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19 junho 2012

Teste 565

Recomendou que ao iniciar a contabilidade de uma empresa deveria “começar o trabalho invocando seu Santo Nome [do Senhor]”:

Pacioli
Melis
Lopes de Sá

Resposta do Anterior: Boccaccio

Nokia 2

Anteriormente analisamos a questão da queima do caixa da Nokia. A conclusão que chegamos é que a empresa não apresenta, baseado nas demonstrações contábeis, risco de falência.

Entretanto, na sexta surge a notícia de que a empresa está fechando unidades e demitindo 10 mil funcionários em razão do prejuízo do segundo trimestre.

A companhia também alertou os investidores de que seu prejuízo será maior no segundo trimestre do que foi no primeiro, e que os efeitos negativos de sua transição para o ramo dos smartphones com sistema operacional Windows continuariam a ser sentidos no terceiro trimestre.

A Nokia registrou prejuízo de 929 milhões no primeiro trimestre, com queda de 29% em suas vendas. Antes líder inquestionável do mercado global de celulares, a Nokia perdeu espaço para a Apple, bem como para fabricantes como a Samsung e outras empresas que vendem aparelhos equipados com o sistema Android, do Google. (...)

A empresa finlandesa viu então suas vendas caírem e o lucro evaporar, conforme os consumidores passaram a evitar os smartphones equipados com o sistema operacional Symbian, da própria Nokia, ou a pedir descontos no preço desses aparelhos, que a empresa está tirando gradualmente do mercado.

Ezio

"Nada é verdadeiro. Tudo é permitido. Ezio Auditore"

Qual Hans?

No Going Concern um questionamento: qual o Hans ideal para a presidência do Iasb? Hoogervorst ou Gruber? O primeiro é o historiador holandês, atual presidente da entidade. O segundo é o personagem do filme Duro de Matar (em Portugal Assalto ao Arranha Céus) que invade um prédio querendo roubar a empresa. Hans Gruber (foto ao lado) parece ser um terrorista, contrário ao capitalismo, mas que está interessante no dinheiro. É o vilão do filme, sem muita paciência para conversa.

Eis a conclusão da comparação:

pelos meus cálculos, se Hans Gruber fosse o presidente do IASB, o mundo já teria adotado IFRS por volta de 2010. A humanidade teria novos níveis de transparência e consistência. Os planetas teriam alinhado. Pessoalmente, acho que estamos melhor com Hoogervorst ao leme.

Concorrência

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou nesta segunda-feira estudo da consultoria internacional Oxera sobre a concorrência no mercado de ações.

(...) Em termos de custos, o estudo aponta a expectativa de que os investidores se beneficiem da presença de outras bolsas no país. A análise da eficiência do mercado brasileiro de ações foi encomendado em novembro, depois que as bolsas Direct Edge e a Bats manifestaram interesse pelo país.

No documento de quase 200 páginas, a Oxera argumenta que "é de se esperar que os investidores que usam o mercado acionário brasileiro se favoreçam de um aumento na concorrência, por serem eles os principais beneficiários das possíveis reduções nos preços dos serviços de negociação e pós-negociação". (...)


Fonte: Aqui

Código Comercial

Os juristas responsáveis pela análise do projeto do novo Código Comercial na Câmara dos Deputados aprovaram (...) uma recomendação para excluir do texto todas as previsões sobre sociedades anônimas, falências e recuperação de empresas. A decisão foi unânime. A aprovação do projeto sofre forte resistência da comunidade jurídica, principalmente porque há consenso de que o código se sobreporia às leis das S.A. e de Falências, o que poderia gerar insegurança jurídica.

A recomendação ainda terá que ser avaliada pelos deputados. Para os 11 juristas que analisam o texto - proposto pelo professor Fábio Ulhoa Coelho - é necessário preservar as leis das S.A (Lei nº6.404, de 1976) e de Falências (Lei nº 11.101, de 2005) que já estariam adaptadas às demandas do mercado.(...)

Em tramitação desde junho na Câmara dos Deputados, o projeto do novo Código Comercial está na fase de apresentações de emenda e realização de audiências públicas. A previsão é que o relatório final seja entregue no segundo semestre pelo relator-geral, deputado Paes Landim (PTB-PI).


Fonte: Aqui