15 maio 2012
E se...
Do blog de Polyana:
A revista Superinteressante, esse mês, em sua coluna “E se...”, em um texto de Salvador Nogueira, aborda o que seria de algumas profissões se os computadores jamais tivessem sido inventados.
“Profissões em alta. Viver num mundo sem computadores já seria difícil. Sem esses trabalhadores, seria impossível.”
As profissões operador de tráfego, bancário, operador de telecomunicações, biomédico, intermediário comercial são levantadas. Veja o ponto de vista para a profissão contábil:
“Para fazer contas, o contador terá ajuda do milenar ábaco ou de um tipo de calculadora mecânica comum até os anos 1960. E recuperaria o status que perdeu com a proliferação de softwares de planejamento e gestão financeira. Sem arquivos digitais, o acesso à contabilidade das empresas seria mais restrito. Seu papel no planejamento de ações, não só no controle, seria maior. Isso porque a cotação de preços (feita em segundos na internet) vira uma tarefa muito mais complicada.”
Abaixo, o ponto de vista da Polyana
Sem o computador, o contador teria que voltar a fazer o lançamento das contas de forma maquinizada (Se bem me lembro, a Audit 1503). Acredito que isso não afetaria de forma significante o trabalho do contador. As fichas razão voltariam, além do barulho incômodo das máquinas que faziam o trabalho dos computadores. Os cálculos seriam feitos em uma máquina de calcular ou até mesmo no ábaco. As guias para pagamentos dos impostos voltariam a ser datilografadas. No entanto, a função gerencial do contador não seria afetada. A contabilidade possui como finalidade a geração de informações que possam aperfeiçoar o processo de tomada de decisões gerenciais, auxiliando o planejamento das empresas e dos usuários da informação contábil. Além do quê, acredito que a cotação de preços não é função do contador.
Meu ponto de vista:
Nunca gostei desta seção da revista. É muito "chute" o pensamento. De qualquer forma, o texto parte do suposto que o contador perdeu status com o computador. Será? Neste ponto, a visão de Polyana parece mais adequada. Ela também notou o fora da revista (natural, já que se trata da Superinteressante) de falar da cotação de preços.
A revista Superinteressante, esse mês, em sua coluna “E se...”, em um texto de Salvador Nogueira, aborda o que seria de algumas profissões se os computadores jamais tivessem sido inventados.
“Profissões em alta. Viver num mundo sem computadores já seria difícil. Sem esses trabalhadores, seria impossível.”
As profissões operador de tráfego, bancário, operador de telecomunicações, biomédico, intermediário comercial são levantadas. Veja o ponto de vista para a profissão contábil:
“Para fazer contas, o contador terá ajuda do milenar ábaco ou de um tipo de calculadora mecânica comum até os anos 1960. E recuperaria o status que perdeu com a proliferação de softwares de planejamento e gestão financeira. Sem arquivos digitais, o acesso à contabilidade das empresas seria mais restrito. Seu papel no planejamento de ações, não só no controle, seria maior. Isso porque a cotação de preços (feita em segundos na internet) vira uma tarefa muito mais complicada.”
Abaixo, o ponto de vista da Polyana
Sem o computador, o contador teria que voltar a fazer o lançamento das contas de forma maquinizada (Se bem me lembro, a Audit 1503). Acredito que isso não afetaria de forma significante o trabalho do contador. As fichas razão voltariam, além do barulho incômodo das máquinas que faziam o trabalho dos computadores. Os cálculos seriam feitos em uma máquina de calcular ou até mesmo no ábaco. As guias para pagamentos dos impostos voltariam a ser datilografadas. No entanto, a função gerencial do contador não seria afetada. A contabilidade possui como finalidade a geração de informações que possam aperfeiçoar o processo de tomada de decisões gerenciais, auxiliando o planejamento das empresas e dos usuários da informação contábil. Além do quê, acredito que a cotação de preços não é função do contador.
Meu ponto de vista:
Nunca gostei desta seção da revista. É muito "chute" o pensamento. De qualquer forma, o texto parte do suposto que o contador perdeu status com o computador. Será? Neste ponto, a visão de Polyana parece mais adequada. Ela também notou o fora da revista (natural, já que se trata da Superinteressante) de falar da cotação de preços.
Congresso
La Asociación Uruguaya de Costos é o prazer de informar que o VI CONGRESSO DE CUSTOS DO MERCOSUL será realizado nos dias 6 e 7 de agosto, em Montevidéu, Uruguai. A página do congresso é www.aurco.org.uy
Auditor-chefe
Romildo destaca uma nova medida do governo federal (MP 568) onde temos:
Observe que deve ser servidor, mas não necessariamente contador.
Da Carreira de Finanças e Controle
Art. 22. A Lei nº 11.890, de 24 de dezembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art.18. ..................................................................................................................................................................VII - exercício de cargo de auditor-chefe ou equivalentede empresa pública ou sociedade de economia mista federal, exclusivamente para servidor da Carreira de Finanças e Controle."
Observe que deve ser servidor, mas não necessariamente contador.
14 maio 2012
Rir é o melhor remédio
O retorno da estatua da Liberdade para a França. Uma capa da New Yorker, rejeitada, de 1993. Fonte: Aqui
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