Os dados foram retirados do artigo "A comunicação do conhecimento científico: dados sobre a celeridade do processo de avaliação e de publicação de artigos científicos em periódicos da área de Contabilidade", na Revista Brasileira de Contabilidade.
Autores: Warley de Oliveira Dias, João Estevão Barbosa Neto e Jacqueline Veneroso Alves da Cunha
29 janeiro 2012
Publicação em periódicos
O Felipe Pontes destacou uma tabela interessante com o tempo médio para publicação de um artigo em periódicos brasileiros de contabilidade e gestão:
Congressos de contabilidade
28 janeiro 2012
Melhores wallpapers de 2011
Melhores wallpapers de 2011, pela National Geographic. Fotos simplesmente fantásticas!
Indicado por Bruno Catete, a quem agradeço. Para mais, clique aqui.
Indicado por Bruno Catete, a quem agradeço. Para mais, clique aqui.
27 janeiro 2012
PAS 2012
Hoje saiu o resultado do Programa de Avaliação Seriada da Universidade de Brasília. Para Ciências Contábeis foram aprovados 69 alunos, sendo a maioria mulheres. A contabilidade, que costuma apresentar um público preponderantemente masculino, dá as boas vindas aos calouros e, em especial, às 41 novas graduandas. Que vocês carreguem a loucura suficiente para mudar o mundo. Por que não? ^.^
Rir é o melhor remédio
Fringe é uma série televisiva definida na Wikipédia como uma mistura entre “Arquivo X” e “The Twilight Zone”. (Mas é muito mais legal do que essa descrição dá a entender. Se bem que esta postagem não vai exatamente arrecadar audiência)
O Paulo Costa, a quem agradecemos a participação, reparou a seguinte cena no último episódio (9º da atual 4ª temporada):
Repassemos o diálogo:
[...]
Bandido: Vocês sabem o que ela é?
Mocinha: Uma metamorfo. [ Algo como um ser “maligno” que se transforma em outras pessoas, se passa por elas e substitui seus lugares na sociedade].
Bandido: Ela já foi um ser humano como outro qualquer.
Mocinho: Até que você a matou.
Bandido: Oh, ela não está morta. Apesar de que, de certa forma, ela estava. Uma contabilista em uma empresa de contabilidade... Você pode imaginar algo mais sem vida?
[...]
Há há há. Hunf.
Aqui acrescentam sobre a útilma frase: He [o bandido] clearly believed his biomechanical makeover had improved her life. She was special. We all want to be special. Don't we?
O Paulo Costa, a quem agradecemos a participação, reparou a seguinte cena no último episódio (9º da atual 4ª temporada):
Repassemos o diálogo:
[...]
Bandido: Vocês sabem o que ela é?
Mocinha: Uma metamorfo. [ Algo como um ser “maligno” que se transforma em outras pessoas, se passa por elas e substitui seus lugares na sociedade].
Bandido: Ela já foi um ser humano como outro qualquer.
Mocinho: Até que você a matou.
Bandido: Oh, ela não está morta. Apesar de que, de certa forma, ela estava. Uma contabilista em uma empresa de contabilidade... Você pode imaginar algo mais sem vida?
[...]
Há há há. Hunf.
Aqui acrescentam sobre a útilma frase: He [o bandido] clearly believed his biomechanical makeover had improved her life. She was special. We all want to be special. Don't we?
Nova velha contabilidade
Acredito que vez ou outra (para ser delicada) a contabilidade e as áreas afins são vistas como vilãs capitalistas, os profissionais como pessoas rígidas e gananciosas. Em países desenvolvidos a ocupação é melhor conceituada e valorizada. Aqui ainda há um bocado a ser construído e modificado para que entendam que não somos apenas “guarda livros”.
Quem der uma chance e tentar ver as nuances talvez observe que algumas sementes foram plantadas e estão se transformando em brotos cheios de vida e potencial. A área financeira pode e está crescendo, preenchendo não somente sua capacidade produtiva, como também demonstrando que, com criatividade, leveza e acessibilidade muito pode ser feito.
Acho fantástico o movimento em prol da “popularização” da educação financeira, que tem sido difundida em empresas para que seus funcionários saibam lidar com seus rendimentos de forma mais saudável, em programas de televisão que ensinam como iniciar um negócio atentando para despesas e investimentos iniciais, em escolas que agregaram a matéria “finanças pessoais” ao currículo do ensino fundamental.
Tudo isso mostra um pouquinho do que está por vir. O Brasil tem demonstrado o gosto pela estabilidade econômica e nada mais natural que começar a valorizar contadores, economistas, financistas e, quem sabe, 'até' educadores.
Quem der uma chance e tentar ver as nuances talvez observe que algumas sementes foram plantadas e estão se transformando em brotos cheios de vida e potencial. A área financeira pode e está crescendo, preenchendo não somente sua capacidade produtiva, como também demonstrando que, com criatividade, leveza e acessibilidade muito pode ser feito.
Acho fantástico o movimento em prol da “popularização” da educação financeira, que tem sido difundida em empresas para que seus funcionários saibam lidar com seus rendimentos de forma mais saudável, em programas de televisão que ensinam como iniciar um negócio atentando para despesas e investimentos iniciais, em escolas que agregaram a matéria “finanças pessoais” ao currículo do ensino fundamental.
Tudo isso mostra um pouquinho do que está por vir. O Brasil tem demonstrado o gosto pela estabilidade econômica e nada mais natural que começar a valorizar contadores, economistas, financistas e, quem sabe, 'até' educadores.
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