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18 julho 2012

Transparência Contábil

Após 2.000 balanços analisados, 15 companhias abertas e cinco fechadas foram escolhidas para o prêmio Troféu Transparência, concedido por Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Fipecafi (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras) e Serasa Experian às empresas que se destacam na divulgação das demonstrações financeiras.

Entre as companhias abertas com faturamento superior a R$ 5 bilhões, foram escolhidas: Braskem, Sabesp, CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), Embraer, Gerdau, Natura, Petrobras, Usiminas (Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais) e Vale.

Com faturamento até R$ 5 bilhões foram selecionadas BM&FBovespa, Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), Cosan, JSL e Localiza Rent a Car.

Na categoria empresas de capital fechado, foram escolhidas Alberto Pasqualini - Refap, Eletrobras Eletrosul, Eletrobras Furnas, Embasa (Empresa Baiana de Águas e Saneamento) e Samarco Mineração.


Fonte: Aqui

Equipes Valiosas

Segundo a Forbes, estas são as  equipes mais valiosas do mundo:

Subsídios Agrícolas

Subsídios em países desenvolvidos seguem elevados
Assis Moreira
Valor Econômico, 11/07/2012


Os subsídios agrícolas concedidos pelos países desenvolvidos alcançaram US$ 252 bilhões em 2011, ou 4,6% a mais do que no ano anterior, segundo levantamento da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que ainda será publicado e ao qual o Valor teve acesso.

A entidade ressalta que a alta registrada foi em dólar. O valor em euros (182 bilhões) permaneceu idêntico ao de 2010. O volume representa 19% das receitas agrícolas totais na OCDE, o menor nível observado desde que a entidade começou a calcular o apoio aos agricultores nos anos 1980. No ano passado, a OCDE havia publicado que os subsídios de 2010 tinham representado 18% da receita total, mas agora o índice subiu para 20%, com a sua revisão.

A organização utiliza uma metodologia própria para medir a proteção ao setor agrícola. É a Estimativa de Apoio ao Produtor (PSE, na sigla em inglês), um indicador do valor monetário bruto anual transferido por consumidores e contribuintes como apoio aos agricultores.
O recente declínio no apoio aos produtores ocorreu em virtude do aumento no preço das commodities no mercado mundial, mais do que em razão de mudanças nas políticas agrícolas. Com as cotações dos produtos em alta, agricultores americanos, europeus e asiáticos precisaram de menos ajuda.


Em todo caso, os subsídios que causam uma distorção no comércio - definidos como pagamentos baseados na produção - ainda representam 51% do total, comparados aos 86% entre 1986 e 1988.
Alguns países tentam cortar a ajuda ligada à produção e implantam o pagamento baseado em área histórica, número de rebanho, renda agrícola, etc. Quanto menor a ajuda ligada à produção, o produtor terá menos necessidade de aumentar a colheita com o objetivo de obter maiores subsídios.


A Nova Zelândia continua a dar o menor apoio aos seus agricultores, de apenas 1% da renda agrícola, e na Austrália são concedidos 3%. Os campeões continuam a ser Noruega (58%), Suíça (54%), Islândia (48%) e Coreia (45%). Na União Europeia, os subsídios alcançaram US$ 103,1 bilhões, equivalente a 18% da renda agrícola. Na média, os agricultores recebem 5% a mais do que os preços praticados no comércio mundial. Mas alguns produtos tem benefícios maiores, como o caso do açúcar (preços 6% mais altos), carnes bovina e ovina (20% superior), além de barreiras para importações que permitem que produtores de frangos ganhem 50% mais que os preços de mercado.

Nos EUA, a ajuda alcançou US$ 30,5 bilhões, representando 8% da renda agrícola, abaixo da média da OCDE. Os preços ao produtor eram 13% mais altos do que no mercado internacional entre 1886 e 1988, mas recuou para 1% entre 2009 e 2011. O maior subsídio foi concedido para o setor açucareiro.

No Japão, o apoio aos agricultores totalizaram US$ 61 bilhões no ano passado contra os US$ 55,2 bilhões em 2010. Os preços recebidos por eles eram 1,8 vezes mais altos do que no mercado mundial. Na Coreia, os subsídios são voltados principalmente para a produção de arroz.
Após décadas de declínio nos preços reais das commodities agrícolas, a OCDE avalia que no médio prazo as cotações vão se manter elevadas. O mercado passa a oferecer boa remuneração aos agricultores que antes precisavam de dinheiro público.


A expectativa da entidade é de que com o crescimento significativo da demanda, as pressões por recursos limitados e os efeitos incertos das mudanças climáticas, façam com que os governos tenham uma boa oportunidade para cortar os subsídios agrícolas.

17 julho 2012

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Normas Internacionais 3

Ainda sobre o relatório da SEC, eis trechos de um artigo de Huw Jones, da Reuters:

O relatório da SEC, há muito aguardado e atrasado, foi um duro golpe para o IASB, mas funcionários do setor disseram que não era o fim da história.

(...) O IASB reagiu com frieza ao longo do fim de semana o relatório da SEC.

"Embora reconhecendo o direito da SEC de determinar o método e  o calendário para a incorporação das  IFRS nos Estados Unidos, lamentamos que o relatório da equipe não é acompanhada por um plano de ação recomendado para a SEC", disse Michel Prada, presidente de curadores do IASB, num comunicado. (...)


Os curadores irão estudar o relatório da SEC e "tomar medidas adicionais, conforme necessário", Prada disse, sem pestanejar. (...)


Representantes do setor  disseram que o atraso deve também ser analisada no contexto de uma campanha eleitoral presidencial dos EUA e nas mudanças em curso na SEC.

Ed Nusbaum, presidente-executivo da Grant Thornton, empresa global de auditoria e um membro do corpo de supervisão do Fasb disse que não ficou surpreso com a posição SEC.


"Embora atrase adoção das IFRS nos EUA, estou otimista de que a convergência das normas contábeis vai continuar e que vamos mover lentamente em direção a um conjunto global de princípios", disse Nusbaum.

O IASB, cujas regras são usadas em mais de 100 países, incluindo a União Europeia, queria uma data firme dos Estados Unidos para reforçar o trabalho de convergência e encorajar os países como o Japão, Singapura ou Malásia, que estão sentados em cima do muro.

"Estamos em um momento crucial para a nossa organização ... Este é o momento certo para vir a bordo e participar na definição do futuro da contabilidade global", disse Hoogervorst.

Normas Internacionais 2

A Securities and Exchange Commission nomeou na segunda-feira Paul Beswick como contador-chefe. Ele será o responsável pela questão das normas internacionais, substituindo James Kroeker, que deixou o cargo há poucos dias. Anteriormente Beswick serviu no Fasb e na E&Y.

Normas internacionais

Logo após a divulgação do relatório da SEC sobre a convergência, a Deloitte divulga uma pesquisa realizada pela Economist Intelligence Unit (EIU) - vinculada a revista The Economist - sobre a contabilidade em seguradoras.

Segundo a pesquisa, 47% dos entrevistados querem que os Estados Unidos adotem as normas do Iasb para o setor. Mas as normas para o setor ou não existem ou estão sendo reformadas. A divulgação da pesquisa não  informou, no entanto, quantos não querem que os EUA adotem as IFRS.

A Deloitte, juntamente com as outras três grandes empresas de auditoria, financiam quase um terço do orçamento do Iasb, responsável pelas normas internacionais.