Esta é um daquelas listas que você olha com grande desconfiança: o problema é como colocar a riqueza de uma pessoa que viveu no passado em termos do dinheiro de hoje. Alguns dos bilionários a seguir viveram em uma sociedade pouco desenvolvida em termos de mercado. Outro aspecto é que a riqueza varia com o passar do tempo: o ponto de escolha onde a riqueza foi medida.
Deixando de lado estes aspectos, eis a lista:
#1 Mansa Musa I – $400 Billion
#2 The Rothschild Family – $350 Bilhões
#3 John D. Rockefeller – $340 Bilhões
#4 Andrew Carnegie – $310 Bilhões
#5 Nikolai Alexandrovich Romanov – $300 Bilhões
#6 Mir Osman Ali Khan – $230 bilhões
#7 William The Conqueror – $229.5 Bilhões
#8 Muammar Gaddafi – $200 Bilhões
#9 Henry Ford – $199 Bilhões
#10 Cornelius Vanderbilt – $185 Bilhões
18 outubro 2012
Mais um blogueiro
Depois que um blogueiro recebeu o Nobel de Economia, mais uma novidade:
O prof. Lauro Brito, da UFPR, está postando textos inéditos no blog Oficina de Serviços, Análises e Estudos em Gestão Econômica. Vale a pena acompanhá-lo.
O prof. Lauro Brito, da UFPR, está postando textos inéditos no blog Oficina de Serviços, Análises e Estudos em Gestão Econômica. Vale a pena acompanhá-lo.
Iasb e a Convergência
O presidente do International Accounting Standards Board emitiu uma avaliação mordaz do progresso na realização de reformas urgentes, dizendo que os repetidos atrasos abalou a fé das pessoas na capacidade da entidade em cumprir prazos.
Hans Hoogervorst disse (...): "Nós temos ultrapassados prazos tantas vezes que ninguém mais acredita neles."
Mais
Sr. Hoogervorst - que herdou as reformas inacabadas e sinalizou um fim à preocupação com os EUA - também acredita que o conselho precisa fazer uma melhor investigação antes de lançar projetos. (...)
O ex-ministro das Finanças holandês fez seus comentários sinceros durante uma reunião do conselho do IASB como ele apresentou planos para uma revisão do pensamento geral que sustenta seu trabalho, conhecido como seu "quadro conceitual". (...)
Eis uma opinião sincera sobre os problemas das normas internacionais. Fonte: financial Times
Hans Hoogervorst disse (...): "Nós temos ultrapassados prazos tantas vezes que ninguém mais acredita neles."
Mais
Sr. Hoogervorst - que herdou as reformas inacabadas e sinalizou um fim à preocupação com os EUA - também acredita que o conselho precisa fazer uma melhor investigação antes de lançar projetos. (...)
O ex-ministro das Finanças holandês fez seus comentários sinceros durante uma reunião do conselho do IASB como ele apresentou planos para uma revisão do pensamento geral que sustenta seu trabalho, conhecido como seu "quadro conceitual". (...)
Eis uma opinião sincera sobre os problemas das normas internacionais. Fonte: financial Times
iPhone e a Economia
O Wall Street Journal (via aqui) mostra a estimativa de crescimento da economia dos EUA, comparando a taxa esperada pelos economistas e o valor real:
Junho de 2009 - lançamento do iPhone 3GS - crescimento esperado = 0,5%; crescimento real = 1,22%
Junho de 2010 - lançamento do iPhone 4 - crescimento esperado = -0,3%; crescimento real = 0,3%
Outubro de 2011 - lançamento do iPhone 4S - crescimento esperado = 0,1%; real = 0,93%
Será que o lançamento de um novo modelo de iPhone tem influencia sobre a economia? Aparentemente sim e não somente nos EUA.
Este fim de semana passado, a China registrou um surpreendentemente forte aceleração das exportações graças a um par de itens não recorrentes .
"Acreditamos que o lançamento do iPhone 5 foi a principal causa por trás do súbito crescimento da atividade de comércio de Taiwan com o continente", escreve Wei Yao, economista do Societe Generale
Junho de 2009 - lançamento do iPhone 3GS - crescimento esperado = 0,5%; crescimento real = 1,22%
Junho de 2010 - lançamento do iPhone 4 - crescimento esperado = -0,3%; crescimento real = 0,3%
Outubro de 2011 - lançamento do iPhone 4S - crescimento esperado = 0,1%; real = 0,93%
Será que o lançamento de um novo modelo de iPhone tem influencia sobre a economia? Aparentemente sim e não somente nos EUA.
Este fim de semana passado, a China registrou um surpreendentemente forte aceleração das exportações graças a um par de itens não recorrentes .
"Acreditamos que o lançamento do iPhone 5 foi a principal causa por trás do súbito crescimento da atividade de comércio de Taiwan com o continente", escreve Wei Yao, economista do Societe Generale
Mais sobre o Nobel
Postamos aqui um mapa sobre o Prêmio Nobel. Segue mais uma versão interessante e diferente via Contabilidade e Métodos Quantitativos:
17 outubro 2012
Confiança e Inovação
Algumas pessoas são mais confiantes que outras. O excesso de confiança pode ser ruim quando as pessoas tomam um risco muito acima do que seria o desejável. Estes indivíduos podem levar empresas à falência e são responsáveis pelas bolhas que resultam nas crises do mercado.
Mas pessoas com baixo nível de confiança tendem a evitar riscos. E o processo de inovação depende, basicamente, de riscos que são assumidos nas situações onde os outros seres humanos são descrentes.
De uma maneira geral acreditava-se que os grandes inovadores, como Steve Jobs, fossem excessivamente confiantes. Uma pesquisa publicada no Journal of Finance mostra que esta relação é realmente verdadeira. Três pesquisadores tiveram que ser criativos em mensurar “confiança” e “inovação”. Como para realizar a pesquisa eles usaram presidentes de empresas, a inovação foi medida de maneira indireta pelo número de patentes registradas por sua empresa. Já para medir a confiança foram usadas aproximações: as opções e a cobertura da imprensa.
Durante dez anos, a pesquisa acompanhou os presidentes e constatou que empresas com executivos mais confiantes possuem maior volatilidade; mas, por outro lado, estas empresas são mais inovadoras, obtendo mais patentes.
Em outras palavras, a confiança excessiva ajuda os executivos a explorar as oportunidades de crescimento.
Para ler mais: Are overconfident CEOs better innovators? – David Hirshleifer, Angie Low e Siew Hong Teoh. Journal of Finance, agosto de 2012, p. 1457 a 1498
Mas pessoas com baixo nível de confiança tendem a evitar riscos. E o processo de inovação depende, basicamente, de riscos que são assumidos nas situações onde os outros seres humanos são descrentes.
De uma maneira geral acreditava-se que os grandes inovadores, como Steve Jobs, fossem excessivamente confiantes. Uma pesquisa publicada no Journal of Finance mostra que esta relação é realmente verdadeira. Três pesquisadores tiveram que ser criativos em mensurar “confiança” e “inovação”. Como para realizar a pesquisa eles usaram presidentes de empresas, a inovação foi medida de maneira indireta pelo número de patentes registradas por sua empresa. Já para medir a confiança foram usadas aproximações: as opções e a cobertura da imprensa.
Durante dez anos, a pesquisa acompanhou os presidentes e constatou que empresas com executivos mais confiantes possuem maior volatilidade; mas, por outro lado, estas empresas são mais inovadoras, obtendo mais patentes.
Em outras palavras, a confiança excessiva ajuda os executivos a explorar as oportunidades de crescimento.
Para ler mais: Are overconfident CEOs better innovators? – David Hirshleifer, Angie Low e Siew Hong Teoh. Journal of Finance, agosto de 2012, p. 1457 a 1498
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