26 julho 2011
Lavagem de Carro
A empresa Monza Lidar Ultimate and Protection está no negócio de lavagem de automóveis. A empresa possui algumas diferenças para seus concorrentes. Em primeiro lugar, o foco são automóveis de luxo (Ferrari, Maserati, Rolls Royce etc). Segundo, utiliza um técnica de limpeza baseada na nanotecnologia, que evita qualquer contato humano com o veículo, evitando impressões digitais dos funcionários. Terceiro, para operar esta tecnologia e lidar com sua clientela, os funcionários recebem treinamento de seis meses. Quarto, no serviço utiliza microscópios para descobrir e eliminar manchas de sujeiras invisíveis a olho nu.
Por todos este motivos, a empresa, localizada em Dubai, cobra de cada lavagem a módica quantia de 15 mil dólares. E o serviço leva uma semana para ficar pronto.
Fonte: Aqui
Futebol
Você ficou chateado com os nossos jogadores quando eles resolveram chutar a bola para o espaço contra o Paraguai? Poderia ser pior. Eis um lance entre LA Galaxy e Manchester City, onde o jogador Mario Balotelli tentou uma jogada fantástica. O técnico, Mancini, não gostou e trocou o jogador.
Ficar desempregado é melhor do que sofrer no trabalho
Ficar desempregado é melhor do que sofrer no trabalho – Postado por Isabel Sales
Sabe aquele seu vizinho que não trabalha, mas vive sorrindo? A explicação pode estar num estudo realizado por cientistas australianos, que acompanharam 7.155 homens e mulheres entre 20 e 55 anos de idade e concluíram: ficar desempregado, seja por vontade própria, seja por demissão, pode aumentar o nível de felicidade das pessoas.
Ao longo de sete anos os pesquisadores aplicaram questionários para medir o grau de felicidade dos voluntários, cujos empregos também foram analisados em quatro aspectos: nível de desafio, grau de autonomia, salário e perspectivas de carreira. O objetivo era determinar quais empregos eram bons ou ruins.
As pessoas que estavam trabalhando, em bons empregos, eram sempre as mais felizes – marcando em média 75,1 pontos na escala criada pelos cientistas. Em seguida vinham os desempregados e os trabalhadores com empregos ruins, ambos com 68,5 pontos. Empate. Então desemprego é a mesma coisa que emprego ruim, certo?
Errado: o desemprego é melhor. Ao longo do estudo, quem trocou o desemprego por um emprego ruim viu sua felicidade cair ainda mais, perdendo seis pontos a cada ano. Já quem continuou sem fazer nada perdeu apenas um ponto.
Ou seja; ficar sem emprego é ruim, mas sofrer no trabalho é ainda pior: “O emprego ruim faz a pessoa perder saúde mental”, diz Peter Butterworth, psiquiatra da Universidade Nacional da Austrália e coordenador da pesquisa.
Fonte: Fernando Badô e Bruno Garratoni, Superinteressante, ed. 294, ago. 2011.
Sabe aquele seu vizinho que não trabalha, mas vive sorrindo? A explicação pode estar num estudo realizado por cientistas australianos, que acompanharam 7.155 homens e mulheres entre 20 e 55 anos de idade e concluíram: ficar desempregado, seja por vontade própria, seja por demissão, pode aumentar o nível de felicidade das pessoas.
Ao longo de sete anos os pesquisadores aplicaram questionários para medir o grau de felicidade dos voluntários, cujos empregos também foram analisados em quatro aspectos: nível de desafio, grau de autonomia, salário e perspectivas de carreira. O objetivo era determinar quais empregos eram bons ou ruins.
As pessoas que estavam trabalhando, em bons empregos, eram sempre as mais felizes – marcando em média 75,1 pontos na escala criada pelos cientistas. Em seguida vinham os desempregados e os trabalhadores com empregos ruins, ambos com 68,5 pontos. Empate. Então desemprego é a mesma coisa que emprego ruim, certo?
Errado: o desemprego é melhor. Ao longo do estudo, quem trocou o desemprego por um emprego ruim viu sua felicidade cair ainda mais, perdendo seis pontos a cada ano. Já quem continuou sem fazer nada perdeu apenas um ponto.
Ou seja; ficar sem emprego é ruim, mas sofrer no trabalho é ainda pior: “O emprego ruim faz a pessoa perder saúde mental”, diz Peter Butterworth, psiquiatra da Universidade Nacional da Austrália e coordenador da pesquisa.
Fonte: Fernando Badô e Bruno Garratoni, Superinteressante, ed. 294, ago. 2011.
25 julho 2011
Links
Em Finanças Comportamentais
No futebol as mulheres têm menor número de lesão “aparente”
Efeito da existência de energia solar sobre o preço da casa
A internet mudou a forma como as pessoas usam a memória
Cérebro pode ser treinado para apagar as lembranças ruins
Existe o efeito segunda-feira?
Expressão facial, mentiras e orgasmos
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Economia da Atenção
A economia da atenção é a aplicação de conhecimentos da economia para a atitude humana de dedicar sua atenção para certa informação. Neste caso, a atenção é considerada um recurso escasso, sendo fator limitante no consumo da informação.
A economia da atenção tem aplicações relevantes em áreas como sistemas de informações e marketing. Em razão da sobrecarga de informação no mundo atual, a economia da atenção pode ajudar os publicitários, por exemplo, a entender o que leva o ser humano prestar atenção num clipe da Rebecca Black, por exemplo.
Outra área de aplicação da economia da atenção é no controle da poluição da informação. Mais especificamente, na questão dos spams
Petrobras e Equador
O Equador informou que ofereceu pagar 168 milhões de dólares pelos ativos da Petrobras no país andino, depois que a estatal brasileira se recusou, no ano passado, a aceitar o novo modelo de contrato proposto pelo governo equatoriano.
Após a recusa da Petrobras, o governo do Equador assumiu o controle das operações da empresa, uma produção de cerca de 19,3 mil barris diários de petróleo por dia, em torno de 1 por cento da produção total da Petrobras no Brasil.
A Petrobras quer receber 300 milhões de dólares pelos ativos.Reuters - O Globo - Governo do Equador oferece US$ 168 mi por ativos da Petrobras
Atualmente a Petrobras possui ativos no valor de US$200 bilhões (fonte, aqui). Proporcionalmente, 1% da produção da Petrobras corresponderia a 2 bilhões. Mas este seria o valor justo dos ativos da Petrobras no Equador? Talvez não já que este valor está superestimado, pois a percentagem é sobre a produção de petróleo no Brasil; ou seja, não considerou a produção total da empresa.
Mas, por outro lado, o valor do ativo provavelmente está a custo histórico. Ou seja, o valor de 200 bilhões pode estar subestimado. (Só o valor de mercado das ações é de 217 bilhões)
É importante considerar um aspecto que reduz o preço dos ativos é a possibilidade de ser utilizado em outras situações. Ou seja, o grau de flexibilidade que a empresa (e o governo do Equador) possui em usar os ativos em outras atividades ou em outros lugares. Isto diminui o preço do ativo. Talvez a influencia deste aspecto seja decisiva para a empresa sugerir o preço de 300 milhões para aqueles ativos.
Finalmente, parte da estrutura de ativos da empresa são custos que são atribuídos a toda empresa. Isto faz com que o valor usado superestimado.
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