O produto de beleza revolucionário. Usado pelas principais atrizes de Hollywood. Capaz de revolucionar a forma das mulheres e torná-las mais jovens. É o que promete (e cumpre) o produto abaixo:
Dica, aqui
19 janeiro 2012
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Respondemos os e-mails dos nossos amigos primeiro
Atletas mais populares no Twitter: um brasileiro em primeiro
Iugoslávia planejou levar o homem à lua
Anúncio com Júlia Roberts é proibido por excesso de photoshop
Serial killer mata conforme a lei da potência
Imóvel vende como “menos Luíza, que está no Canadá”
Uma surpresa no lucro do Goldman Sachs
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PanAmericano e Alagoas
Em outubro divulgávamos a estranha relação entre o PanAmericano e o governo de Alagoas. Agora, o Valor Econômico informa (E-mails sugerem que PanAmericano fez doações irregulares ao PSDB em AL, 18 Jan 2012) que o banco pode ter feito doações políticas.
diretores do PanAmericano avaliam uma suposta proposta feita pelo governo de Alagoas para negociar uma dívida do Estado com o banco em troca de uma "taxa de intermediação" de 25% sobre o valor devido - retorno que poderia ser pago por meio de doação para a campanha do partido (veja reprodução ao lado).A dívida de Alagoas com o PanAmericano data de 2006. Entre os meses de fevereiro e dezembro daquele ano, o Estado recolheu, via folha de pagamento, parcelas de empréstimos consignados feitos por servidores, mas não repassou os valores aos bancos. Naquela época, Alagoas era governada por Luís Abílio de Sousa Neto (PDT), que assumiu em março de 2006, quando o então governador Ronaldo Lessa (PDT) licenciou-se para concorrer ao Senado. Em valores históricos, a dívida de Alagoas com a instituição era de R$ 2,7 milhões. Com a correção monetária, somava R$ 3,3 milhões em agosto de 2010.
Até meados daquele ano, com as finanças de Alagoas em crise, nenhuma negociação estava em curso. Mas e-mails trocados entre o então presidente do PanAmericano, Rafael Palladino, seu diretor financeiro, Wilson Roberto de Aro, e o gerente de consignado, Luiz Carlos Perandin, sugerem que havia uma proposta em avaliação.
diretores do PanAmericano avaliam uma suposta proposta feita pelo governo de Alagoas para negociar uma dívida do Estado com o banco em troca de uma "taxa de intermediação" de 25% sobre o valor devido - retorno que poderia ser pago por meio de doação para a campanha do partido (veja reprodução ao lado).A dívida de Alagoas com o PanAmericano data de 2006. Entre os meses de fevereiro e dezembro daquele ano, o Estado recolheu, via folha de pagamento, parcelas de empréstimos consignados feitos por servidores, mas não repassou os valores aos bancos. Naquela época, Alagoas era governada por Luís Abílio de Sousa Neto (PDT), que assumiu em março de 2006, quando o então governador Ronaldo Lessa (PDT) licenciou-se para concorrer ao Senado. Em valores históricos, a dívida de Alagoas com a instituição era de R$ 2,7 milhões. Com a correção monetária, somava R$ 3,3 milhões em agosto de 2010.
Até meados daquele ano, com as finanças de Alagoas em crise, nenhuma negociação estava em curso. Mas e-mails trocados entre o então presidente do PanAmericano, Rafael Palladino, seu diretor financeiro, Wilson Roberto de Aro, e o gerente de consignado, Luiz Carlos Perandin, sugerem que havia uma proposta em avaliação.
Fitch e a Convergência
A agência de rating Fitch divulgou um comunicado sobre o processo de convergência contábil dos Estados Unidos:
A Fitch Ratings espera que os EUA continuarão a avançar com planos para incorporar às International Financial Reporting Standards (IFRS) nos US GAAP, embora de forma prolongada, cautelosa e incremental, de acordo com um novo relatório.
A agência lembra que muitos projetos prioritários, cuja conclusão estava prevista para junho de 2011, talvez só serão concluídos em 2013.
A Fitch Ratings espera que os EUA continuarão a avançar com planos para incorporar às International Financial Reporting Standards (IFRS) nos US GAAP, embora de forma prolongada, cautelosa e incremental, de acordo com um novo relatório.
A agência lembra que muitos projetos prioritários, cuja conclusão estava prevista para junho de 2011, talvez só serão concluídos em 2013.
Qualidade do lucro
Aqui um texto interessante sobre a qualidade do lucro. Como as empresas são muitas vezes pressionadas a ter determinado desempenho esperado pelo mercado, "jogos" contábeis, muitos deles legais, são feitos para aumentar o lucro.
O índice consiste basicamente em comparar o lucro obtido pelo regime de competência em relação ao seu fluxo de caixa. Empresas com valores elevados tendem a ter problemas no seu resultado no futuro, incluindo surpresas negativas nos lucros.
Ou seja, é um índice para indicar quais empresas você deve evitar ao fazer o investimento.
O índice consiste basicamente em comparar o lucro obtido pelo regime de competência em relação ao seu fluxo de caixa. Empresas com valores elevados tendem a ter problemas no seu resultado no futuro, incluindo surpresas negativas nos lucros.
Ou seja, é um índice para indicar quais empresas você deve evitar ao fazer o investimento.
Nome em Estádio
Para as empresas que pretendem comprar o direito de nomear um estádio de futebol no Brasil (incluindo o Itaqueirão)
Victor Niederhoffer analisou o desempenho de empresas que compram direitos de nomeação [de estádios entre] 1990 a 2001, em seu livro Practical Speculation. Estas empresas perdiam do S & P 500 uma média de 8% no ano em que era nome de um estádio e uma mediana de -27% três anos mais tarde.
Niederhoffer atribuí a "maldição do estádio" a arrogância [das empresas].
Fonte: Aqui
Foto do Enron Field, que a empresa Enron comprou os direitos por 30 anos, por 100 milhões de dólares, em 2000! Dois anos mais tarde revendeu por 2 milhões.
Victor Niederhoffer analisou o desempenho de empresas que compram direitos de nomeação [de estádios entre] 1990 a 2001, em seu livro Practical Speculation. Estas empresas perdiam do S & P 500 uma média de 8% no ano em que era nome de um estádio e uma mediana de -27% três anos mais tarde.
Niederhoffer atribuí a "maldição do estádio" a arrogância [das empresas].
Fonte: Aqui
Foto do Enron Field, que a empresa Enron comprou os direitos por 30 anos, por 100 milhões de dólares, em 2000! Dois anos mais tarde revendeu por 2 milhões.
Custo de Oportunidade
Os economistas compreendem o conceito de custo de oportunidade? Veja este artigo:
Abstract: Ferraro and Taylor (2005) asked 199 professional economists a multiple-choice question about opportunity cost. Given that only 21.6 percent answered “correctly,” they conclude that professional understanding of the concept is “dismal.” We challenge this critique of the profession. Specifically, we allow for alternative opportunity cost accounting methodologies—one of which is derived from the term’s definition as found in Ferraro and Taylor— and rely on the conventional relationship between willingness to pay and substitute goods to demonstrate that every answer to the multiple-choice question is defensible. The Ferraro and Taylor survey question suggests difficulties in framing an opportunity cost accounting question, as well as a lack of coordination in opportunity cost accounting methodology. In scope and logic, we conclude that the survey question does not, however, succeed in measuring professional understanding of opportunity cost. A discussion follows as to the concept’s appropriate role in the classroom.
Abstract: Ferraro and Taylor (2005) asked 199 professional economists a multiple-choice question about opportunity cost. Given that only 21.6 percent answered “correctly,” they conclude that professional understanding of the concept is “dismal.” We challenge this critique of the profession. Specifically, we allow for alternative opportunity cost accounting methodologies—one of which is derived from the term’s definition as found in Ferraro and Taylor— and rely on the conventional relationship between willingness to pay and substitute goods to demonstrate that every answer to the multiple-choice question is defensible. The Ferraro and Taylor survey question suggests difficulties in framing an opportunity cost accounting question, as well as a lack of coordination in opportunity cost accounting methodology. In scope and logic, we conclude that the survey question does not, however, succeed in measuring professional understanding of opportunity cost. A discussion follows as to the concept’s appropriate role in the classroom.
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