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21 setembro 2011

"Vandalismo responsável"

O caderno The Walls Notebok não possui páginas em branco, mas 80 imagens de paredes para você desenhar e rabiscar.

Se você sempre quis deixar sua marca pelas ruas mas ainda não teve a chance, pode ir treinando com a publicação.

O autor é o Sherwood Forlee, de Hong Kong, e a editora é a Quirk Books. Veja abaixo algumas fotos do livro.









+ Informações: Livraria Cultura

Postado por Isabel Sales. Indicado por Luciana Miyuki Ikuno, a quem agradeço.

Fonte: Aqui

Lei de Benford e a Grécia


Para descobrir fraudes, auditores e fiscais usam a Lei de Benford. Esta Lei afirma que o primeiro dígito de um número tem maior probabilidade (cerca de 30%) de ser o número um; o segundo número que aparece mais como primeiro dígito é o número dois; e o número que deve aparecer menos como primeiro dígito é o número nove.

Um artigo (via Marginal Revolution) analisou os dados econômicos apresentados pelos países europeus. O resultado é que a Grécia é o país que apresenta maior desvio da Lei de Benford entre os países da comunidade européia.

Aqui a Lei e as eleições. Aqui na JBS.

20 setembro 2011

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui

Gênero e Competição


Há boas evidências de que as mulheres são - em média – negociadoras menos agressivas do que homens  e propensas a receber ofertas piores. As mulheres também são menos confiantes e assim menos provável de conseguir um emprego administrativo no topo. (...)


Isto sugere que a aversão à concorrência entre as mulheres não é um dado biológico, mas em vez disso é um produto de sua identidade social. E um lembrete muito simples dessa identidade induz as mulheres a se afastar da competição e os homens, buscá-la.  


(...) E é também consistente com a alegação de feminista que o gênero é, pelo menos em parte, uma construção social.


As referências dos estudos estão no excelente blog Stumbling and Mumbling, de onde o texto foi retirado. (Foto, aqui)

Auditores


Os auditores deveriam revelar mais sobre as empresas cuja contabilidade elas analisam e chamar mais atenção para os riscos financeiros. A recomendação foi feita na quinta-feira por grupos de investidores à principal agência reguladora do setor nos Estados Unidos.


A opinião de auditoria padrão, de três parágrafos, anexada aos balanços financeiros, permanece basicamente inalterada há décadas e deveria ser reformada, disseram os investidores.


"A moral da história é que os investidores querem mais informações dos auditores externos", disse Ann Yerger, diretora-executiva do Conselho de Investidores Institucionais (CII) em uma mesa-redonda realizada em Washington.


As auditorias de companhias de capital aberto às vezes consomem milhares de horas e podem custar mais de US$ 100 milhões, mas o máximo que os investidores no geral veem são uns poucos parágrafos em linguajar padrão, disse ela.


O Conselho de Supervisão de Contabilidade de Companhias Abertas (PCAOB), o principal orgão regulador dos auditores nos EUA, está considerando mudanças nos relatórios, como acrescentar um "relatório do auditor" (uma espécie de contraparte do "relatório da administração") com detalhes sobre como a auditoria foi feita e o que acharam das políticas contábeis da empresa.


"Os investidores querem um pouco mais de nuance sobre o que os auditores estão vendo", como os julgamentos feitos pela administração na proposta de números financeiros ou uma discussão sobre transações incomuns, disse Yerger. Os auditores já fornecem algumas informações aos comitês de auditoria das companhias, de modo que não deverá haver um aumento significativo nos custos, disse ela.


Os auditores "não se opõem de maneira nenhuma a uma mudança significativa" nos pareceres, disse Robert Kueppers, vice-presidente da Deloitte. No entanto, a administração e não os auditores é que deve fornecer informações sobre a companhia, disse. "Se nos tornarmos a fonte original de divulgação sobre o emissor, isso no fundo mudaria a nossa função."


Os atuais pareceres de auditoria dizem aos investidores se as demonstrações financeiras representam com fidelidade a condição financeira de uma companhia e se ela segue os princípios contábeis amplamente aceitos.


Em uma pesquisa apresentada em uma reunião de um grupo de consultoria a investidores do PCAOB, realizada neste ano, quase uma em cada cinco pessoas que participaram disse que o parecer padrão não tem utilidade.


Lynn Turner, ex-contador-chefe da Securities and Exchange Commission (SEC), disse que os auditores tinham uma percepção sobre os riscos representados por companhias que quebraram, como AIG, Lehman Brothers e Adelphia, que poderia ter ajudado a evitar perdas maiores aos investidores. "É por isso que as pessoas estão pedindo essa informação", disse Turner. "Os auditores tinham conhecimento de informações significativas que eram muito importantes."


Alguns participantes da mesa-redonda disseram que os auditores deveriam simplesmente compartilhar informações obtidas nas auditorias, como incertezas sobre impostos, reservas para perdas com empréstimos ou julgamentos que os administradores fazem sobre o valor justo dos ativos.


Entretanto, Gary Kabureck, diretor de contabilidade da Xerox , afirmou que esses comentários do auditor "não serão gratuitos nem baratos". Elaborar relatórios externos desse tipo "tende a exigir muito tempo", disse ele.


O PCAOB está recebendo comentários sobre a questão até o fim do mês. A proposta deve ser anunciada no começo de 2012.

Investidores pedem mais informações nos EUA - Por Dena Aubin | Reuters, de Nova York - Publicado no Valor Econômico - 20 set 2011

Impostos e prostituição


Em Bonn, Alemanha, os prostíbulos e as saunas pagam impostos. No entanto, a prostituição de rua não é tributada, de modo que o governo tem dado prostitutas uma vantagem competitiva. Para garantir a equidade, o governo de Bonn determinou que ao longo das ruas principais, onde as mulheres fazem programas, cada mulher é obrigada a comprar uma "autorização de estacionamento" de 6 € por noite.


Fonte: Freakonomics

Sinceridade



O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, atribui a queda das ações da empresa a uma "situação de penalização no curto prazo". A baixa desde o início deste ano atinge 23,5%. "A Petrobras fez a maior capitalização da história mundial em 2010. Isto tem um custo", afirma Gabrielli.

Fonte: aqui