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04 janeiro 2013

Pesquisa: jornais impressos e online

"Convido-os a participar da minha pesquisa de mestrado. A contribuição de vocês é muito importante pra mim.

A pesquisa é online, tem duração aproximada de 15 minutos e se destina a um perfil bem amplo, para participar basta ser leitor de jornal impresso, visitante de sites de jornais ou leitor de jornal por meio de tablet.

Para participar, basta entrar no link abaixo.

https://www.surveymonkey.com/s/Consumodejornal 

A sua contribuição fará toda a diferença e tomará apenas 15 minutos do seu tempo.

Muito obrigada,

Marília de Assumpção"


Rir é o melhor remédio


Indicado por Wolney Fernandes, a quem agradeço.

Pior evidenciação

O sítio Footnoted anuncia todo ano a pior evidenciação. Em 2012 o vencedor foi a General Eletric, que irá garantir 89 mil dólares mensais para um executivo não trabalhar durante os próximos dez anos. Isto corresponde a 10 milhões de dólares.

O segundo lugar foi para Dell, que gastou quase 2 milhões de dólares para mudar um executivo de lugar.

Anteriormente este sítio divulgou que a Aaron´ Rent gastou 1 milhão para que os filhos do seu executivo aprendessem a dirigir carros de corrida; ou que uma empresa comprou uma coleção de mapas antigos do Chairman; ou a GM que pediu para não comprar suas ações.

Rir é o melhor remédio

Adaptado daqui

Capitalismo

Abaixo, uma pesquisa em diversos países sobre a crença no livre mercado. Notem que 75% do brasileiros acreditam nele, apesar de termos um país governado por pessoas que, aparentemente, não gostam deste conceito. O resultado no Brasil é o maior entre os países pesquisados! E não temos nenhum partido forte que defenda claramente este conceito.


Basileia 3

O governo teme que as novas regras para fortalecer os bancos, definidas no acordo internacional de Basileia 3, sejam usadas pelo setor privado como motivo para não acelerar a concessão do crédito em 2013. (...)

As novas recomendações definidas pelo Comitê de Supervisão Bancária de Basileia (Suíça) mudam a forma como o capital principal dos bancos é composto. Elas retiram ativos que, em momento de estresse, podem perder valor ou ter dificuldade de venda.

A ideia é melhorar a qualidade desses recursos, que, em última instância, devem bancar as perdas das instituições, evitando que quebrem. Além disso, há a exigência de criação de reservas especiais para dar suporte aos prejuízos em períodos de crise.

Com as mudanças, os bancos podem alegar que têm menos capital disponível para empréstimos.

A previsão é que a mudança seja implementada de forma gradual, com início neste mês e término em 2019. Para isso, é preciso que o Banco Central defina os valores e o calendário oficial brasileiro.

Uma proposta do BC ficou três meses em audiência pública, mas ainda não há uma decisão de sua diretoria. A equipe econômica está dividida sobre a hora de começar as novas exigências. A decisão dos EUA e de países europeus de adiar a implementação acentuou a preocupação.

ADIAMENTO

Dessa forma, defende-se que o Brasil também adie o cronograma. Nas palavras de um integrante do governo, "não há por que ser mais realista do que o resto do mundo". O BC tem enfatizado que os bancos terão tempo suficiente para se adaptar.

As novas exigências foram apontadas como motivo de preocupação em 2013 por representantes dos bancos, em reunião com o ministro Guido Mantega (Fazenda), na semana passada. O encontro era justamente para tratar da situação do crédito e pedir a colaboração do setor privado.

Para o BC, não haverá problemas para o Brasil, já que as regras do país são mais rígidas que as internacionais. Enquanto, no mundo todo, para cada US$ 100 emprestados, o banco precisa ter R$ 8 de capital próprio, no Brasil a exigência é de US$ 11.

Considera-se que só com retenção de lucro é possível atender às alterações iniciais. Daí a previsão de que o impacto será "neutro" em 2013. Mas a Fazenda teme a sinalização de "aperto" e "maior restrição" que as recomendações de Basileia trazem.


Governo teme que nova regra para bancos trave crédito - 1 de Janeiro de 2013 - Folha de São Paulo - SHEILA D’AMORIM

Receita dos clubes de futebol

O mercado brasileiro de clubes de futebol mais que triplicou em receita entre 2003 e 2011. Nesse período, o faturamento anual passou de R$ 805 milhões para R$ 2,7 bilhões. A perspectiva é de que em 2012 o mercado tenha superado R$ 2,9 bilhões, segundo aponta estudo do consultor de marketing e gestão esportiva Amir Somoggi.

Houve também uma alteração na fonte da receita. “Antes, o que fazia os times crescerem era a venda de jogadores. Agora, televisão e patrocínio passaram a trazer ingressos importantes para o caixa dos clubes”, diz Somoggi. De acordo com o especialista, que elaborou o estudo com base nos balanços dos clubes das séries A, B, C e D, essa alteração permite uma estrutura econômica mais sustentável aos clubes, já que o vaivém de jogadores é instável.

Esse crescimento, no entanto, também aumentou a concentração da verba nas mãos das maiores equipes. Em 2003, os 10 clubes representavam 58% do total gerado pelo mercado. Já em 2011, o percentual saltou para 65% do mercado brasileiro.

Outra expansão expressiva se deu nas dívidas dos times, que passaram de R$ 1,2 bilhão para R$ 4,7 bilhões. As dívidas cresceram 306% entre 2003 e 2011, enquanto a receita aumentou 235%. No mesmo período, os dez clubes com maiores receitas acumularam déficits do exercício de mais de R$ 1,1 bilhão.

Confira quais são os dez clubes brasileiros com maiores receitas anuais
1 – Corinthians (R$ 320 milhões)
2 – São Paulo (R$ 260 milhões)
3 – Internacional (R$ 230 milhões)
4 – Santos (R$ 214 milhões)
5 – Flamengo (R$ 200 milhões)
6 – Palmeiras (R$ 159 milhões)
7 – Grêmio (R$ 158 milhões)
8 – Vasco da Gama (R$ 145 milhões)
9 – Cruzeiro (R$ 139 milhões)
10 – Atlético-MG (R$ 110 milhões)


10 clubes concentram 65% da renda do mercado brasileiro de futebol - João Varella (Foto: Aqui)