Ficar desempregado é melhor do que sofrer no trabalho – Postado por Isabel Sales
Sabe aquele seu vizinho que não trabalha, mas vive sorrindo? A explicação pode estar num estudo realizado por cientistas australianos, que acompanharam 7.155 homens e mulheres entre 20 e 55 anos de idade e concluíram: ficar desempregado, seja por vontade própria, seja por demissão, pode aumentar o nível de felicidade das pessoas.
Ao longo de sete anos os pesquisadores aplicaram questionários para medir o grau de felicidade dos voluntários, cujos empregos também foram analisados em quatro aspectos: nível de desafio, grau de autonomia, salário e perspectivas de carreira. O objetivo era determinar quais empregos eram bons ou ruins.
As pessoas que estavam trabalhando, em bons empregos, eram sempre as mais felizes – marcando em média 75,1 pontos na escala criada pelos cientistas. Em seguida vinham os desempregados e os trabalhadores com empregos ruins, ambos com 68,5 pontos. Empate. Então desemprego é a mesma coisa que emprego ruim, certo?
Errado: o desemprego é melhor. Ao longo do estudo, quem trocou o desemprego por um emprego ruim viu sua felicidade cair ainda mais, perdendo seis pontos a cada ano. Já quem continuou sem fazer nada perdeu apenas um ponto.
Ou seja; ficar sem emprego é ruim, mas sofrer no trabalho é ainda pior: “O emprego ruim faz a pessoa perder saúde mental”, diz Peter Butterworth, psiquiatra da Universidade Nacional da Austrália e coordenador da pesquisa.
Fonte: Fernando Badô e Bruno Garratoni, Superinteressante, ed. 294, ago. 2011.
26 julho 2011
25 julho 2011
Links
Em Finanças Comportamentais
No futebol as mulheres têm menor número de lesão “aparente”
Efeito da existência de energia solar sobre o preço da casa
A internet mudou a forma como as pessoas usam a memória
Cérebro pode ser treinado para apagar as lembranças ruins
Existe o efeito segunda-feira?
Expressão facial, mentiras e orgasmos
O casamento é mais feliz quando a mulher é mais magra que o esposo
No futebol as mulheres têm menor número de lesão “aparente”
Efeito da existência de energia solar sobre o preço da casa
A internet mudou a forma como as pessoas usam a memória
Cérebro pode ser treinado para apagar as lembranças ruins
Existe o efeito segunda-feira?
Expressão facial, mentiras e orgasmos
O casamento é mais feliz quando a mulher é mais magra que o esposo
Economia da Atenção
A economia da atenção é a aplicação de conhecimentos da economia para a atitude humana de dedicar sua atenção para certa informação. Neste caso, a atenção é considerada um recurso escasso, sendo fator limitante no consumo da informação.
A economia da atenção tem aplicações relevantes em áreas como sistemas de informações e marketing. Em razão da sobrecarga de informação no mundo atual, a economia da atenção pode ajudar os publicitários, por exemplo, a entender o que leva o ser humano prestar atenção num clipe da Rebecca Black, por exemplo.
Outra área de aplicação da economia da atenção é no controle da poluição da informação. Mais especificamente, na questão dos spams
Petrobras e Equador
O Equador informou que ofereceu pagar 168 milhões de dólares pelos ativos da Petrobras no país andino, depois que a estatal brasileira se recusou, no ano passado, a aceitar o novo modelo de contrato proposto pelo governo equatoriano.
Após a recusa da Petrobras, o governo do Equador assumiu o controle das operações da empresa, uma produção de cerca de 19,3 mil barris diários de petróleo por dia, em torno de 1 por cento da produção total da Petrobras no Brasil.
A Petrobras quer receber 300 milhões de dólares pelos ativos.Reuters - O Globo - Governo do Equador oferece US$ 168 mi por ativos da Petrobras
Atualmente a Petrobras possui ativos no valor de US$200 bilhões (fonte, aqui). Proporcionalmente, 1% da produção da Petrobras corresponderia a 2 bilhões. Mas este seria o valor justo dos ativos da Petrobras no Equador? Talvez não já que este valor está superestimado, pois a percentagem é sobre a produção de petróleo no Brasil; ou seja, não considerou a produção total da empresa.
Mas, por outro lado, o valor do ativo provavelmente está a custo histórico. Ou seja, o valor de 200 bilhões pode estar subestimado. (Só o valor de mercado das ações é de 217 bilhões)
É importante considerar um aspecto que reduz o preço dos ativos é a possibilidade de ser utilizado em outras situações. Ou seja, o grau de flexibilidade que a empresa (e o governo do Equador) possui em usar os ativos em outras atividades ou em outros lugares. Isto diminui o preço do ativo. Talvez a influencia deste aspecto seja decisiva para a empresa sugerir o preço de 300 milhões para aqueles ativos.
Finalmente, parte da estrutura de ativos da empresa são custos que são atribuídos a toda empresa. Isto faz com que o valor usado superestimado.
Evolução da Internet
Abaixo a comparação dos endereços mais populares da internet, nos EUA, entre 1996 e 2011. É interessante que no ano de 1996 era comum os endereços educacionais tinham bastante acesso. Fonte: aqui
24 julho 2011
Rir é o melhor remédio
O escândalo dos jornais ingleses mostrou um novo vilão: Murdoch, o empresário, dono dos jornais que praticavam a escuta ilegal. Ele foi considerado o culpado pela mídia (= concorrentes). A fotografia a seguir mostra isto (observem com atenção o homem atrás dele e parte de sua camisa):
Fonte: aqui e aqui
Fonte: aqui e aqui
Assinar:
Postagens (Atom)