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18 maio 2011

Regulamentação bancária

Postado por Pedro Correia



Reportagem especial da The Economist disserta sobre as consequências das novas regras de regulamentação no setor bancário mundial após a crise.Estas novas regras poderão : alterar a rentabilidade dos bancos, aumentar o custo dos bancos e por consequência o custo dos empréstimos. Segundo a reportagem, o aumento de capital que será exigido dos bancos irá melhorar a segurança dos do sistema financeiro,assim como, reduzir a rentabilidade em um terço. Além disso, poderá direcionar o risco para setores obscuros do mercado finaceiro, que podem causar muito mais danos.


Os dois gráficos a seguir apresentam uma série de informações sobre os bancos, como: o número de famílias que têm conta bancária, a população adulta que não têm acesso aos bancos, o tamanho do mercado financeiro, os ativos dos bancos como proporção do PIB etc.








Clique nas imagens para ampliá-las








O jornal O Globo fez uma análise do 1º gráfico:

No país, 77 milhões não têm conta corrente

Em uma reportagem especial sobre a regulamentação do setor bancário, a revista britânica “The Economist” aponta que o Brasil é o quinto país do mundo em número de pessoas sem acesso a serviços bancários. De acordo com a revista, 77 milhões de brasileiros adultos não têm conta bancária. No ranking apresentado pela “Economist”, o Brasil fica atrás de China, Índia, Indonésia e Paquistão —países altamente populosos. Na China, onde a população já passou a marca do 1,3 bilhão, há 597milhões de pessoas sem acesso aos serviços bancários. Na Índia, são 395 milhões. Na China, apesar do enorme mercado potencial, o governo tem mostrado preocupação com arápida expansão do setor bancário, temendo uma bolha.

A distância dos dois primeiros do ranking para os demais é enorme. Na Indonésia, 97 milhões não têm conta bancária, enquanto no Paquistão o
número fica em 87 milhões. Nos dez primeiros lugares do ranking vêm ainda: Bangladesh (68 milhões), Nigéria (67 milhões),México (54milhões),
Vietnã (42 milhões) e Filipinas (40 milhões).

A “Economist” aponta que a maior parte da população sem banco (62%) está nos países em desenvolvimento: cerca de 2,4 bilhões. Nas nações ricas, este número é de 95 milhões.




Leia a reportagem na íntegra.

Quem está pagando?


Na primeira parte do gráfico os principais países que estão financiando a estabilidade dos países com problemas financeiros. A seguir, o destino do dinheiro.

Café

Fatos interessantes sobre o café:

Dois terços da oferta mundial são provenientes da América Latina, sendo o Brasil responsável por 30% do total

O maior consumidor per capita é a Finlândia, com 10 kg por pessoa.

O café mais caro do mundo é o Kopi Luwak, produzido na Indonésia com por um animal chamado civeta (parece um esquilo), que come os grãos; o animal elimina alguns nas suas fezes, que são usados para fazer o café. Custa até 600 dólares 450 gramas.

Para fazer um expresso utiliza 42 graos de café

Fonte: aqui

Blogs de Economia

Por Pedro Correia


Uma pesquisa feita nos EUA com 299 professores de economia apontou quais são os blogs de economia preferidos dos mesmos. É interessante observar que 52% destes professores não leem blogs com muita frequência.



Os 3 blogs mais preferidos são:Greg Mankiw, Marginal Revolution e Paul Krugman

Os economistas favoritos dos economistas

Postado por Pedro Correia


O mesmo artigo do post anterior mostra quais são os economistas favoritos dos economistas.A escolha foi dividida da seguinte forma:pré-século XX, século XX, mas já falecidos, e os vivos acima de 60 e vivos abaixo de 60.



No pré-século XX os 3 mais favoritos são:Adam Smith,David Ricardo e Marshail Alfred.





No século XX os 3 mais preferidos são: Keynes, Milton Friedman e Paul Samuelson.

Os 3 mais preferidos acima de 60 anos são:Gary Becker,Kenneth Arrow, Robert Solow.


Os 3 mais favoritos com menos de 60 anos são: Paul Krugman Greg Mankiw e Daron Acemoglu.


Clique nas imagens para aumentá-las.


Hat Tip : Greg Mankiw

Marcas de Luxo mais Valiosas

1. Louis Vuitton - $24,31 bilhões
2. Hermès – 11,92
3. Gucci – 6,82
4. Chanel – 6,82
5. Cartier – 5,33
6. Rolex – 5,27
7. Hennessy – 5
8. Moët & Chandon – 4,57
9. Fendi – 3,42
10. Burberry – 3,38

Fonte: aqui

CVM cruza dados em fiscalização

Questionada sobre como checa as informações do Formulário de Referência, que não é auditado, a CVM diz que a área técnica pode, se entender necessário, "solicitar esclarecimentos adicionais para concluir que as informações divulgadas são verdadeiras, completas, consistentes e que não induzam o investidor a erro".

O órgão regulador diz que procura verificar a existência de "eventuais inconsistências no próprio documento ou entre documentos". Isso é possível porque algumas informações que constam do Formulário de Referência são semelhantes a outras que devem ser apresentadas nos balanços, sendo que esses últimos são checados por auditores.

A CVM chama a atenção para a existência da declaração do presidente e do diretor de relações com investidores contida no Formulário, de que as informações ali divulgadas foram revisadas e são verdadeiras.

Perguntada se as empresas podem fazer uma divulgação de maneira diferente, quando consideram que a informação fica melhor ou mais útil daquela forma, a CVM respondeu que as empresas devem "apresentar as informações tal como requeridas". Mas lembra que é possível divulgar dados "adicionais que, em conjunto, produzam um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes a suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos".

Fonte: Valor Econômico