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31 outubro 2012

Rir é o melhor remédio

Mais uma teoria


Fonte: Aqui

Pequena Empresa

O prazo para as pequenas e médias empresas convergirem para o novo padrão contábil IFRS (International Financial Reporting Standards) vence em janeiro de 2013. Aquelas que não migrarem para o novo sistema poderão ser multadas. [1]

Apesar do longo período para adequação, poucas empresas já cumpriram a determinação do Banco Central [2]. A mudança também obriga todas as empresas nacionais e órgãos da Administração Pública adequarem suas Demonstrações Financeiras para o padrão internacional, destacando que as PMEs possuem uma norma internacional compilada e sintética (IFRS PME), mas que traz os mesmos conceitos da norma integral. “O ritmo desta convergência é ditado pelos Órgãos reguladores, que adotaram procedimentos diferentes”, acrescenta o gerente da FTI Consulting, Luís Fagundes.

Fagundes acrescenta que as demonstrações financeiras e contábeis bem elaboradas trazem informações importantes para a tomada de decisões de investidores ou usuários destas informações, como bancos, sócios, governo, entre outros.

“Vivemos um momento de amadurecimento na utilização das Normas Internacionais, as empresas estão trabalhando na melhoria da utilização dos conceitos inseridos nas IFRS’s e os Órgãos Reguladores estão acompanhando de perto a geração e publicação destes novos Demonstrativos, alguns como a CVM [3], já estão aplicando multas pela não entrega no prazo”, destacou o gerente da FTI Consulting.

Mudança
O processo é irreversível [4] e todas as empresas deverão se adaptar e estarem preparadas para produzir demonstrações financeiras e contábeis com números que retratarão com maior clareza [5] e transparência a situação financeira e patrimonial da empresa.


Pequenas empresas devem se adequar a novo padrão contábil até janeiro - 30 de Outubro de 2012 - Info Money - Luiza Belloni Veronesi

Meus comentários
[1] Até onde eu saiba [o leitor me ajude], que é multado é o contador, não a empresa.
[2] O Banco Central não tem nenhuma relação com este assunto.
[3] Agora é a CVM que está participando do texto. São pequenas empresas, certo?
[4] Será verdade? A princípio sim, mas devemos lembrar que nem todas as empresas brasileiras irão fazer totalmente a convergência (bancos, por exemplo). Assim como o setor público está atrasado.
[5] Juízo de valor.

Capital organizacional

Os ativos intangíveis podem ser divididos em intangíveis de descoberta e aprendizado; intangíveis relacionados ao cliente; intangíveis de recursos humanos; e capital organizacional. Enquanto as pesquisas relacionadas aos três primeiros tipos mencionados são volumosas, a discussão sobre o capital organizacional é considerada pouco desenvolvida. Assim, com base na necessidade de se discutir e avaliar aspectos sobre o capital organizacional, foi elaborado o trabalho “Organization Capital” dos autores Baruch Lev, Suresh Radhakrishnan e Weining Zhang publicado no periódico Abacus, volume 45, número 3 de 2009.

Essa pesquisa abordou uma medida específica baseada na empresa que capturou a habilidade fundamental da empresa em gerar performance anormal. Para isso, após a introdução, foram apresentados os conceitos sobre capital organizacional; depois foi tratada uma estimativa de capital organizacional voltada para a empresa – para isso, foi utilizada como exemplo a empresa Dell. No item seguinte os autores relacionaram o capital organizacional à performance futura da entidade. Posteriormente o capital organizacional foi relacionado à compensação do executivo. Por fim, foram apresentadas as conclusões doas autores. Acrescenta-se que como capital organizacional, os autores consideram o aglomerado de processos e sistemas administrativos, assim como a cultura organizacional ímpar que permitem com que a empresa converta fatores de produção em resultados mais eficientes que os apresentados pelas entidades concorrentes.

Como metodologia os autores utilizaram a desenvolvida em 2005 por Lev e Radhakrishnan para estimar o capital organizacional específico da empresa, incorporando inclusive a capacidade da entidade em poupar custos operacionais. Todavia, Lev, Radhakrishnan e Zhang (2009), acrescentaram a essa medida de capital organizacional o potencial da companhia em gerar receitas supranormais tanto quanto de gerar contenções nos custos. A medida foi validada com base no exame da associação com as medidas de desempenho futuro das empresas, tal como crescimento do lucro operacional, crescimento nas vendas e retornos anormais. Após medir alguns fatores, foi encontrado que as medidas de capital organizacional das empresas são associadas a cinco anos de performance operacional futura e de retorno acionário.Assim, conclui-se que a avaliação de mensuração do capital organizacional da empresa realmente captura o conceito da habilidade da firma em manter sua posição competitiva.

O estudo também abordou a associação entre o capital organizacional com a recompensa dos executivos. A base para isso parte do princípio que o capital organizacional de sucesso é um reflexo das habilidades administrativas já que os gerentes são responsáveis pela criação e manutenção desse ativo. Compensar os executivos é um mecanismo de incentivo, assim como uma mensuração das habilidades que deveriam se manifestar nos processos e sistemas administrativos, ou seja, a forma de se levar os negócios. Concluiu-se que a compensação dos gerentes é associada positivamente à medida dos autores para o capital organizacional. Isso é importante por sugerir o capital organizacional como proxy para o conceito evasivo de “qualidade gerencial”. Deste modo, o comitê de compensação da Administração pode utilizar para os propósitos de recompensa a medida de capital organizacional como uma proxy agregada para a qualidade e habilidade administrativa.

Folha de pagamento e salário

O livro Soccernomics apresenta uma relação interessante entre desempenho de clubes ingleses e pontos obtidos no campeonato. O resultado é uma correlação forte entre as duas variáveis: os clubes que pagam melhores salários ganham mais pontos no campeonato.

O sítio Terra divulgou a folha salarial dos clubes brasileiros. O gráfico a seguir ilustra a relação entre as variáveis:

A correlação entre as variáveis é elevada e significativa. Uma regressão linear mostra o seguinte resultado:

Pontos = 28,832 + 4,141 Salário

Construção Civil


A Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que, embora o desaquecimento persista, houve leve melhora do desempenho do setor em setembro. Chama a atenção o esforço das construtoras para elevar a produtividade, pois nem lucros nem faturamento são tidos como satisfatórios.
Este é o terceiro semestre consecutivo de atividade fraca, mas o futuro é visto com algum otimismo - as pequenas e médias empresas alimentam expectativas favoráveis quanto ao nível de atividade, mas as grandes estão menos confiantes.
O uso da capacidade, por exemplo, é de 72% nas pequenas empresas, 70% nas médias e de apenas 64% nas grandes. Algumas companhias, em dificuldades para fechar as contas, foram capitalizadas. Em geral os sócios dispõem de recursos para isso.
Assim, a situação financeira foi avaliada como adequada, melhorando em relação ao trimestre abril-junho. Mas a retomada depende de melhoria da gestão, o que se nota no caso de algumas incorporadoras, que, apesar do cenário adverso, continuam muito lucrativas.
O crescimento esperado virá, notadamente, da construção de edifícios e obras de infraestrutura. Entre janeiro e setembro, a Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou aumento de 36,4% do montante financiado, em relação ao mesmo período de 2011. Nos últimos 12 meses, os bancos que captam recursos via cadernetas de poupança emprestaram R$ 79,7 bilhões para 458,8 mil unidades. O Conselho do FGTS acaba de liberar recursos para reformas de casa. Se as construtoras julgam difícil o acesso ao crédito, é provável que isso se deva às obras de infraestrutura.
Numa perspectiva de longo prazo, o setor da construção vive uma fase de ajustes, caracterizada pela acomodação dos negócios num patamar ainda bastante elevado. Passada a euforia, é hora de um controle cada vez mais rígido dos custos e do aumento da produtividade. Indiretamente, isso já se nota no emprego: entre dezembro de 2011 e abril de 2012, segundo o Sinduscon-SP, foram abertas 42,2 mil vagas na construção, mas, desde maio, a evolução foi muito lenta. Entre agosto e setembro, foram cortados 1,2 mil postos. Em âmbito nacional, os dados da CNI confirmam os do Sinduscon.
As grandes empresas pretendem cortar mais pessoal, em busca de produtividade. Mas, para que a fase de transição seja superada, o setor depende da capacidade das famílias de aceitar os preços pedidos pelos imóveis e de os governos conseguirem investir mais em novas obras.

TAM e CBF

Em matéria publicada nesta segunda-feira (29), o jornal Folha de S.Paulo afirma que a Tam decidiu romper o contrato de patrocínio com a seleção brasileira. Segundo a publicação, a comunicação será feita pela empresa aérea nos próximos dias. A intenção da Tam é não ter mais a sua marca vinculada à confederação em 2013. A companhia não informou oficialmente o motivo da rescisão do contrato.

No domingo (28), a Folha revelou que quatro empresas de propriedade de um amigo do ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira foram indicadas pela entidade como beneficiárias do contrato de patrocínio da seleção com a Tam.

Pelo documento, a confederação apontou as empresas do Grupo Águia, de propriedade de Wagner Abrahão, para receber o valor das cotas mensais do patrocínio. Segundo o contrato, a Tam paga US$ 7 milhões (R$ 14,1 mi) por ano à confederação para patrocinar a seleção brasileira. As cotas são mensais.

De acordo com um dos artigos do documento firmado entre as duas instituições, a CBF informa à Tam que o pagamento mensal poderá ser feito na conta de uma das quatro empresas do grupo de Abrahão e as lista. São elas: a Pallas Operadora Turísticas Ltda, a Iron Tour Operadora Turística Ltda, a One Travel Turismo Ltda e a Top Service Turismo Ltda. A TAM e a confederação acrescentaram uma cláusula de confidencialidade para manter o artigo em sigilo.


Fonte: Aqui

A TAM é uma empresa com ações negociadas na bolsa. Mas até ontem, nenhum fato relevante tinha sido comunicado ao mercado. Como será que ela registrou o evento? Despesa operacional?

Disney compra Lucas Film

A Disney anunciou a compra da empresa Lucasfilm Ltd. Para isto a empresa pagou 4,05 bilhões dólares em dinheiro e ações. A empresa comprada é do diretor George Lucas, que no início do ano anunciou interesse em sair do negócio.

Para a Disney é um bom negócio: já anunciou uma sequência de Star Wars, que deverá chegar no cinema em 2015. Além disto, a Disney poderá explorar os personagens da série.

Imagem daqui