Se sente cansado? Poderia ser pior. Você poderia ser um ajudante profissional trabalhando na casa de um paciente ou um advogado [Há!].
Isso porque essas duas profissões foram classificadas como as ocupações mais privadas de sono recentemente, com uma média em torno de sete horas de sono por noite – que é uma hora a menos de sono por noite do que os médicos recomendam.
Policiais, médicos e economistas também formam as primeiras cinco carreiras mais privadas de sono.
No outro extremo do espectro, trabalhadores florestais e de exploração madeireira são os mais bem descansados, com uma média de sete horas e vinte minutos de sono por noite.
De acordo com a pesquisa realizada pelo Centro de Controle de Doenças e Prevenção e Pesquisa Nacional de Saúde americanos, nenhuma profissão analisada chegou às oito horas de sono recomendadas por noite. As informações contidas no estudo são baseadas nas respostas de 27.000 adultos que foram entrevistados sobre hábitos de sono.
Veja a lista completa de profissões mais privadas de sono:
1.Profissionais de saúde que trabalham em casa
2.Advogados
3.Policiais
4.Médicos
5.Economistas
6.Assistentes sociais
7.Programadores de computador
8.Analistas financeiros
9.Operadores de construção
10.Secretários
As profissões mais descansadas não se saíram muito melhor, com média de apenas alguns minutos preciosos de sono a mais do que as profissões mais privadas de sono. Os mais descansados são os:
1.Trabalhadores florestais e madeireiros
2.Cabeleireiros
3.Representantes de vendas
4.Barmans
5.Trabalhadores de construção
6.Atletas
7.Paisagistas
8.Engenheiros
9.Pilotos de aeronaves
10.Professores (como assim!!?)
Os especialistas afirmam que, não importa sua profissão, nível de estresse ou se você trabalha ao ar livre ou em uma mesa, a qualidade do sono pode ter efeitos sobre a força de trabalho. Sendo assim, as pessoas devem fazer um balanço dos seus hábitos de sono e fazer melhorias sempre que possível. [Hyperscience]
29 fevereiro 2012
Evento
No dia 22 de março será realizado um evento no campus da UERJ, organizado pelos professores Adolfo Silva e Alfredo Sarlo Neto. Serão quatro apresentações de diversos pesquisadores brasileiros sobre contabilidade financeira.
Infelizmente não foi passado mais informações sobre inscrições e local do evento, que deve ocorrer nas dependências da UERJ.
Infelizmente não foi passado mais informações sobre inscrições e local do evento, que deve ocorrer nas dependências da UERJ.
Fato Relevante
Um texto do Valor Econômico (Fazenda redireciona cobrança milionária, 22 fev de 2012, Maíra Magro) informa que a BRF - Brasil Foods tem uma cobrança de 600 milhões de reais referentes aos impostos devidos pela Huaine Participações - uma holding da família Brandalise, antiga controladora da Perdigão.
Pesquisei no endereço da CVM e não encontrei nenhum fato relevante divulgado. Também busquei nas demonstrações financeiras do terceiro trimestre – a empresa ainda não divulgou das demonstrações anuais - e não existia nenhuma informação sobre o assunto.
Mas a empresa respondeu ao jornal (mas não aos acionistas):
Em nota ao Valor, a BRF afirmou que "não reconhece essa dívida, considera equivocada sua inclusão no processo e não considera esse caso um risco para a companhia".
Talvez a empresa esteja confiante na vitória judicial, pois ganhou na primeira instância. Mas o TRF deu ganho de causa à Fazenda. O caso foi a julgamento no STJ e teve que retornar ao TRF.
Pesquisei no endereço da CVM e não encontrei nenhum fato relevante divulgado. Também busquei nas demonstrações financeiras do terceiro trimestre – a empresa ainda não divulgou das demonstrações anuais - e não existia nenhuma informação sobre o assunto.
Mas a empresa respondeu ao jornal (mas não aos acionistas):
Em nota ao Valor, a BRF afirmou que "não reconhece essa dívida, considera equivocada sua inclusão no processo e não considera esse caso um risco para a companhia".
Talvez a empresa esteja confiante na vitória judicial, pois ganhou na primeira instância. Mas o TRF deu ganho de causa à Fazenda. O caso foi a julgamento no STJ e teve que retornar ao TRF.
7 Quadrinhos imperdíveis
Eis uma relação, pessoal e incompleta, de sete obras em quadrinhos que considero imperdíveis.
1. Valsa com Bashir – Ari Folman e David Polonsky – Ao procurar um link na Wikipédia acabei descobrindo que existe um filme. Os quadrinhos falam da guerra do Líbano e do massacre ocorrido em 1982 em Sabra e Shatila.
2. Maus – Art Spiegelman – também sobre guerra, aqui o holocausto. Conta a história do pai de Art, um judeu polonês, para sobreviver antes, durante e depois da guerra. Ganhou um Pulitzer especial.
3. V de Vingança - de Alan Moore - perdi a conta das vezes que li este quadrinhos, tentando descobrir alguma pista sobre quem era "V". Apesar de datado é interessante que a máscara de V tornou-se muito popular nos protestos contra Wall Street.
4. Logic Comix – Apostolos Doxiadis e Christos Papadimitriou . Filosofia, matemática e, obviamente, lógica em quadrinhos. O foco é a vida de Bertrand Russelll, mas diversos outros personagens aparecem na história moderna da lógica.
5. Elektra – Frank Miller – Miller tinha que estar nesta relação. A dúvida é qual a escolha: Ronin, Sin City, Batman, 300 ou Demolidor. Fiquei com a ninja assassina Elektra.
6. Louco – Mauricio de Sousa – Maurício é o “cara” dos quadrinhos nacionais. Mônica, Cebolinha, Chico Bento e outros personagens. De todos, adoro o personagem Louco e as historinhas com o Cebolinha. Mas os planos infalíveis do Cebolinha também são ótimos.
7. Calvin – Bill Watterson - Dos quadrinhos diários do Estadão, sempre leio o Calvin.
1. Valsa com Bashir – Ari Folman e David Polonsky – Ao procurar um link na Wikipédia acabei descobrindo que existe um filme. Os quadrinhos falam da guerra do Líbano e do massacre ocorrido em 1982 em Sabra e Shatila.
2. Maus – Art Spiegelman – também sobre guerra, aqui o holocausto. Conta a história do pai de Art, um judeu polonês, para sobreviver antes, durante e depois da guerra. Ganhou um Pulitzer especial.
3. V de Vingança - de Alan Moore - perdi a conta das vezes que li este quadrinhos, tentando descobrir alguma pista sobre quem era "V". Apesar de datado é interessante que a máscara de V tornou-se muito popular nos protestos contra Wall Street.
4. Logic Comix – Apostolos Doxiadis e Christos Papadimitriou . Filosofia, matemática e, obviamente, lógica em quadrinhos. O foco é a vida de Bertrand Russelll, mas diversos outros personagens aparecem na história moderna da lógica.
5. Elektra – Frank Miller – Miller tinha que estar nesta relação. A dúvida é qual a escolha: Ronin, Sin City, Batman, 300 ou Demolidor. Fiquei com a ninja assassina Elektra.
6. Louco – Mauricio de Sousa – Maurício é o “cara” dos quadrinhos nacionais. Mônica, Cebolinha, Chico Bento e outros personagens. De todos, adoro o personagem Louco e as historinhas com o Cebolinha. Mas os planos infalíveis do Cebolinha também são ótimos.
7. Calvin – Bill Watterson - Dos quadrinhos diários do Estadão, sempre leio o Calvin.
Alho da China
Nem o alho escapa da lista de produtos chineses que incomodam o Brasil. Desde 2007, os produtores brasileiros conseguiram garantir a sua fatia no mercado nacional com a aplicação de medida antidumping contra o similar chinês, que chega aqui por um preço menor do que aquele praticado no país de origem. Mas a medida perde a validade este ano e a Associação Nacional de Produtores de Alho (Anapa) está elaborando um pedido de prorrogação da restrição.
- Sem a medida antidumping, os produtores podem mudar de profissão. Não será possível mais produzir alho aqui. Trata-se de uma cultura muito artesanal, que demanda muita mão de obra, o que na China é bem mais barato do que aqui por razões conhecidas - afirma Rafael Corsino, presidente da Anapa e diretor da Wehrmann, uma das maiores empresas do Brasil no segmento.
Corsino lembra que na China existem 20 milhões de produtores, uma cidade de São Paulo, enquanto no Brasil o setor é bem menor:
- Aqui, não passamos de três mil. Por sorte, eles são grandes consumidores de alho e, por isso, só exportam 5% do que produzem. Se vendessem 10%, acabavam com a cultura no resto do mundo.
Desde os anos 90, com a abertura do mercado brasileiro ao comércio exterior, o país importa alho. Os produtores brasileiros, que forneciam 90% do que era consumido internamente à época, hoje só abastecem o mercado local com 30% do total. Em janeiro último, foram importadas no Brasil um total 941.414 caixas de alho da Argentina, enquanto da China vieram 271.176 caixas.
Fonte : Jornal "O Globo" 22/02/2012
- Sem a medida antidumping, os produtores podem mudar de profissão. Não será possível mais produzir alho aqui. Trata-se de uma cultura muito artesanal, que demanda muita mão de obra, o que na China é bem mais barato do que aqui por razões conhecidas - afirma Rafael Corsino, presidente da Anapa e diretor da Wehrmann, uma das maiores empresas do Brasil no segmento.
Corsino lembra que na China existem 20 milhões de produtores, uma cidade de São Paulo, enquanto no Brasil o setor é bem menor:
- Aqui, não passamos de três mil. Por sorte, eles são grandes consumidores de alho e, por isso, só exportam 5% do que produzem. Se vendessem 10%, acabavam com a cultura no resto do mundo.
Desde os anos 90, com a abertura do mercado brasileiro ao comércio exterior, o país importa alho. Os produtores brasileiros, que forneciam 90% do que era consumido internamente à época, hoje só abastecem o mercado local com 30% do total. Em janeiro último, foram importadas no Brasil um total 941.414 caixas de alho da Argentina, enquanto da China vieram 271.176 caixas.
Fonte : Jornal "O Globo" 22/02/2012
Venha competir no Programa Multi UnB, UFPB, UFRN
Ontem foi defendida a 226ª dissertação do Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da Universidade de Brasília, Universidade Federal da Paraíba e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (amo falar esse nome completo. Sinto orgulho!)
Membro da 19ª turma do Programa, este foi o primeiro aluno a lutar tanto pela sua vaga que encontrou uma brecha no edital – entrou com recurso, embasou bravamente a sua opinião. Assim, mais uma vaga foi criada e encontraram-se no mundo: Ednilto Pereira Tavares Júnior e César Augusto Tibúrcio Silva. Uma ótima dupla que surgiu com o trabalho: “A Influência do Quantitativo de Informação na Qualidade da Decisão Tomada”.
Sempre há dissertações defendidas né!?
(Na segunda o Luiz Felipe Figueiredo de Andrade se tornou o nosso 225º mestre, com o trabalho intitulado “Contabilidade de Instituições Financeiras no Brasil – Análise Crítica da Convergência as Normas Internacionais do IASB”).
Gostaria de escrever uma postagem para cada um. Mas hoje ressalto esta vitória específica pelo exemplo que pode incentivar a muitos leitores. O Ednilto conquistou uma vaga extra na turma, não sabia inglês, ficou um tempo sem o auxílio da Capes por causa da greve dos servidores da Universidade, vinha toda semana de Goiânia para as aulas, estava sempre de bom humor e disposto a superar limitações (Teve o computador quebrado, o carro também). No fim do curso, quando um amigo ofereceu “estadia” para que ele não ficasse em pousadas, ainda assim ele acordava 5h da manhã. “Eu sou competitivo”, ele sempre me disse. E sabe o que eu acho? Que é de competidores assim que precisamos. Daqueles que não tratam os outros como inimigos, apenas como adversários – como deve ser.
Parabéns Mestre Tavares Júnior. Que a sua caminhada seja enriquecedora e te leve tão breve quanto possível a um doutorado, para que mais colegas, alunos e professores aprendam com a sua simplicidade e perseverança.
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