Translate

08 outubro 2012

Rir é o melhor remédio

VALOR

Fonte: 9GAG

Skol no Vale do Silício

A Ambev mantém desde maio uma operação avançada em Palo Alto, no Vale do Silício norte-americano, voltada para projetos de inovação relacionados à marca Skol. Batizada de Garagem Skol, a estrutura funciona dentro de um centro de desenvolvimento de tecnologia da Anheuser-Busch Inbev e tem como missões criar projetos inovadores para a comunicação da marca, indicar novas tecnologias que podem ser aplicadas no Brasil e fazer ponte entre profissionais da companhia com empresas da região, como Google e Twitter.

À frente da unidade está Harry Lewis, que antes ocupava a gerência de marketing da plataforma jovem da marca no Brasil. O trabalho resultou em novos formatos, como um pocket show virtual na campanha de lançamento da nova embalagem da cerveja.

Fonte: Eduardo Duarte Zanelato

Frase

I think they were probably lovers.

(Jane Gleeson -White, autor de Double Entry: How the Merchants of Venice Created Modern Finance, sobre Pacioli e Da Vinci: Acredito que eles provavelmente eram amantes)

07 outubro 2012

Rir é o melhor remédio

Amigos Imaginários

Fonte: Dan Piparo

Cegueira conveniente ou desonestidade proposital?

Vocês já leram as postagens do professor César (aqui e aqui) e do Rodolfo (aqui) sobre o livro “A Mais Pura Verdade Sobre a Desonestidade”, mas ao devorar a introdução não pude me conter. Tive que ressaltar o início do livro por causa de um debate em uma das minhas aulas de governança.

Quando, em sala de aula, falávamos sobre fraude, surgiu a dúvida “filosófica” sobre a extensão do conhecimento das fraudes por empregados da Enron e do banco Panamericano. Não se trata de responsabilidade ou de inocência, mas do simples ato de saber. Conversamos um pouco sobre isso mas é difícil chegar a alguma conclusão.

O interessante é que já no início do livro, Dan Ariely fala sobre John Perry Barlow, um amigo que trabalhou como consultor para a Enron. Ariely comenta: “enquanto eu conversava com John estava interessado, especialmente, na descrição sobre sua própria cegueira conveniente”. Embora John fosse um consultor para a empresa em um momento em que a Enron estava perdendo o controle, ele não observou nada anormal. Muito pelo contrário. Como qualquer bastidor, John acreditou que a Enron era uma empresa líder e inovadora na nova economia.

A partir disso pondera-se até onde ocorreu (e ocorre) a cegueira conveniente. Se estivéssemos em uma dessas empresas, como reagiríamos? Até que ponto inventamos cenários para que as mentiras nos pareçam toleráveis e justificadas?
E bem no estilo “House” de ser, o livro de Dan Ariely defende que “todo mundo mente”. Você sabe quando está mentindo pros outros. Mas e pra você?

Corruptos na prisão

"Nos Estados Unidos, o preso tem direito a pedir para cumprir a pena em determinada penitenciária. O juiz pode aceitar o pedido, mas a palavra final é do Federal Bureau of Prisons, órgão que administra o sistema penitenciário federal. Em sua decisão, o FBP leva em conta se o grau de periculosidade do condenado combina com o nível de segurança da prisão. Blagojevich escolheu Englewood porque é uma prisão razoável. É lá que Jeffrey Skilling, o ex-presidente da Enron, ex-gigante do setor de energia, está cumprindo sua pena de 24 anos. Skilling foi condenado por sua participação no enorme escândalo contábil que acabou levando a Enron à falência, em 2001.

[...]

Não existe prisão feliz, mas existem prisões que punem com a perda da liberdade, como deve ser, e não com a perda da dignidade humana. Nos Estados Unidos, a crise que estourou em 2008 chegou às prisões, que estão cada vez mais superlotadas e com menos dinheiro. Na Califórnia, o custo das penitenciárias pressiona os gastos com as escolas e o sistema universitário. Para aliviar o peso orçamentário das prisões estaduais, o governo criou um programa para que mais criminosos cumpram pena nas cadeias municipais. Há casos de cidades que estão cobrando dos presos pelos gastos com comida, roupa e saúde. Os pobres não pagam nada.

[...]

Nos Estados Unidos, 1 000 americanos em média são condenados por corrupção a cada ano nas cortes federais (veja o quadro). No Brasil, contam-se nos dedos. Um levantamento feito por seis estudiosos da Universidade de Illinois mostra que Chicago é a cidade com mais corruptos - ou que mais prende corruptos. De 1976 até 2010, foram mais de 1 500 condenados. A segunda cidade é Los Angeles, com quase 1 300 presos, seguida de Nova York, com 1 200. A capital, Washington, é apenas a quarta na lista, com 1 000 corruptos presos em 34 anos."

Fonte: André Petry

Apoio à gestão privada e pública no Brasil

O Movimento Brasil Competitivo é uma organização (OSCIP) criada em novembro de 2001 e orientada ao estímulo e ao fomento do desenvolvimento da sociedade brasileira. Congrega as funções do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) e do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP). O movimento tem como objetivo principal viabilizar projetos que visam ao aumento da competitividade das organizações e da qualidade de vida da população.

O Movimento Brasil Competitivo vem apoiando trabalhos que estão contribuindo para transformar a gestão pública em diversos estados, como por exemplo, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe e Distrito Federal. Nessas ações, estão sendo aplicados conceitos básicos da administração, como o controle das despesas, estabelecimento de metas de trabalho, planejamento dos investimentos visando resultados, dentre outros. Ressalta-se que os recursos do MBC provêm da iniciativa privada, que espera ser beneficiada com a melhoria na qualidade dos serviços e a desburocratização da máquina pública.

[...]

Destaca-se, nas atividades daquela instituição, a implementação do Programa Modernizando a Gestão Pública (PMGP), a partir de 2005, em alguns estados brasileiros. O objetivo do MBC, conforme assinala Johannpeter (2009), é promover um aumento radical da competitividade das organizações privadas e públicas brasileiras, de maneira sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.

MATIAS-PEREIRA, José. A Governança Corporativa Aplicada No Setor Público Brasileiro, Administração pública e gestão social, v. 2, n. 1, p. 110-135, jan./mar. 2010.