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28 fevereiro 2012

Rir é o melhor remédio











O que meu filho será ...

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Banco Nacional

Mergulhado até o colarinho branco nas fraudes do antigo Banco Nacional, consideradas até hoje o maior escândalo financeiro da história do País, o executivo aposentado Clarimundo Sant'Anna pede na Justiça uma indenização trabalhista calculada em R$ 80 milhões. O alvo da ação é o Itaú Unibanco, herdeiro de parte do Nacional, um banco que foi grande e acabou no final dos anos 90, fulminado pela descoberta das fraudes.

Em valores atualizados, o Nacional deixou um rombo de R$ 9,8 bilhões. Então vice-presidente de Controladoria, Clarimundo ganhou destaque na época pela sua atuação no esquema: ele falsificou os balanços do banco, durante dez anos, para esconder do público que o Nacional estava quebrado.

Com a descoberta da farsa pelo Banco Central (BC), ele e os principais executivos do banco foram demitidos e condenados pela Justiça - mas estão todos recorrendo. Três deles entraram com pedidos milionários de indenização na Justiça do Trabalho.

Nagib Antonio, que era vice-presidente de Auditoria, perdeu a ação. Já Décio da Silva Bueno, ex-vice da área de Risco, ganhou uma indenização de cerca de R$ 80 milhões - mas fez um acordo com o banco em 2007 e aceitou receber R$ 18 milhões.

O processo de Clarimundo ainda não acabou e teve uma decisão importante em dezembro - sua ação foi julgada improcedente pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Rio de Janeiro. Ele recorre da decisão. "Não estou acompanhando o processo, estou doente", disse Clarimundo ao Estado. (...)


Pivô das fraudes do Nacional pede R$ 80 milhões - 26 de Fevereiro de 2012 - O Estado de São Paulo - DAVID FRIEDLANDER





Balanço

No balanço do Pão de Açúcar, publicado semana passada, no meio da linguagem técnica, o grupo ressalta “seus valores”, entre os quais “equilíbrio emocional”. Naquela natimorta operação de fusão com o Carrefour, Abílio Diniz, mais de uma vez, acusou seu sócio francês, Jean- Charles Naouri, de falta de... equilíbrio emocional.

Ancelmo Gois - O Globo - 26 / 2 /2012

Imagem: Aqui

Florida One

27 fevereiro 2012

Rir é o melhor remédio

Wally: Onde está meu trabalho?

Caixa da Petrobrás

Sobre a postagem do dia 23 de fevereiro, uma interessante observação de Paulo Diniz:

Para a Petrobrás não houve entrada de caixa no momento da capitalização. Para a União, não houve saída de caixa mas existem sim um custo. A contrapartida deste custo é o aumento do capital da União na Petrobrás gerando futuras entradas de caixa através de maiores dividendos.

Quanto à receber R$ 75bi pela licitação é desconsiderar pontos vitais:
- a cessão onerosa foi concedida no pré-sal e nenhuma licitação foi aberta de 2.010 para cá aguardando a nova legislação,
- a cessão onerosa foi concedida pela lei vigente na época que foi posteriormente alterada para as áreas do pré-sal
- não há incidência de participação especial que não é característica das licitações feitas pela antiga lei.