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07 julho 2011

Ernst & Young

A atuação da Ernst & Young Terco Auditores Independentes no Brasil passou isenta de ressalvas na última inspeção concluída pelo Conselho de Supervisão de Contabilidade de Companhias Abertas (PCAOB, na sigla em inglês), regulador americano de contabilidade.
Esse é o primeiro resultado divulgado da segunda rodada de fiscalização do órgão no país e se refere a uma investigação realizada entre abril e maio de 2009.
Na primeira rodada, cujos relatórios foram divulgados no ano passado, o PCAOB apontou problemas na atuação brasileira de todas as quatro grandes de contabilidade – Deloitte, PricewaterhouseCoopers, KPMG e Ernst & Young -, além da BDO.
Os primeiros resultados foram referentes a investigações realizadas pelo regulador nas auditorias no final de 2006.
Na ocasião, o órgão americano encontrou, no caso da E&Y, falhas em dois de três trabalhos examinados. Sem revelar o nome das empresas, a PCAOB concluiu que os auditores da empresa “não obtiveram comprovação suficiente para dar base às suas opiniões sobre as demonstrações financeiras” dos clientes.
Fonte: Marina Falcão- Valor Econômico

Suspensão de registro

Em nota ao mercado, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou nesta segunda-feira a suspensão do registro de oito empresas, entre elas a Brinquedos Estrela.

Segundo a nota, a medida ocorreu porque as companhias - Botucatu Têxtil S.A, Cimob Participações S.A., Ferragens Demellot S.A., Focus Cia Sec. de Créditos Imobiliários, Global Brasil S.A., Predileto Alimentos S.A., Sanesalto Saneamento S.A, além da Manufatura de Brinquedos Estrela S.A. (sua razão social) - descumpriram obrigações periódicas nos últimos 12 meses.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, "enquanto os registros estiverem suspensos, as empresas não podem ter suas ações negociadas em mercados regulamentados, sejam Bolsa, balcão organizado ou não organizado".

Além disso - diz a nota da Comissão - “alerta-se, ainda, que, nos termos do artigo 55 da Instrução CVM nº 480/09, a suspensão do registro não exime a companhia, seus controladores e administradores de responsabilidade decorrente das eventuais infrações cometidas até o cancelamento do registro.

Já de acordo com a “Folha”, "a Estrela informou que não irá se pronunciar", mas "que está apurando quais são os documentos que não foram entregues" e que "os produtos continuam sendo vendidos normalmente".
Fonte: aqui

Sadia e KPMG

Postado por Isabel Sales

A auditoria KPMG e seus sócios e responsáveis técnicos Adelino Dias Pinho e Carlos Augusto Pires vão pagar R$ 1,5 milhão para encerrar processo aberto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Eles foram acusados de descumprirem normas técnicas na auditoria das demonstrações contábeis da Sadia em 2007 e 2008, quando a companhia apresentou perdas milionárias com operações de derivativos cambiais.

Em novembro do ano passado, a autarquia já havia negado uma proposta de termo de compromisso no valor de R$ 350 mil, no total, por considerar que a proposta não se revelou “conveniente e oportuna”, de acordo com o relatório da CVM.

O processo foi aberto porque a KPMG teria emitido parecer de auditoria sobre as demonstrações contábeis encerradas no fim de 2007 e relatórios de revisão especial sobre as informações trimestrais de junho e de setembro de 2008.

Nos dias 25 e 26 de setembro de 2008, a Sadia publicou fatos relevantes informando ao mercado que as operações vinculadas à variação cambial tinham valores superiores ao que seria necessário para sua proteção e, devido à liquidação antecipada das operações, foram geradas perdas de R$ 760 milhões.

No entanto, em inspeção realizada pela KMPG para verificar o cumprimento das normas e a aplicação dos procedimentos requeridos nos trabalhos de auditoria executados na Sadia em 2007 e em 2008, a CVM encontrou diversas irregularidades, como a ausência de prazos nas cartas-propostas, divergências entre as datas do relatório sobre informações trimestrais e a data da carta de representação da administração sobre sua responsabilidade, e omissão de riscos em relatórios.

A KPMG informou que seus sócios estão convictos de que as regras vigentes foram cumpridas. “Sua atuação se deu com total correção, ética e lisura”, informou em nota. No entanto, devido à expansão de suas atividades e integração com outras sociedades que passaram a integrar a rede no Brasil, a KPMG considerou “oportuna a propositura de termo de compromisso, para por fim ao processo administrativo instaurado pelo órgão regulador”.



KPMG paga R$ 1,5 milhão para encerrar processo na CVM
Fonte: Juliana Ennes - Valor Econômico (6 de julho)

06 julho 2011

Rir é o melhor remédio

Corcunda de Notre-Dame, via aqui

Plágio

Uma notícia de plágio em programas de xadrez:  

Agora o desenvolvedor do Rybka, o vencedor dos últimos quatro Campeonatos Mundiais de Xadrez Computer, foi acusado de plagiar o código para criar o programa. 

Rybka tem sido despojado de seus títulos, e o desenvolvedor, Vasik Rajlich, foi impedido de entrar em programas de competições.

Teste 498

Uma pintura foi vendida em 1958 por 72 dólares. Posteriormente comprovou tratar de um trabalho antigo, de mais de 500 anos. Isto aumentou o valor do trabalho. Agora, o quadro foi analisado por especialistas que atestaram que se trata de uma obra do estudante Leonardo Da Vinci, com valor estimado de 120 milhões de dólares. Usando o valor justo, o quadro deveria ser registrado por: 72 dólares ou 120 milhões de dólares
 
Resposta do Anterior: Sete, um e um. Fonte: Sony Warsono, Using Mathematcis to anwser …

Dívida do Brasileiro

Com respeito a dívida do brasileiro, o Financial Times alerta o risco que isto pode representar para economia. Aqui um resumo e alguns dados interessantes, que reproduzo:

- A taxa de juros paga pelos consumidores subiu de 41% ao ano em 2010 para 47% ao ano em maio de 2011; 
- 50% da renda da classe média é usada para pagar dívidas; 
- a inadimplência (atraso de mais de 15 dias no pagamento) subiu de 7,8% em dezembro do ano passado para 9,1% em maio último; 
- a poupança do País, soma de recursos que consumidores, empresas e governo poupam, estava em 17% em 2010; a média dos mercados emergentes é de 32%.