O blogueiro Orleans Silva Martins é o doutor mais fresco em contabilidade do Brasil. Na segunda-feira (8/10/2012), sua tese, denominada, "Relações entre a Assimetria de Informação e as Características das Empresas no Mercado Acionário Brasileiro" foi aprovada no Programa Multi-institucional e Inter-regional de Pós-graduação em Ciências Contábeis UnB/UFPB/UFRN.
10 outubro 2012
Bom gestor sabe arrecadar e aplicar recursos
Segundo José Matias Pereira, na hora de escolher um candidato, eleitor deve levar em consideração a situação financeira da cidade e a forma como os políticos envolvidos na disputa vão aplicar a verba.
Fonte: CBN
Fonte: CBN
Vinhos
O ex-dono do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, desencadeou nesta terça-feira uma batalha pessoal para tentar evitar a venda das quase 1,2 mil garrafas de vinho que colecionava na adega de sua mansão. (...)
A peça fundamental da acusação é o laudo de um perito, contratado pelo gestor da massa falida, que diz que “garrafas de vinho da adega, algumas de alto valor, apresentam redução do líquido, enquanto outras já se encontram vazando e mais outras apresentando início de deterioração”. O documento, assinado por Oliver Smith, segue sugerindo a venda o mais rápido possível da bebida, sob pena de perda de qualidade e de valor da coleção.
O especialista em vinhos, por sua vez, diz que das 1192 garrafas que avaliou, menos de 15 garrafas apresentam problemas de conservação. E que o problema não foi necessariamente causado após a saída de Ferreira da casa. Em alguns casos, trata-se de rolhas com décadas, que se deterioraram naturalmente e já deveriam ter sido trocadas. Há o caso de uma garrafa com duas rolhas. Porém, na maior parte dos casos, o vinho permanece em perfeito estado, afirma Smith. Segundo ele, além disso, a adega é bem protegida do sol e, nos cinco dias em que levou para avaliar o lote, o ar-condicionado esteve sempre ligado. (...)
Fonte: aqui
A peça fundamental da acusação é o laudo de um perito, contratado pelo gestor da massa falida, que diz que “garrafas de vinho da adega, algumas de alto valor, apresentam redução do líquido, enquanto outras já se encontram vazando e mais outras apresentando início de deterioração”. O documento, assinado por Oliver Smith, segue sugerindo a venda o mais rápido possível da bebida, sob pena de perda de qualidade e de valor da coleção.
O especialista em vinhos, por sua vez, diz que das 1192 garrafas que avaliou, menos de 15 garrafas apresentam problemas de conservação. E que o problema não foi necessariamente causado após a saída de Ferreira da casa. Em alguns casos, trata-se de rolhas com décadas, que se deterioraram naturalmente e já deveriam ter sido trocadas. Há o caso de uma garrafa com duas rolhas. Porém, na maior parte dos casos, o vinho permanece em perfeito estado, afirma Smith. Segundo ele, além disso, a adega é bem protegida do sol e, nos cinco dias em que levou para avaliar o lote, o ar-condicionado esteve sempre ligado. (...)
Fonte: aqui
O que o seu "rastro" diz sobre você?
Um vídeo que me surpreendeu pelas pessoas realmente acreditarem e se assustarem com o médium. Saber o número da sua conta é um tanto exagerado né?
Com as faturas de cartão de crédito (que talvez você jogue fora sem rasgar) é possível saber seu estilo de vida: se você mora sozinho ou tem filhos, tem carro, viaja (fica em hotel cinco estrelas?), compra muitas roupas ou vai a bares e boates. Com as redes sociais ficou ainda mais fácil traçar o seu perfil – o que você compartilha? Quais fan pages (ou contas no twitter, instagram, pinterest)“curte” ? Quantos “amigos” tem? Como é a sua interação nesse ambiente?
Isso pode ser usado para o seu “bem” – com base no seu perfil, são direcionados anúncios que possam te interessar, ou para o seu mal – um médium tirando o seu dinheiro ou a orientadora que te adiciona para saber se você está terminando o trabalho ou se está na festa é o mais simples. Tenho certeza que coisas mais elaboradas virão à sua mente...
Indicado por Ednilto Tavares Júnior, a quem agradecemos.
BM&FBovespa: Horário de Verão
A BM&FBOVESPA informou o horário de negociação dos segmentos Bovespa e BM&F que irão vigorar a partir de 22 de outubro, devido ao início do horário brasileiro de verão, em 21 de outubro.
Principais destaques em relação aos horários de negociação:
- Não haverá alteração do pregão regular no mercado Bovespa, ou seja, permanece em sessão contínua das 10h às 17h;
- Será estendido o call de fechamento para todo o mercado de balcão organizado e para todos os Fundos de Investimento Imobiliário de Bolsa;
- Será criado o call de fechamento para opções de IBOVESPA a partir das 16h50, com encerramento estendido em dois minutos a partir do encerramento do último call de ação;
- A negociação de contratos de Índice Bovespa Futuro, que começa às 9h, será estendida até as 17h55;
- O call de fechamento será das 17h55 até as 18h;
- A partir de 5 de novembro, deixa de existir o pregão After Hours para o contrato futuro de soja com liquidação financeira.
Confira os horários de negociação: aqui.
Fonte: BM&FBovespa
Principais destaques em relação aos horários de negociação:
- Não haverá alteração do pregão regular no mercado Bovespa, ou seja, permanece em sessão contínua das 10h às 17h;
- Será estendido o call de fechamento para todo o mercado de balcão organizado e para todos os Fundos de Investimento Imobiliário de Bolsa;
- Será criado o call de fechamento para opções de IBOVESPA a partir das 16h50, com encerramento estendido em dois minutos a partir do encerramento do último call de ação;
- A negociação de contratos de Índice Bovespa Futuro, que começa às 9h, será estendida até as 17h55;
- O call de fechamento será das 17h55 até as 18h;
- A partir de 5 de novembro, deixa de existir o pregão After Hours para o contrato futuro de soja com liquidação financeira.
Confira os horários de negociação: aqui.
Fonte: BM&FBovespa
09 outubro 2012
Contabilidade criativa e os repasses do BNDES
Editorial O Estado de S.Paulo
04 de outubro de 2012
O Tesouro Nacional deverá liberar entre R$ 20 bilhões e R$ 25 bilhões nos próximos dias para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a fim de que este possa prosseguir nas suas operações com empresas, inclusive do governo.
É um expediente que já foi denunciado, no passado, pela economista do Fundo Monetário Internacional (FMI) que acompanhava a economia brasileira. No entanto, é apresentado pelas autoridades monetárias brasileiras como "contabilidade criativa".
No fundo, trata-se de uma operação de triangulação em que o Tesouro empresta recursos ao BNDES sem que, pelas normas contábeis, isso represente aumento da dívida líquida, pois são recursos repassados pelo banco de desenvolvimento a empresas controladas direta ou indiretamente pelo governo, que pagam dividendos ao Tesouro e, portanto, ajudam a elevar de modo sensível o superávit primário.
Fugindo das normas da transparência, nunca se explicou com clareza o custo dessas operações para o Tesouro. Na realidade, este paga juros mais elevados pela dívida que contrai do que os praticados pelo BNDES, e os dividendos que recebe parecem inferiores aos juros que paga. Os repasses ao BNDES não aparecem como despesas do governo, enquanto os dividendos que o Tesouro recolhe são incluídos nas receitas - um dos pontos altamente criticados.
Num momento em que o governo reconhece que não poderá alcançar a meta cheia de superávit primário do governo central - e terá de emitir mais títulos da dívida pública, sobre os quais incidirão mais juros -, essa "contabilidade criativa" apresenta graves inconvenientes.
É somente por causa de convenções contábeis que a dívida pública não está aumentando. Na realidade, ela cresce e exige o pagamento de juros, que é feito com emissão de novos papéis da dívida. Serão juros sobre os quais incidirão mais juros.
Por outro lado, desde que começou a campanha eleitoral, os governos estaduais foram autorizados a aumentar seus empréstimos, o que representa nova fonte de juros a pagar.
Por enquanto, a dívida pública está num nível administrável, mas poderá chegar a um ponto em que o País será forçado a pagar juros mais altos por sua rolagem, especialmente se a liquidez internacional - que vem sendo objeto de alertas pela presidente Dilma Rousseff - voltar a se estreitar.
De qualquer maneira, o fato de a equipe econômica estar anunciando que o superávit primário não será atingido já deve levar a um aumento dos juros que o Brasil está pagando.
04 de outubro de 2012
O Tesouro Nacional deverá liberar entre R$ 20 bilhões e R$ 25 bilhões nos próximos dias para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a fim de que este possa prosseguir nas suas operações com empresas, inclusive do governo.
É um expediente que já foi denunciado, no passado, pela economista do Fundo Monetário Internacional (FMI) que acompanhava a economia brasileira. No entanto, é apresentado pelas autoridades monetárias brasileiras como "contabilidade criativa".
No fundo, trata-se de uma operação de triangulação em que o Tesouro empresta recursos ao BNDES sem que, pelas normas contábeis, isso represente aumento da dívida líquida, pois são recursos repassados pelo banco de desenvolvimento a empresas controladas direta ou indiretamente pelo governo, que pagam dividendos ao Tesouro e, portanto, ajudam a elevar de modo sensível o superávit primário.
Fugindo das normas da transparência, nunca se explicou com clareza o custo dessas operações para o Tesouro. Na realidade, este paga juros mais elevados pela dívida que contrai do que os praticados pelo BNDES, e os dividendos que recebe parecem inferiores aos juros que paga. Os repasses ao BNDES não aparecem como despesas do governo, enquanto os dividendos que o Tesouro recolhe são incluídos nas receitas - um dos pontos altamente criticados.
Num momento em que o governo reconhece que não poderá alcançar a meta cheia de superávit primário do governo central - e terá de emitir mais títulos da dívida pública, sobre os quais incidirão mais juros -, essa "contabilidade criativa" apresenta graves inconvenientes.
É somente por causa de convenções contábeis que a dívida pública não está aumentando. Na realidade, ela cresce e exige o pagamento de juros, que é feito com emissão de novos papéis da dívida. Serão juros sobre os quais incidirão mais juros.
Por outro lado, desde que começou a campanha eleitoral, os governos estaduais foram autorizados a aumentar seus empréstimos, o que representa nova fonte de juros a pagar.
Por enquanto, a dívida pública está num nível administrável, mas poderá chegar a um ponto em que o País será forçado a pagar juros mais altos por sua rolagem, especialmente se a liquidez internacional - que vem sendo objeto de alertas pela presidente Dilma Rousseff - voltar a se estreitar.
De qualquer maneira, o fato de a equipe econômica estar anunciando que o superávit primário não será atingido já deve levar a um aumento dos juros que o Brasil está pagando.
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