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20 junho 2011

Livros de negócios mais vendidos em junho

Por Isabel Sales

Essa é a lista publicada pelo jornal The New York Times, em 19 de junho, dos livros de negócios (paperback) mais vendidos na semana:

1º Drive, de Daniel H. Pink. Em português: Motivação 3.0, editora Elsevier – Campus.

2º The Checklist Manifesto, de Atul Gawande. Em português: Checklist – Como fazer as coisas bem feitas, editora Sextante.

3º The Big Short, de Michael Lewis.

4º The Tipping Point, de Malcom Gladwell. Em português: O ponto da virada, editora Sextante.

5º Freakonomics, de Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner. Em português: Freakonomics, editora Campus.

6º Too Big To Fail, de Andrew Ross Sorkin – Esse não apareceu na última lista que postamos.

7º Unfair Advantage, de Robert T. Kiyosaki.

8º Superfreakonomics, de Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner – Também não apareceu na última lista que postamos. Em português: Superfreakonomics, editora Campus.

9º Predictably Irrational, de Dan Ariely. Também não apareceu na última lista que postamos. Em português: Previsivelmente irracional, editora Campus.

10º The Quants, de Scott Patterson.


Postagem anterior: livros mais vendidos em abril

Numb3rs

Por Pedro Correia

A série Numb3rs foi comentada no post Como gostar de métodos quantitativos :
"Trata-se de uma série de investigação que passou na televisão a cabo brasileira e foi lançada no mercado de vídeo. Em cada episódio, o FBI estava diante de um problema e um grande matemático ajudava o Bureau. Em cada episódio, pelo menos um novo método. Nos Estados Unidos a série era acompanhada de um material didático, com aplicações e exercícios. Mas mesmo sem esta ajuda, é muito interessante acompanhar os irmãos Eppes nas aventuras da série."

Cinco temporadas do seriado estão disponíveis para download aqui.

SEC X Agências de rating

Por Pedro Correia


As agências de rating como a Moodys, Fitch e Standard & Poor têm uma grande parcela de culpa pela crise financeira. Estas agências deram ratings "AAA" para milhares de títulos lastreados por hipotecas do subprime.

O Wall Street Journal informa que a SEC irá impetrar ações judiciais contra as agências de rating por seu papel no desenvolvimento da crise financeira. No entanto, a SEC não está fazendo nada a respeito do conflito de interesses entre as empresas que pagam pelo rating e estas agências.Em verdade, os investidores precisam de informação livre de conflitos.

Leia mais aqui.

Brasil faz 18 leis por dia

"Dá-me os fatos e te darei as leis", diz a máxima sobre o trabalho de um juiz. Pois os juízes brasileiros tiveram de lidar com muitas na última década: de 2000 a 2010, o país criou 75.517 leis, somando legislações ordinárias e complementares estaduais e federais, além de decretos federais. Isso dá 6.865 leis por ano - o que significa que foram criadas 18 leis a cada dia, desde 2000.

Mas, em vez de contribuir para a aplicação do Direito, boa parte dessa produção só serviu para agravar os problemas da máquina judiciária. A maioria das leis é considerada inconstitucional e acaba ocupando ainda mais os tribunais com a rotina de descartá-las. Outras, mesmo legítimas, viram letra morta, pois o juiz as desconhece ou prefere simplesmente ignorá-las. E outras têm a relevância de, por exemplo, criar o Dia da Joia Folheada ou a Semana do Bebê.


Fonte: Blog do Noblat


Os ensinamentos dos orientadores de pós-graduação

Por Pedro Correia

Os ensinamentos dos orientadores de pós-graduação via aqui:

Não existe nada mais antigo na pós-graduação que a relação de amor entre orientador e orientado. Mas seria injustiça dizer que os orientadores não exercem um papel fundamental na vida profissional de todo pós-graduando. Pensando nisso, elencamos algumas das lições valiosas ensinadas com todo o amor e paciência:

Meu orientador me ensinou hierarquia:
“É porque eu acho que fica melhor assim e pronto.”

Meu orientador me ensinou sobre antecipação:
“Espera só chegar a sua banca que você vai ver.”

Meu orientador me ensinou a ter paciência:
“Envie o trabalho para o meu e-mail que assim que puder eu corrijo.”

Meu orientador me ensinou responsabilidade:
“Se você não vier ao laboratório todo dia, corto a sua bolsa.”

Meu orientador me ensinou economia:
“Vou passar para você fazer os orçamentos do meu projeto.”

Meu orientador me ensinou redação:
“Isso está muito ruim, é melhor reescrever tudo.”

Meu orientador me ensinou sobre administração do tempo:
“Você tem que terminar esses artigos até amanhã.”

Meu orientador me ensinou didática:
“Preciso que você dê uma aula no meu lugar amanhã.”

Meu orientador me ensinou humildade:
“Um dia você vai saber tanto quanto eu.”

Meu orientador me ensinou sobre dedicação:
“O que é que você faz da meia-noite às seis?”

Meu orientador me ensinou sobre disponibilidade:
“Atendo alunos somente com hora marcada.”

Meu orientador me ensinou a importância do descanso:
“Você consegue terminar os resumos do congresso nesse final de semana?”

Meu orientador me ensinou a compartilhar:
“Vamos colocar os nomes dos meus outros orientados no seu artigo também.”

Abertura de empresa

O Senado aprovou ontem, por unanimidade, e agora vai à sanção presidencial, o projeto de lei de iniciativa do deputado Marcos Montes (DEM-MG) que trata da empresa individual de responsabilidade limitada. (...)


A proposta acaba com a obrigatoriedade de incluir dois sócios na constituição de uma empresa. Dornelles chamou-o de "Projeto anti-laranja", porque, na maioria das vezes, alegou "o outro sócio não tem interesse na empresa, formando uma sociedade limitada originalmente fictícia, apenas para afastar o risco de afetação do patrimônio pessoal do empresário".


De acordo com o projeto, só o patrimônio social da empresa responderá pelas dívidas dela, excluindo-se o patrimônio pessoal do empresário. (...) 


O texto aprovado pelos senadores prevê que a nova empresa jurídica tenha um patrimônio mínimo integralizado de pelo menos 100 salários mínimos (R$ 55 mil). A empresa individual de responsabilidade limitada só será obrigada a honrar dívidas no limite de 100 salários mínimos, ficando o patrimônio pessoal do empresário protegido.


Cai exigência de dois sócios para abrir firma - Estado de S Paulo, 17 jun 2011, B8