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29 maio 2011

Rir é o melhor remédio






Propagandas criativas: faca e amaciante.

Incentivos econômicos à adoção voluntária das IFRS

Excelente artigo sobre os incentivos econômicos para a adoção voluntária das IFRS. Segue o resumo:

No Brasil, 2010 foi estabelecido o ano base da transição compulsória das práticas locais de contabilidade para as IFRS (International Financial Reporting Standards). Todavia, nota-se que uma parcela de empresas se antecipou a tal determinação. A adoção das normas IFRS pode resultar tanto em benefícios para as companhias (e.g. redução em custos de transação no exterior), quanto em gastos referentes a implantação, ampliação da evidenciação contábil e redução/alteração dos métodos contábeis. Portanto, mostra-se relevante estabelecer a seguinte questão de pesquisa: Quais características econômicas se relacionam com a divulgação voluntária de relatórios contábeis em consonância com as normas IFRS? Com uma análise cross-sectional, por meio da aplicação de modelos de regressão logit, observou-se como variáveis referentes à estrutura de capital, tamanho da empresa, governança corporativa e relativas a medidas de performance poderiam influenciar a decisão da empresa em adotar voluntariamente às IFRS. A amostra foi composta por empresas não financeiras componentes do indicador IBrX. Os resultados demonstraram que o tamanho da empresa, sua performance(mensurada pelo indicador market-to-book), bem como seu grau de imobilização, foram variáveis estatisticamente significativas para explicar adoção voluntária dos padrões internacionais por parte das companhias abertas brasileiras. Dessa maneira, empresas maiores e mais bem gerenciadas tenderiam a oferecer um nível de qualidade superior nas informações prestadas ao mercado, no que tange as demonstrações em IFRS. Além disso, especulou-se que uma maior proporção de propriedades influenciaria as empresas a adotarem às IFRS, na tentativa de demonstrar o real valor de suas propriedades.

Fonte:CONVERGÊNCIA AOS PADRÕES CONTÁBEIS INTERNACIONAIS: EVIDÊNCIAS ECONÔMICAS OBSERVADAS NO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO.

Autores:RENATA TUROLA TAKAMATSU;ESMAEL ALMEIDA MACHADO ;
GERLANDO AUGUSTO SAMPAIO FRANCO DE LIMA


28 maio 2011

Rir é o melhor remédio





Fórmula do Amor

Eficiência na Arrecadação Tributária

As autoridades fiscais da Alemanha pretendem reivindicar cerca de 50% do dinheiro que a romena Alina Percea, de 18 anos, recebeu após leiloar sua virgindade em um site na internet, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

O fisco alemão alega que o leilão da virgindade da jovem se "equivale à prostituição". "A prostituição não é ilegal na Alemanha, mas não pagar impostos sobre os ganhos é", disse um fiscal, que não teve o nome revelado pelo jornal.

Alina Percea, que estuda na Alemanha, vendeu sua virgindade por 8,8 mil libras (cerca de R$ 28 mil). O vencedor do leilão foi um italiano de 45 anos. Além dos R$ 28 mil, o empresário de Bolonha pagou as despesas para a jovem viajar até Veneza, onde eles passaram uma noite em um hotel de luxo.

O fisco alemão está analisando seu caso. Mas, se o leilão for considerado uma prática de prostituição, a jovem terá que pagar cerca da metade da quantia que ganhou em taxas. Segundo o jornal, ela terá que pagar impostos mesmo que seja considerada uma profissional fornecedora de momentos eróticos.

De acordo com o funcionário do fisco citado pelo "Daily Mail", teria sido melhor se ela tivesse mantido segredo sobre a transação. Além disso, como ganhou uma quantia elevada em tão pouco tempo, Alina terá que pagar 19% sobre o valor.

Conforme o periódico, após o pagamento dos impostos, ela pode terminar com pouco mais de 3 mil libras (R$ 9,5 mil). "Quando tivermos os dados brutos, poderemos fazer uma avaliação rigorosa", disse um porta-voz da receita pública.

Barça x Manchester

Neste sábado (28), quando entrarem em campo pela final da Liga dos Campeões, Barcelona e Manchester United decidirão qual é o melhor time de futebol da Europa (e, provavelmente, do mundo). Se é difícil prever quem sairá campeão no esporte, a disputa também é acirrada na economia.

De um lado, o Manchester é considerado o time mais valioso do mundo e o Barcelona o quinto, segundo lista da revista norte-americana “Forbes”.Por outro, a receita anual do Barcelona é maior do que a de seu adversário, de acordo com levantamento da auditoria BDO RCS.


Barcelona fatura R$ 885 milhões por ano.

Em 2010, o time espanhol obteve receita de R$ 885,1 milhões (considerando o câmbio desta sexta-feira). O time inglês, por sua vez, registrou R$ 755,3 milhões.

O que mais impressiona no caso do Barcelona é que o clube mais que triplicou sua receita entre 2003 (R$ 281,9 milhões) e 2010. No mesmo período, a receita do Manchester subiu 65%.O bom desempenho na renda do time espanhol vem acompanhado de bons resultados dentro de campo com a chegada de Ronaldinho Gaúcho ao clube em 2003 e agora com o sucesso do argentino Messi.

Recheados de craques, os dois times faturam alto com estádios lotados, premiação por títulos, vendas de camisas e produtos licenciados em todo o mundo e transmissão de seus jogos pela televisão, entre outros.

Manchester vale R$ 2,97 bilhões

Apesar de faturar menos, o Manchester é apontado pela “Forbes” como o time mais valioso do mundo. Considerando a temporada 2009-2010, o valor da marca do time inglês foi estimado em US$ 1,86 bilhão (R$ 2,97 bilhões).O Barcelona aparece na quinta posição, com valor estimado de US$ 975 milhões (R$ 1,56 bilhão).


Fonte: UOL

Palco da final:



Assento 130 do Estádio de Wembley

Final da Champions League

Além do título da Liga dos Campeões, o vencedor do duelo entre Barcelona e Manchester United, no dia 28 de maio, no estádio de Wembley, terá uma compensação financeira de € 126 milhões (R$ 332,5 milhões) pelo título, de acordo com um estudo econômico feito por uma empresa de cartões de crédito, publicado no jornal espanhol "Marca" e no diário inglês "Daily Mail". O perdedor será recompensado com € 73 milhões (R$ 166,5 milhões) e a cidade-sede, Londres, obterá cerca de € 52 milhões (R$ 137,3 milhões). O impacto econômico total da final chegará a € 369 milhões (R$ 974,5 milhões).

Ainda segundo o relatório, isso se deve a uma combinação da gratificação pela vitória no torneio, mais o incremento ao patrimônio dos clubes e os direitos de imagem e televisão correspondentes. O diretor do Centro Internacional de Economia Desportiva, da Universidade de Coventry, e autor do estudo, comentou os valores.

- Barça e Manchester é a final sonhada em termos de quantidade de seguidores. Ambos os times vão lucrar, juntos, € 200 milhões (R$ 528,2 milhões) pela final, o que converte o jogo no mais lucrativo da história dos clubes europeus.

No setor turístico, cerca de € 18 milhões (R$ 47,5 milhões) serão gerados para a cidade do time que se sagrar campeão. Na América do Sul, a decisão despertará um grande interesse, gerando um impacto de cerca de € 100 milhões (R$ 264,1 milhões).

- Se levar em conta que há 12 jogados desse continente entre os clubes finalistas e que aproximadamente 40% da América do Sul tem raízes espanholas, o interesse neste continente baterá recordes, somado ao tamanho da população e da força das economias como o Brasil - concluiu.

Sete mil libras (R$ 18 mil) por minuto e 120 libras (R$ 316) por segundo. No total, 650 mil libras (R$ 1712). É isso o que cada jogador do Barcelona vai receber se derrotar o Manchester United na decisão da Liga dos Campeões da Europa, neste sábado, em Wembley. As informações são do diário "The Sun", da Inglaterra. A premiação é parecida com a de 2009, quando os jogadores tiveram 15,5 milhões de libras (R$ 40,8 milhões) para dividirem entre si.


Fonte: Globo Esporte

CMN aprova mais um ajuste às normas internacionais de contabilidade

As instituições financeiras poderão relatar em notas explicativas, fatos subsequentes ao fechamento do balanço semestral, como aquisições ou fusões ou erros contábeis. A medida foi aprovada hoje pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e já vale para as demonstrações financeiras deste primeiro semestre.

De acordo com a resolução 3.973, as instituições poderão publicar, em nota explicativa, os chamados "fatos subsequentes", por exemplo alguma aquisição que ocorrer entre o fechamento do balanço e o período obrigatório para a publicação, que é de três meses. A demonstração financeira relativa a junho pode ser publicada, por exemplo, até o fim de setembro.

Por meio da assessoria de imprensa, o Banco Central (BC) explicou que trata-se de mais uma adaptação para convergência às normas contábeis internacionais do International Accounting Standards Board (IASB), determinada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

"Trata do registro contábil dos eventos ocorridos entre a data do balanço e a data de autorização para a emissão das demonstrações contábeis. Fatos já existentes na data do balanço devem ter seus efeitos reconhecidos nas demonstrações financeiras. Fatos ocorridos entre a data do balanço e a de publicação devem ser evidenciados em notas explicativas.", diz nota do BC

"A medida contribui ainda para o aprimoramento do arcabouço regulamentar em termos de transparência e disciplina de mercado", concluiu a nota do BC sobre o voto aprovado pelo CMN.

Fonte: Valor via UOL