O CFC publicou hoje, 26 de maio, no Diário Oficial da União, os resultados das provas da primeira edição de 2011 do Exame de Suficiência. As provas para bacharéis em Ciências Contábeis e para técnicos em contabilidade foram realizadas em todos os Estados no dia 27 de março.
Os resultados publicados já contemplam a anulação das seguintes questões: nº 26, da prova para bacharel em Ciências Contábeis; e nº 01, da prova para técnico em contabilidade.
Segundo a vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e Institucional do CFC e coordenadora da Comissão Estratégica para validação das provas e procedimentos para a realização do Exame de Suficiência, Maria Clara Cavalcante Bugarim, o índice de aprovação nas provas - 30,83% para bacharel em ciências contábeis e 24,93% para técnico em contabilidade - foi considerado baixo, fato que era previsto pelos membros da Comissão, mesmo sabendo que o nível das provas não era considerado difícil.
Segundo estabelecido no edital nº 01/2010, o Exame de Suficiência tem por objetivo comprovar conhecimentos médios, consoante os conteúdos programáticos desenvolvidos no curso de Bacharelado em Ciências Contábeis e no curso de Técnico em Contabilidade.
"O CFC lutou muito pela instituição legal do Exame de Suficiência porque tinha ciência do nível insatisfatório do ensino de grande número de faculdades de Ciências Contábeis brasileiras", afirmou Maria Clara.
Para a vice-presidente do CFC, o baixo índice de aprovação no Exame de Suficiência deverá forçar as Instituições de Ensino Superior (IES) a melhorar os seus cursos de graduação, caso contrário, poderão ver seus alunos migrarem para faculdades que apresentaram resultados satisfatórios no Exame.
"Os estudantes vão cobrar a melhoria do ensino de Ciências Contábeis de suas IES", disse Maria Clara, acrescentando que, em função dessa realidade, a tendência é que nas próximas edições do Exame de Suficiência o índice de aprovação seja maior.
27 maio 2011
Exame de Suficiência
Eis a nota do Conselho sobre o resultado do Exame de Suficiência (via blog do Orleans)
Pan Americano
O Banco PanAmericano --socorrido em 2010 após apresentar rombo de R$ 4,3 bilhões-- já havia sido autuado pelo Banco Central em 2002 por ter cometido infrações consideradas graves.
Na época, o BC multou o banco em R$ 25 mil (cerca de R$ 39 mil em valores de hoje) e impôs pena de inabilitação para cargo de direção no mercado financeiro a Rafael Palladino, então responsável pela área de crédito.
As punições, no entanto, nunca foram colocadas em prática. Em 2005, o Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, a quem o PanAmericano apelou contra a decisão do BC, cancelou as punições impostas.
Depois disso, Palladino acabou sendo promovido e se tornou o principal executivo do PanAmericano.
Segundo o BC, o PanAmericano realizou 3.943 empréstimos a pessoas físicas, para a compra de automóveis, disfarçadas de financiamento de capital de giro para empresas no fim da década de 1990. O objetivo da camuflagem era permitir que os clientes do banco pagassem menos impostos.
Fonte: aqui
Currículo
Mas, entre os 42% que afirmam que os brasileiros exageram nas informações, 48% apontam as responsabilidades em seu cargo atual ou anterior como o ponto em que as informações costumam ser aumentadas.
O segundo ponto com mais exageros é o conhecimento de línguas (46%), seguido por razões de deixar o último trabalho (42%).
Currículos brasileiros exageram em responsabilidade e idioma - Folha de São Paulo
Índice de "Vida Melhor"
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançou ontem um índice de "vida melhor" para medir a felicidade dos países, que vai bem além das cifras do Produto Interno Bruto (PIB).
Símbolo da ortodoxia econômica, a entidade marcou ontem seus 50 anos de existência avaliando que chegou o momento de medir o desenvolvimento das sociedades através de indicadores como renda, emprego, educação e habitação, mas também levando em conta a satisfação com a vida e segurança.
"Mesmo se o dinheiro pode, mas não compra felicidade, é importante medir um melhor padrão de vida e de bem-estar", diz a OCDE. A ideia é ilustrar a qualidade de vida capturando a diversidade e prioridades das sociedades.
No lançamento do índice, foram examinados os 34 países da OCDE, teoricamente ricos. A partir do ano que vem, possivelmente a questão sobre até que ponto os brasileiros são felizes também será incluída. Um assessor disse que simplesmente faltaram estatísticas brasileiras para completar a comparação com os ricos.
Austrália, Canadá, Nova Zelândia e os países nórdicos têm os melhores resultados, ou seja, seriam os mais felizes pelos padrões da OCDE. A Coreia do Sul aparece com o seu bem-sucedido sistema de educação, mas perde em outros pontos.
Mas os latinos da OCDE mostram outra realidade. É o caso do México e do Chile. Embora com uma população em boa parte pobre, a medida de satisfação de vida dos mexicanos é maior do que a de italianos e portugueses. O Chile fica na lanterna em vários indicadores, como renda, educação, meio ambiente. Mas 66% da população se diz satisfeita com a vida, acima dos 59% em média no conjunto dos países da OCDE. (A.M.)
Fonte: Valor Econômico via Itamaraty
Símbolo da ortodoxia econômica, a entidade marcou ontem seus 50 anos de existência avaliando que chegou o momento de medir o desenvolvimento das sociedades através de indicadores como renda, emprego, educação e habitação, mas também levando em conta a satisfação com a vida e segurança.
"Mesmo se o dinheiro pode, mas não compra felicidade, é importante medir um melhor padrão de vida e de bem-estar", diz a OCDE. A ideia é ilustrar a qualidade de vida capturando a diversidade e prioridades das sociedades.
No lançamento do índice, foram examinados os 34 países da OCDE, teoricamente ricos. A partir do ano que vem, possivelmente a questão sobre até que ponto os brasileiros são felizes também será incluída. Um assessor disse que simplesmente faltaram estatísticas brasileiras para completar a comparação com os ricos.
Austrália, Canadá, Nova Zelândia e os países nórdicos têm os melhores resultados, ou seja, seriam os mais felizes pelos padrões da OCDE. A Coreia do Sul aparece com o seu bem-sucedido sistema de educação, mas perde em outros pontos.
Mas os latinos da OCDE mostram outra realidade. É o caso do México e do Chile. Embora com uma população em boa parte pobre, a medida de satisfação de vida dos mexicanos é maior do que a de italianos e portugueses. O Chile fica na lanterna em vários indicadores, como renda, educação, meio ambiente. Mas 66% da população se diz satisfeita com a vida, acima dos 59% em média no conjunto dos países da OCDE. (A.M.)
Fonte: Valor Econômico via Itamaraty
Qualidade de Vida x Riqueza
Baseado no índice do post anterior a The Economist apresentou este gráfico:
Mais informações no site do OCDE.
Mais informações no site do OCDE.
Ações
Uma reportagem do “Wall Street Journal” com o título “EUA ficam para trás na listagem de ações” mostra que o número de papéis listados em bolsa de valores nos Estados Unidos despencou 43% desde 1997, num caminho inverso ao que vem ocorrendo no resto do mundo.
O jornal afirma que recentes casos de sucesso de IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações, o momento em que uma empresa entra na bolsa), como o da empresa de internet LinkedIn, escondem essa realidade, fazendo parecer que a bolsa americana está atraindo cada vez mais companhias.
A reportagem atribui esse quadro a uma combinação de fatores, como o aumento do número de fusões, menor número de empresas abrindo capital, baixos custos de abertura de capital em outros países, entre outros.
Veja a variação do número de ações listadas nas bolsas de países selecionados, segundo dados da Capital Markets Advisory Partners publicados no “Journal”:
País Nº de ações listadas
1997 2011
EUA 8.823 5.072
Reino Unido 2.513 2.938
China 745 2.151
Brasil 545 375
O jornal não dá detalhes sobre os critérios usados no levantamento. Sobre o Brasil, eles citam 375 papéis, mas, no site da BM&FBovespa, a lista tem mais de 500 empresas.
Fonte: Silvio Guedes - Estadão
O jornal afirma que recentes casos de sucesso de IPOs (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações, o momento em que uma empresa entra na bolsa), como o da empresa de internet LinkedIn, escondem essa realidade, fazendo parecer que a bolsa americana está atraindo cada vez mais companhias.
A reportagem atribui esse quadro a uma combinação de fatores, como o aumento do número de fusões, menor número de empresas abrindo capital, baixos custos de abertura de capital em outros países, entre outros.
Veja a variação do número de ações listadas nas bolsas de países selecionados, segundo dados da Capital Markets Advisory Partners publicados no “Journal”:
País Nº de ações listadas
1997 2011
EUA 8.823 5.072
Reino Unido 2.513 2.938
China 745 2.151
Brasil 545 375
O jornal não dá detalhes sobre os critérios usados no levantamento. Sobre o Brasil, eles citam 375 papéis, mas, no site da BM&FBovespa, a lista tem mais de 500 empresas.
Fonte: Silvio Guedes - Estadão
Silvio Santos vai vender o Baú
A rede de lojas Baú da Felicidade, do empresário e apresentador Silvio Santos, deve ser vendida entre 60 e 90 dias, segundo revelou o vice-presidente do grupo Silvio Santos, Lásaro do Carmo Junior, em entrevista ao portal de internet iG.
No ano passado, um grupo mexicano já havia feito uma oferta pelo Baú, mas o negócio não se concretizou então.
A primeira venda foi a do próprio PanAmericano, comprado em janeiro deste ano pelo BTG Pactual. Na ocasião, Silvio Santos disse que não venderia mais nenhuma outra empresa. "A única coisa que foi vendida foi o banco", afirmou. "As minhas empresas que estavam como garantia foram liberadas."
Na segunda-feira (23), o grupo Silvio Santos anunciou a venda de outra empresa, a Braspag, de soluções de pagamentos e serviços financeiros. A compradora foi a Cielo, de meios de pagamento eletrônico.
Na semana passada, o banco Panamericano anunciou balanço com lucro líquido de R$ 76,1 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Segundo a reportagem do iG, o grupo Silvio Santos quer se concentrar em três áreas: comunicação, consumo e capitalização. Entre as empresas que ficam com Silvio Santos, estão o SBT, a Jequiti Cosméticos e a Liderança Capitalização, que gerencia a Tele Sena.
Fonte: UOL
No ano passado, um grupo mexicano já havia feito uma oferta pelo Baú, mas o negócio não se concretizou então.
A primeira venda foi a do próprio PanAmericano, comprado em janeiro deste ano pelo BTG Pactual. Na ocasião, Silvio Santos disse que não venderia mais nenhuma outra empresa. "A única coisa que foi vendida foi o banco", afirmou. "As minhas empresas que estavam como garantia foram liberadas."
Na segunda-feira (23), o grupo Silvio Santos anunciou a venda de outra empresa, a Braspag, de soluções de pagamentos e serviços financeiros. A compradora foi a Cielo, de meios de pagamento eletrônico.
Na semana passada, o banco Panamericano anunciou balanço com lucro líquido de R$ 76,1 milhões no primeiro trimestre deste ano.
Segundo a reportagem do iG, o grupo Silvio Santos quer se concentrar em três áreas: comunicação, consumo e capitalização. Entre as empresas que ficam com Silvio Santos, estão o SBT, a Jequiti Cosméticos e a Liderança Capitalização, que gerencia a Tele Sena.
Fonte: UOL
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