Art Uncut, a UK activist group, will be protesting Bono's decision to move his extremely lucrative music and publishing business away from Ireland which would allow them to avoid taxes on record sales. The move was viewed as a response to a cap on a lucrative tax-break for artists in the Republic of Ireland.
Bono claims to care about the developing world, but U2 greedily indulges in the very kind of tax avoidance which is crippling the poor nations of this world. We will be showing the very real impact of U2's tax avoidance on hospitals and schools in Ireland. Anyone watching (the Glastonbury protest) will be very much aware that Bono needs to pay up.
Fonte:aqui
08 junho 2011
A oferta pública de ações da empresa Linkedln trouxe uma discussão interessante sobre métodos de avaliação de empresas. Mais especificamente, o uso de métricas simplificadoras.
O respeitável Wall Street Journal trouxe um texto (At LinkedIn’s Valuation, Apple Would Be Worth $3 Trillion, 19 mai 2011) onde Shira Ovide comparava o valor da empresa com a Apple, usando a receita. A conta seria a seguinte: a Linkedln foi comercializada a 60 por ação, que corresponde a 41 vezes a receita líquida de 2010. Usando este parâmetro, a Apple, que possui uma receita bem maior, teria um valor de mercado de 2,7 trilhões. O problema desta análise é que o múltiplo deve ser usado com empresas similares, o que não é o caso. LinkedIn é uma empresa jovem, enquanto a Apple é consolidada.
Já este endereço (protegido por senha), usa o preço pelas vendas para estimar o valor do Facebook: 80 bilhões. Usando o valor por usuário (100 milhões do Linkedin), de 98 dólares, o Facebook teria um valor de 49 bilhões de dólares.
Damodaran supondo uma receita crescente explosiva, de 50% para os próximos cinco anos, uma margem operacional entre o Google e Yahoo, chegando a um preço de 47 por ação. Ele não usou um múltiplo na sua análise.
07 junho 2011
Rir é o melhor remédio
Do criador de Tin-tin, com muito humor negro: o palhaço do circo que joga água, sua morte e o final inesperado.
Teste 484
Está vago um cargo internacional que paga salários de US$420 mil dólares por ano, diárias de hotel de 3 mil dólares, vôos somente de primeira classe. Receberá também 75 mil dólares para ter um nível de vida adequado à sua posição. As despesas para receber pessoas influentes fazem parte do pacote. Que cargo é este?
Presidente do Banco Mundial
Presidente da FIFA
Presidente do FMI
Presidente do Banco Mundial
Presidente da FIFA
Presidente do FMI
Resposta do Anterior: Rihanna. Fonte Rolling Stone Brasil, p. 72, maio de 2011
Onde estão os contadores no Brasil?
O gráfico abaixo mostra a distribuição dos contadores no Brasil.
Em cor vermelha, os estados com maior número de profissionais: São Paulo e Rio de Janeiro. Depois, num tom pardo (?), Minas, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Segue com DF, Bahia e Pernambuco, na cor verde. Em azul os estados com 1000 a 3000 profissionais: Amazonas, Para, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo, Sergipe, Paraíba e Ceará. Os demais estados, com menos de mil profissionais.
Os dados são da RAIS de 2010 e contemplam os empregos formais.
Convergência dos EUA
Enquanto não diz oficialmente se e quando os Estados Unidos vão adotar o padrão internacional de contabilidade, a Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado americano, já dá sinais de que, se a resposta for positiva, o processo de transição para o IFRS deverá ser lento e gradual, dentro de cinco a sete anos.
A possibilidade de trocar todo o sistema contábil de uma única vez, como ocorreu no Brasil num período de três anos, é chamada pela área técnica de contabilidade da SEC de abordagem big-bang, que seria mais traumática.
Conforme documento divulgado pela SEC na semana passada, uma transição em fases permitiria que as empresas e os investidores americanos se adaptassem a menos normas novas em um determinado período, diminuindo a severidade da curva de aprendizagem do IFRS e possibilitando um processo educacional mais amplo sobre as regras. (...)
Nos EUA, a SEC reconhece esses riscos ao apresentar a proposta de adoção do IFRS em fases. Os técnicos pedem que os agentes do mercado comentem a sugestão e diz que as respostas serão mais úteis se enviadas até 31 de julho. O estabelecimento desse prazo sinaliza que a decisão final da SEC sairá em breve.
Na proposta apresentada, o termo US Gaap, que representa o modelo contábil dos EUA, continuaria a existir, por conta das inúmeras referências a ele em leis, normas e contratos, que não precisariam ser alterados. No entanto, ao longo do tempo o US Gaap incorporaria todas as regras do IFRS, usadas hoje em mais de cem países, incluindo o Brasil e os países que compõem a União Europeia.
O processo de incorporação seria feito em etapas. Na primeira leva entrariam normas do IFRS consideradas estáticas, com poucas chances de serem alteradas no curto prazo. A ideia é evitar um trabalho duplo, com a adaptação das empresas a um novo normativo hoje, para ter que mudar novamente daqui um ou dois anos - como ocorrerá no Brasil para a regra de classificação de instrumentos financeiros.
Outro pacote reuniria normas que já são objeto de memorando de entendimentos e que estão sendo revistas em conjunto pelo Fasb e pelo Iasb, como reconhecimento de receita e leasing.
Um terceiro grupo reuniria normas que não fazem parte do memorando, mas que já estão na agenda de revisão do Iasb. Nesse caso, somente quando o novo pronunciamento fosse emitido a norma seria incorporada.
A SEC entende que, "sempre que possível", as normas devem ser adotadas prospectivamente, sem que os balanços passados tenham que ser alterados. Dessa forma, é possível que as empresas não possam dizer que estão seguindo o IFRS de cara, mas talvez depois de dois ou três anos.
Nessa nova estrutura, o Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira (Fasb, na sigla em inglês), órgão responsável hoje pelo US Gaap, ganharia outro papel. Comandado por Leslie Seidman, o Fasb deixaria de desenvolver sozinho novas normas ou modificações no padrão americano e passaria a trabalhar em conjunto com o Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, na sigla em inglês), com sede em Londres, que emite as regras IFRS.
O Fasb ficaria, então, responsável por garantir que os interesses americanos fossem defendidos nas discussões no Iasb, seria o responsável pelo "endosso", nos EUA, de cada novo pronunciamento emitido pelo órgão internacional e assumiria também o papel educacional sobre o processo de convergência.
EUA planejam mudar padrão contábil de modo lento e gradual – Valor Econômico – 3 de jun de 2011 - Fernando TorresÉ interessante que o texto pressupõe que os EUA irão adotar a IFRS. Entretanto, parece que a questão é um pouco mais complicada. Desde o seu início, o Iasb tem recebido muita influencia das normas dos EUA. Agora, particularmente, com as discussões de alguns assuntos polêmicos, isto é mais nítido. Talvez a questão seja que os dois lados estão se aproximando. Politicamente, a posição dos EUA representa uma derrota para os defensores radicais da convergência, já que o maior mercado recusou a traduzir as normas internacionais e recusa a adotá-las como o Brasil.
Acer
A revelação da Acer Inc. de que vai dar baixa contábil em contas questionáveis na Europa motivou preocupações sobre a administração de estoque da empresa, disseram analistas, mas o verdadeiro desafio de longo prazo é desenvolver aparelhos portáteis atraentes para concorrer no mercado de tablets, em rápido crescimento. (...)
Ainda não se conhecem os detalhes da baixa. Muitos analistas disseram que os problemas da Acer na Europa advêm de sua estratégia de oferecer produtos por meio de grandes parceiros de distribuição que habitualmente têm estoques enormes.Questões contábeis somam-se a pressões - ARIES POON, LORRAINE LUK e LORETTA CHAO – Wall Street Journal - 2 jun 2011
As ações da empresa sofreram queda. Neste caso, o anúncio da baixa contábil é uma forma de reconhecimento por parte da empresa das dificuldades do mercado. Um exemplo como uma medida contábil pode ser interpretada pelo mercado.
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