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11 outubro 2012

Rir é o melhor remédio

Um dia antes da Auditoria      No dia da auditoria








Enviado por Alexandre Alcantara, grato.

Cozinhando os livros 2

Abaixo uma mensagem do Twitter de Jack Welch:

Welch foi ex-presidente da GE durante muitos anos, quando a empresa aumentou suas receitas em 385% e o valor de mercado em 4000%. É um gestor admirado por muitos. Mas vejam a figura a seguir:
Na primeira parte da figura, o resultado da GE durante a gestão de Welch. E a seguir o resultado obtido pelo sucessor. É visível a mudança no padrão. Se você não sabia o que é "cozinhar os livros", agora sabe.

Cozinhando os livros

Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos por professores de finanças chegou a uma constatação preocupante: pelo menos 20% das empresas "gerenciam resultados", usando técnicas contábeis agressivas.

O gerenciamento de resultados pode ser feito fazendo escolhas contábeis mais agressivas, que mudar o resultado. E estas escolhas são perfeitamente legais. Em muitas empresas (40%), a mudança é no sentido de reduzir o lucro para que, no futuro, possa fazer o contrário.

O importante da pesquisa é que o questionário garantiu o anonimato.

Bancos perdem 13 bi

Os bancos tiveram mais um dia de perdas na bolsa ontem, com desvalorizações que chegaram a 3,07% no caso do Bradesco,após os concorrentes Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal anunciarem na véspera redução de tarifas. Com quedas consequentes nas cobranças, as quatro maiores instituições financeiras — BB, Bradesco, Itaú e Santander — perderam R$ 13,8 bilhões em valor de mercado no ano.

Daqui para frente, no entanto, a expectativa de analistas é de que os papéis ainda caiam um pouco, para então sofrerem uma acomodação. “O viés para o setor na bolsa não é positivo”, afirma o analista da Futura Investimentos, Adriano Moreno. Ele acredita que as quedas de ontem foram causadas não pela redução das tarifas em si por parte dos bancos públicos, mas pela sinalização do governo de uso destas instituições financeiras no sentido de redução de custos da economia, a exemplo do que ocorreu com tarifas elétricas.(...)

Luis Miguel Santacreu, analista de instituições financeiras da Austin Rating, ainda justifica a queda das ações de bancos na bolsa com o maior volume de provisões para fazer frente à inadimplência em meio a um cenário em que as carteiras de crédito não têm crescido como no ano passado. “Além disso, a queda da Selic em si também remunera menos os ativos das aplicações financeiras”, pondera. “Aqueles que estavam aplicando em ações de bancos podem estar eventualmente realizando lucros.”

Neste ambiente de maior competição, os próximos trimestres vão ser claros quanto às estratégias de cada instituição financeira em relação à adesão ao modelo de gestão bancária voltada para a redução de tarifas e juros. “O mercado reage com mais impulsividade, mas pode ser que os balanços surpreendam com sinalização de aumento do volume de crédito que compense a queda do juro”, diz Santacreu. (...)


Fonte: Aqui

SASB

O SASB é Sustainability Accounting Standards Board, uma entidade criada para cuidar da comunicação da informação não-financeira das empresas. Seu campo de atuação é a padrões contábeis de sustentabilidade.

Já existem em Londres o International Integrated Reporting Council. Outro grupo é o Global Reporting Initiative. O SASB tem sede em São Francisco. Seu foco é complementar o trabalho realizado pelo Financial Accounting Standards Board. Ou seja, tem um foco local.

O primeiro trabalho do SASB é produzir o "mapa da materialidade", com as prioridades sobre as questões de sustentabilidade em dez setores.

Leia mais aqui

(Observe o leitor a  grande  quantidade de entidades contábeis com ASB no nome: Fasb, Iasb, Gasb e, agora, SASB. Falta o BASB, Brazilian ...)

Aposta do Nobel

Perto da escolha do Nobel de Economia, eis as apostas da Thomson Reuters:

1. Sir Anthony Atkinson (inglês) e Angus Deaton (EUA) por pesquisa sobre salários, estado do bem-estar  social, pobreza etc
2. Stephen Ross - finanças
3. Shiller - finanças, com estudos sobre dinâmica de preços e volatilidade.

Será confiável? Nos três casos anunciados até agora, a Thomson Reuters errou todos.

Concorrência em auditoria

A Comissão de Concorrência da Grã-Bretanha, que está analisando o oligopólio do setor de auditoria, divulgou documentos preliminares sobre a investigação. Nestes documentos a Comissão afirma que a competição do setor seria restringida pelos envolvidos na escolha dos auditores. Pesquisando os presidentes de comitê de auditoria, a maioria deles já havia trabalhado para uma das grandes empresas.

Ou seja, os envolvidos na escolha dos auditores possuem antecedentes que pode revelar a preferência por uma das Big Four.

Leia também aqui