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05 outubro 2011

Rir é o melhor remédio

Crise do Euro e da Grécia

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Emergentes

Apple deve lançar o iPhone para os emergentes

Mercado brasileiro, segundo o Financial Times

Riscos dos BRIC

Bancos em países emergentes é bom, mas é perigoso

Financial Times: O Brasil é hipócrita em querer ensinar a Europa

Notas dos Desenvolvidos

Itália é rebaixada nos títulos da dívida (aqui o comunicado)

Portugal recebe BBB- e pode piorar

História

A história antiga das opções. Ou seja, não foram Black ou Scholes que inventaram

A história da regulação do mercado financeiro dos Estados Unidos

Os maiores impérios do mundo (português entre os dez)

Salesman, filme de 1969 sobre vendedores de bíblia

Listas

Entre as 25 melhores empresas para avançar na carreira (Facebook é primeira), Deloitte é a 25a, PwC é a 23a e KPMG é a 22a.

As melhores cidades da Europa para comer e beber (vinho)

Marcas

As maiores marcas: Coca em 1o

Marcas brasileiras não são destaques mundiais

Marcas: Apple tem maior crescimento

Finanças Comportamentais

Excesso de confiança e a evolução da espécie

Rosie Huntington-Whiteley (foto) tem o efeito de cocaína sobre os homens

A atividade física durante a recessão

No México, a roupa do traficante Barbie é a nova moda entre os jovens

O pequeno empresário não é (nem deseja) ser inovador e crescer, mas quer os benefícios não pecuniários

Citibank


Um artigo publicado no Wall Street Journal (Faxina do Citi fica mais complicada , 5 de outubro de 2011) discute os problemas financeiros do Citigroup. A questão são os créditos imobiliários, considerados de baixa qualidade. O termo crédito foi usado aqui como sinônimo de "ativo".

Tendo por base o custo histórico, maneira tradicional de mensuração dos ativos pela contabilidade, o valor dos "créditos" estariam superior ao valor de mercado. Como o valor contábil é muito superior ao valor de mercado, o "conservadorismo" (atualmente, prudência) recomendaria o uso de um valor menor em termos do balanço do Citi. Entretanto, a redução do ativo deve estar acompanhada pela redução do patrimônio líquido.

O texto prossegue com:

Mesmo encolhida, a Citi Holdings, que é separada do Citigroup, ainda seria o sétimo maior banco dos EUA em ativos, segundo a firma de pesquisa SNL Financial.


A analista Betsy Graseck, do Morgan Stanley, calcula que pode demorar até 2017 para liquidar inteiramente a Citi Holdings. Embora esse prazo seja dois anos antes do que ela previa inicialmente, significa que alguns dos ativos problemáticos do Citigroup continuarão no banco por anos.

É interessante notar que o Citi separou os ativos ruins numa holding. Assim, pela entidade, a contabilidade deve ser separada do banco. Caso os problemas da holding sejam graves, isto pode afetar a própria continuidade da instituição. Isto reduziria o valor do ativo e mereceria, no extremo, um alerta no parecer de auditoria.

Periódicos


Um texto interessante (Of goats and headaches, 26 de maio de 2011), e que ficou no computador a espera de uma leitura mais tranqüila, faz uma análise sobre o mercado editorial de periódicos científicos.

De um lado, as editoras, que lidam com um negócio que cresceu muito nos últimos anos, inclusive com o aumento no preço das assinaturas. Mas as empresas sentem a ameaça vinda da experiência da indústria fonográfica, que perdeu a batalha da internet.

Outro ator importante são as bibliotecas, talvez a principal fonte de receita destas editoras. Com a crise econômica, as universidades tiveram seus orçamentos reduzidos, com conseqüência no dinheiro gasto com a aquisição de periódicos. Algumas bibliotecas cortaram a compra de periódicos, focando naqueles mais relevantes e comprando os artigos específicos demandados pelos pesquisadores. Um pesquisado da University of California desenvolveu um interessante índice, dividindo o preço de subscrição pelo número de vezes que o artigo é citado. Em alguns periódicos a relação pode chegar a alguns centavos por citação, indicando um custo interessante.

Os periódicos abertos, que predomina no modelo brasileiro, não representam uma ameaça as editoras. Aqueles mais bem sucedidos são adquiridos e incorporados ao rol de títulos das grandes editoras. Alguns periódicos, como é o caso do Journal of Finance, existe um acordo onde a editora de distribui (Wiley) mantém o preço reduzido ($40 dólares de assinatura, para seis números anuais, com mais de duas mil páginas de pesquisa).

Fonte: The Economist.

Exigência de QI

Não, não tem nada a ver com o famoso “quem indica”, tão popular na China. A empresa de outsourcing Bleum, sediada em Xangai, conseguiu chamar a atenção do mundo com outro QI, adotado em seu processo de seleção de empregados. Na primeira etapa, os candidatos devem alcançar um quociente de inteligência mínimo, num teste aplicado pela companhia. A curiosidade é a seguinte: para candidatos dos EUA, a marca a ser batida é 125; para candidatos chineses, é 140. Segundo a Bleum, que emprega cerca de mil pessoas, a diferença de critério se deve ao fato de haver muito mais candidatos chineses do que americanos. “É mais difícil entrar na Bleum do que em Harvard”, disse o executivo-chefe Eric Rongley à Computerworld.

Fonte: aqui


Criatividade

Sempre escutamos que o brasileiro é muito criativo. Será verdade? Aparentemente não. Segundo uma pesquisa realizada pelo Martin Prosperity (dica daqui), a Suécia (foto) é o país mais criativo do mundo. Depois, na ordem, Estados Unidos, Finlândia, Dinamarca, Austrália Nova Zelândia, Canadá, Noruega, Cingapura e Holanda.

O Brasil ficou em 46o. lugar no ranking (aqui, o arquivo em PDF). O país só não foi pior graças ao quesito tolerância (22o. lugar), já que talento (66o. lugar) não é nosso forte.

Aqui um resumo.

Prêmio em Ciências Econômicas em Memória a Alfred Nobel

Por Isabel Sales

O leitor do blog, Alexandre Furtado, fez o seguinte questionamento na postagem "Como é escolhido um vencedor do Prêmio Nobel?”

“Tem uma história que o Nobel de economia não é realmente um Nobel, mas algo como uma premiação similar adicionada no decorrer do tempo. Saberia mais detalhes?”.

Realmente Alexandre, essa história é verdadeira. A premiação inicial, em 1901, considerava 5 categorias: Física; Química; Fisiologia ou Medicina; Literatura; e Paz. De acordo com o livro “The Nobel Prize: The First 100 Years”, em seu 300º aniversário, em 1968, o Banco da Suécia (Sveriges Riksbank) doou uma quantia considerável para a Fundação Nobel e cunhou um comprometimento perpétuo em consequência à criação do “Prêmio em Ciências Econômicas em Memória a Alfred Nobel”, que vem sendo distribuído desde 1969. A Academia Royal De Ciências Suecas é encarregada do papel de Instituição Concessora do Prêmio, de acordo com as regras do Prêmio Nobel. O Conselho da Fundação Nobel subsequentemente decidiu que não seriam permitidos prêmios adicionais aos já existentes.