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02 setembro 2011

Riqueza Mineral

A tabela a seguir apresenta os países mais ricos em termos de minérios. O valor das reservas está em bilhões de dólares. Assim, a Guiné possui reservas (de bauxita) com valor de 222 bilhões de dólares. No ritmo atual, estas reserva irão esgotar em 444 anos.

O Brasil é o quinto em riqueza mineral, mas em 31 anos este valor será consumido.

Fonte: Aqui

01 setembro 2011

Rir é o melhor remédio

Economistas otimistas

Teste 522

Este item foi muito importante para os contadores do passado. Sua produção encerrou-se em 2009, mas ainda existem 500 exemplares da Godrej Prima, o último modelo produzido, em estoque. Cada um pode ser adquirido por 416 Reais, na cotação de hoje. Hoje, sem dica. Você saberia dizer que produto é este?

 Resposta do Anterior: 16 bilhões de dólares. Tentei fazer uma comparação com a Petrobras, mas não consegui os dados da receita.

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Letras


Num recente estudo publicado na revista "Cognition", psicólogos de Princeton e da Universidade de Indiana fizeram 28 homens e mulheres ler sobre três espécies de alienígenas --cada um com sete características, como "possui olhos azuis" e "se alimenta de pétalas e pólen".


Metade dos participantes estudou o texto na fonte Arial tamanho 16, e a outra metade em Comic Sans MS ou Bodoni MT tamanho 12. As duas últimas são relativamente desconhecidas e mais difíceis para o cérebro processar.


Após uma rápida pausa, os participantes fizeram uma prova. Aqueles que haviam estudado nas fontes de leitura difícil obtiveram resultados melhores do que os outros --em média, 85,5% a 72,8%.


Para testar o conceito na sala de aula, os pesquisadores conduziram um grande experimento, envolvendo 222 alunos numa escola pública de Chesterland, Ohio.


Um grupo recebeu todo seu material complementar para os cursos de inglês, história e ciência alterado para uma fonte incomum, como a Monotype Corsiva. Os outros estudaram com o material de sempre.


Após o término das aulas, os pesquisadores avaliaram os exames relevantes de cada sala. Conclusão: alunos que usaram o material com letras estranhas tiveram resultados significativamente melhores do que os outros, em todas as disciplinas --particularmente em física.

Fonte: folha de São Paulo. Imagem, aqui

Carteiras de crédito

Apesar de o Brasil não apresentar uma estrutura de crédito que fomenta uma bolha, há um enfraquecimento da qualidade das carteiras das instituições financeiras nacionais. A afirmação é da agência de classificação de risco Standard em Poor’s, que se junta ao coro de instituições e analistas que não acreditam que exista uma estrutura corrosiva de empréstimos perigosos no país.

Em análise divulgada esta tarde e assinada pelo escritório de São Paulo, a S&P elenca uma série de fatores que sustentam a defesa da estrutura de crédito nacional, a começar pela própria definição de bolha.

“Uma bolha implica que consumidores se beneficiem de taxas de juros baixas para comprar ativos, especulando que poderão lucrar com apreciações contínuas. Este certamente não é o caso do Brasil, onde as taxas de juros estão entre as mais altas do mundo”, diz o relatório.

Segundo a agência, o sistema bancário nacional se depara com uma série de novos clientes que nunca tiveram acesso formal ao crédito e a serviços bancários, o que leva a um consequente aumento dos gastos das próprias instituições com provisões para devedores duvidosos (PDD).

Mas o cenário não é totalmente de bonança. As analistas que assinam a nota, Milena Zaniboni e Regina Nunas, escrevem que “se preocupam com a potencial deterioração na carteira de crédito dos bancos após anos de rápido crescimento”, especialmente ante taxas de crescimento de crédito entre 20% e 25% ao ano, diz a nota.

Os principais temores expostos no estudo são relativos à proporção do tamanho da dívida das famílias brasileiras, de 22,5% da renda mensal, cuja característica é basicamente para o pagamento de bens de consumo, sem contar gastos com aluguel.

“As instituições que mais seriam pressionadas por um cenário de crise seriam justamente aquelas com maior exposição de crédito ao consumo e a pequenas e médias empresas”, diz Milena. “Já foi possível reconhecer taxas de inadiplência mais altas nos balanços dos bancos do segundo trimestre”, disse.

A agência afirma esperar índice de inadimplência para concessões acima de 90 dias mais alto em 2011, acima do patamar de 5,7% atingido em dezembro de 2010, mais ainda assim inferiores ao pico recorde de 8,4% em junho de 2009.

Apesar deste aumento da inadimplência previsto, a S&P considera que as instituições financeiras nacionais estão preparadas para absorvê-la, com base principalmente em três pontos: altos níveis de provisionamento, níveis suficientes de capital e altos spreads aplicados em concessões consideradas de risco.

“Em última análise, nós acreditamos que o sistema financeiro brasileiro pode administrar a esperada deterioração na qualidade do crédito”, explicam as analistas. Foi dado destaque para o papel do banco central brasileiro, que tem tomado medidas prudentes para evitar a disseminação de riscos no sistema.

As analistas consideram que o crescimento real da renda e o aquecimento do mercado de trabalho são pontos positivos para a mitigação dos riscos de não pagamento das dívidas.

Fonte: Piora da qualidade das carteiras de crédito dos bancos preocupa S&P -
Filipe Pacheco Valor Economico-31/08/11