Leonardo Porciúncula Gomes Pereira foi nomeado presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pela presidente da república, Dilma Rousseff, por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União nesta quarta-feira (24/10).
O executivo deve permanecer no comando do órgão até 14 de julho de 2017.
Com experiência no setor privado, Pereira era vice-presidente executivo da Gol Linhas Aéreas, e havia ocupado os cargos de presidente e conselheiro da Companhia Vale do Araguaia, de diretor de planejamento corporativo e de relações com investidores da Globopar e diretor executivo financeiro da Net Serviços de Comunicação.
Graduado em engenharia de produção e economia, o executivo já esteve a frente da vice-presidência do Citibank e diretoria da área de aviação para a América Latina.
Fonte: Aqui
26 outubro 2012
25 outubro 2012
Custo da Kate
Kate Middleton, provavelmente a futura rainha do Reino Unido, é uma das mulheres mais admiradas do mundo. E emuladas, conforme o Business Insider.
Mas para uma mulher comum, é praticamente impossível copiar o "jeito" de Kate. Uma análise da Vogue da Austrália mostrou que Kate deve gastar muito para ser "a" Kate. Convertido em dólares dos EUA eis alguns dos itens:
=> 56 mil dólares de guarda-roupa, que inclui roupas "simples" da Zara até Stella McCartney.
=> Tratamento do cabelo = 14 mil dólares por ano, sem incluir 3 mil de coloração a cada seis semanas.
=> Cosméticos = 2,2 mil por ano
=> Manicure semanal = 6,7 mil dólares por ano
=> Bronzeamento = 13 mil por ano
Mas para uma mulher comum, é praticamente impossível copiar o "jeito" de Kate. Uma análise da Vogue da Austrália mostrou que Kate deve gastar muito para ser "a" Kate. Convertido em dólares dos EUA eis alguns dos itens:
=> 56 mil dólares de guarda-roupa, que inclui roupas "simples" da Zara até Stella McCartney.
=> Tratamento do cabelo = 14 mil dólares por ano, sem incluir 3 mil de coloração a cada seis semanas.
=> Cosméticos = 2,2 mil por ano
=> Manicure semanal = 6,7 mil dólares por ano
=> Bronzeamento = 13 mil por ano
Empenho na Administração Pública
Mais uma lição do Lino:
Quando ouvi o palestrante fazer referência ao papel do empenho na administração públicalembrei, imediatamente, do texto de Viçoso Jardim escrito em 1917 no livro A Contabilidade Pública do Brasil, editora Jacintho Ribeiro dos Santos, pag. 239 que a seguir transcrevo:
“O ponto culminante da questão difícil da despesa pública é o empenho. Dele depende os resultados definitivos do exercício. Ai se encontra a fonte de todos os males e abusos administrativos; e, enquanto se não sanear, pela força purificadora da luz e da publicidade, essa câmara escura da contabilidade do Estado, nenhum progresso assinalado se haverá conseguido na administração financeira”.
Efetivamente se, por imaginação, o empenho fosse o REI da administração, se apresentaria da seguinte forma:
“Sou vaidoso porque transmito confiança aos fornecedores, que me recebem como real garantia de pagamento”.
“Só compareço, para ensejar a despesa, quando já está presente o crédito orçamentário”.
“Na unidade gestora só apareço quando sou programado”.
“Eu me dou também com o orçamento e com a programação que minha existência não tem sentido sem eles”.
“Dona licitação ou Dona dispensa são minhas companheiras inseparáveis”
“ Enquadre-me no elemento de despesa correto para evitar “enquadramentos futuros”.
Certamente o empenho tem importância para o acompanhamento orçamentário. Entretanto, sob o aspecto da Contabilidade Patrimonial devem prevalecer os fatos administrativos movimentadores da massa patrimonial sejam eles resultantes ou não da execução orçamentária.
Pelo visto é assim, desde 1917. Parece que todos nós, atuantes nos sistemas de controle do setor público, sofremos de uma espécie de amnésia até à Constituição de 1988, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Acesso à Informação.
Quando ouvi o palestrante fazer referência ao papel do empenho na administração públicalembrei, imediatamente, do texto de Viçoso Jardim escrito em 1917 no livro A Contabilidade Pública do Brasil, editora Jacintho Ribeiro dos Santos, pag. 239 que a seguir transcrevo:
“O ponto culminante da questão difícil da despesa pública é o empenho. Dele depende os resultados definitivos do exercício. Ai se encontra a fonte de todos os males e abusos administrativos; e, enquanto se não sanear, pela força purificadora da luz e da publicidade, essa câmara escura da contabilidade do Estado, nenhum progresso assinalado se haverá conseguido na administração financeira”.
Efetivamente se, por imaginação, o empenho fosse o REI da administração, se apresentaria da seguinte forma:
“Sou vaidoso porque transmito confiança aos fornecedores, que me recebem como real garantia de pagamento”.
“Só compareço, para ensejar a despesa, quando já está presente o crédito orçamentário”.
“Na unidade gestora só apareço quando sou programado”.
“Eu me dou também com o orçamento e com a programação que minha existência não tem sentido sem eles”.
“Dona licitação ou Dona dispensa são minhas companheiras inseparáveis”
“ Enquadre-me no elemento de despesa correto para evitar “enquadramentos futuros”.
Certamente o empenho tem importância para o acompanhamento orçamentário. Entretanto, sob o aspecto da Contabilidade Patrimonial devem prevalecer os fatos administrativos movimentadores da massa patrimonial sejam eles resultantes ou não da execução orçamentária.
Pelo visto é assim, desde 1917. Parece que todos nós, atuantes nos sistemas de controle do setor público, sofremos de uma espécie de amnésia até à Constituição de 1988, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Acesso à Informação.
Informação privilegiada
Rajat Gupta, um ex-administrador do banco Goldman Sachs considerado culpado em junho passado por uso ilegal de informação empresarial confidencial, foi condenado nesta quarta-feira pela justiça americana a dois anos de prisão e multa de cinco milhões de dólares.
Considerado um peixe grande de Wall Street, Gupta, indiano naturalizado americano de 63 anos, foi acusado de ter transmitido informações confidenciais a seu amigo e parceiro de negócios Raj Rajaratnam, um milionário de origem cingalesa, o que lhe permitiu fazer vantajosos negócios na bolsa.
(...) o juiz rejeitou o pedido do advogado de Gupta para que seu cliente fosse enviado a Ruanda para realizar trabalho humanitário no lugar de cumprir a sentença em uma prisão dos Estados Unidos. (...)
Raj Rajaratnam, amigo de Gupta e dono fundador do fundo de investimentos Galleon, havia sido condenado em outubro de 2011 a 11 anos de prisão, a pena mais dura imposta nos Estados Unidos a alguém pelo crime de uso ilegal de informação empresarial privilegiada.
Fonte: Aqui
Considerado um peixe grande de Wall Street, Gupta, indiano naturalizado americano de 63 anos, foi acusado de ter transmitido informações confidenciais a seu amigo e parceiro de negócios Raj Rajaratnam, um milionário de origem cingalesa, o que lhe permitiu fazer vantajosos negócios na bolsa.
(...) o juiz rejeitou o pedido do advogado de Gupta para que seu cliente fosse enviado a Ruanda para realizar trabalho humanitário no lugar de cumprir a sentença em uma prisão dos Estados Unidos. (...)
Raj Rajaratnam, amigo de Gupta e dono fundador do fundo de investimentos Galleon, havia sido condenado em outubro de 2011 a 11 anos de prisão, a pena mais dura imposta nos Estados Unidos a alguém pelo crime de uso ilegal de informação empresarial privilegiada.
Fonte: Aqui
Estágios
A firma de recrutamento Vault Report selecionou as empresas com melhores programas de estágios, considerando fatores como monitoramento, oportunidade de carreira, compensão, etc.
Entre as dez empresas, duas de auditoria: Deloitte e KPMG.
Entre as dez empresas, duas de auditoria: Deloitte e KPMG.
IFRS, XBRL e SEC
Sabemos que as normas internacionais de contabilidade podem ser usadas por empresas estrangeiras com ações negociadas na Bolsa dos Estados Unidos. Também sabemos que o relacionamento entre as entidades normatizadoras do mercado da maior economia do mundo (Fasb e SEC) e a entidade que promove as normas internacionais, leia-se Iasb, não é dos melhores.
A Compliance Week (SEC No Closer to IFRS Taxonomy Approval for XBRL, Tammy Whitehouse) chama a atenção para um aspecto importante: a SEC ainda não aprovou a taxonomia para ser utilizada pelas empresas que preparam sua contabilidade pelas IFRS, as normas internacionais. E não existe previsão para que isto ocorra. Como a taxonomia das duas normas, do Fasb e do Iasb, são diferentes, aliado ao fato de que as empresas estrangeiras submetem sua contabilidade em XBRL desde 2011, isto cria um impasse natural.
A Compliance Week (SEC No Closer to IFRS Taxonomy Approval for XBRL, Tammy Whitehouse) chama a atenção para um aspecto importante: a SEC ainda não aprovou a taxonomia para ser utilizada pelas empresas que preparam sua contabilidade pelas IFRS, as normas internacionais. E não existe previsão para que isto ocorra. Como a taxonomia das duas normas, do Fasb e do Iasb, são diferentes, aliado ao fato de que as empresas estrangeiras submetem sua contabilidade em XBRL desde 2011, isto cria um impasse natural.
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