmento de defesa.
“É uma grande vitória para a indústria nacional, certamente vai abrir muitas novas portas para um projeto bem sucedido que demonstrou ser exitoso no país e em outras partes do mundo”, disse Amorim, ao saber da escolha.
Fontes: Aqui e aqui.
28 fevereiro 2013
Leilão: boneca inflável 'virgem'
Uma empresa brasileira está promovendo o leilão da virgindade de uma boneca inflável, com lance inicial de R$ 5.000. O vencedor ganhará também uma noite romântica (!!!) em um motel, com direito a jantar a luz de velas e banho aromático com pétalas de rosas. (!)
A ideia do leilão inusitado foi do site especializado em busca de itens eróticos Sexônico. A boneca inflável, chamada Valentina, é um modelo de luxo do segmento. Ela é feita de 'cyberskin', material que lembra a textura da pele humana, com articulações de PVC.
"A Valentina custou R$ 40 mil e já atraiu mais de 50 propostas de interessados. Os lances para a primeira noite não param de chegar", disse o fundador do site, Roberto Elsas.
Após a primeira noite de Valentina, a boneca será alugada para clientes do site por R$ 1.000 a diária. "Ela é um fenômeno e vai continuar trabalhando para nós por muito tempo", declarou o empresário.
Fonte: Aqui
A ideia do leilão inusitado foi do site especializado em busca de itens eróticos Sexônico. A boneca inflável, chamada Valentina, é um modelo de luxo do segmento. Ela é feita de 'cyberskin', material que lembra a textura da pele humana, com articulações de PVC.
"A Valentina custou R$ 40 mil e já atraiu mais de 50 propostas de interessados. Os lances para a primeira noite não param de chegar", disse o fundador do site, Roberto Elsas.
Após a primeira noite de Valentina, a boneca será alugada para clientes do site por R$ 1.000 a diária. "Ela é um fenômeno e vai continuar trabalhando para nós por muito tempo", declarou o empresário.
Fonte: Aqui
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