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18 maio 2011

Marcas de Luxo mais Valiosas

1. Louis Vuitton - $24,31 bilhões
2. Hermès – 11,92
3. Gucci – 6,82
4. Chanel – 6,82
5. Cartier – 5,33
6. Rolex – 5,27
7. Hennessy – 5
8. Moët & Chandon – 4,57
9. Fendi – 3,42
10. Burberry – 3,38

Fonte: aqui

CVM cruza dados em fiscalização

Questionada sobre como checa as informações do Formulário de Referência, que não é auditado, a CVM diz que a área técnica pode, se entender necessário, "solicitar esclarecimentos adicionais para concluir que as informações divulgadas são verdadeiras, completas, consistentes e que não induzam o investidor a erro".

O órgão regulador diz que procura verificar a existência de "eventuais inconsistências no próprio documento ou entre documentos". Isso é possível porque algumas informações que constam do Formulário de Referência são semelhantes a outras que devem ser apresentadas nos balanços, sendo que esses últimos são checados por auditores.

A CVM chama a atenção para a existência da declaração do presidente e do diretor de relações com investidores contida no Formulário, de que as informações ali divulgadas foram revisadas e são verdadeiras.

Perguntada se as empresas podem fazer uma divulgação de maneira diferente, quando consideram que a informação fica melhor ou mais útil daquela forma, a CVM respondeu que as empresas devem "apresentar as informações tal como requeridas". Mas lembra que é possível divulgar dados "adicionais que, em conjunto, produzam um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes a suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos".

Fonte: Valor Econômico

Leilão

Postado por Pedro Correia

Uma das mais antigas formas de comercialização, natural evolução do processo de venda direta. Seu berço se situa na China do século 11 a.C., mais precisamente na cidade Hao. Conta a história que às margens do rio Hoang-Ho morava um camponês chamado Li Hai Wei. Ele dedicava-se às tradicionais culturas chinesas do arroz, trigo, sorgo e, ainda, à criação de cabras.

Certa ocasião, fortíssima enchente levou por água abaixo não só suas cabras mas também as plantações e todas as suas economias. Sem ter como sustentar a família, Li Hai não teve outra saída senão colocar à venda suas ferramentas de trabalho. Ao exibi-las no mercado da aldeia mais próxima, dois compradores surgiram ao mesmo tempo. Para acabar com a disputa que se estabeleceu, Li Hai determinou que venderia as ferramentas àquele que fizesse a melhor oferta. Espantou-se ao perceber que os lances se sucediam, e mais: que, ao final, o preço da venda havia sido muito mais alto que o inicial. Observador, concluiu que com esse sistema poderia obter os melhores preços por mercadoria vendida. De agricultor falido, em pouco tempo Li Hai transformou-se num próspero negociante. Historinha exemplar e estimulante aos que pretendem fazer do limão uma limonada.

Fonte:Márcio Cotrim in Diário do Sul

17 maio 2011

Inovação e mercado

Outra adaptação a seu fiel público [das Casas Bahia] foi o sistema de crédito. A maioria dos clientes da Casas Bahia não tinha como comprovar renda. Em vez de exigir holerite [contra-cheque, para os não paulistas] do consumidor, a empresa usava os motoristas de seus caminhões de entrega para fazer a verificação das informações cadastrais preenchidas pelo cliente no ato da compra.

A técnica não tem a sofisticação de um sistema de credit score de uma multinacional, mas demonstrou ser mais eficiente

Brasil Econômico - 17 mai 2011

Rir é o melhor remédio

 Baygon:

 Google:

 Esportes:


Por que o pagamento através do celular é uma péssima notícia?

O número de transações pagas através do telefone celular, em lugar de dinheiro, cheque ou cartão, aumentou para 78 bilhões de dólares. A projeção é que em 2016 o valor dos pagamentos através do celular deve chegar a 618 bilhões de dólares. A vantagem, anunciada pelos promotores do pagamento através do celular, é que o custo de transação seria 50 vezes mais barato que o método tradicional (Celular ganha espaço na carteira do cliente - 09/05/2011- Valor Econômico - Assis Moreira, via aqui) .

Péssima notícia para o consumidor. Em 2001 dois pesquisadores do MIT, instituição de ensino e pesquisa dos Estados Unidos, fizeram uma experiência com bilhetes de jogos do time de basquete do Boston Celtics. Os ingressos foram leiloados; metade do grupo poderiam pagar com cartão de crédito e a outra metade não. O lance médio daqueles que podiam usar o cartão foi muito superior aos daquele que não podiam usar. Em outras palavras, as pessoas que usam cartão de crédito consomem de forma mais descontrolada.

Em razão disto, uma dica de finanças pessoais para aqueles que desejam economizar é deixar o cartão em casa quando forem sair. É possível pensar numa pessoa saindo de casa sem o cartão de crédito, mas nos dias de hoje é impossível imaginar alguém saindo de casa sem seu celular.

Se você concorda com isto, certamente é razoável supor que o pagamento através do celular significa, para as empresas, que todas as pessoas irão sair de casa com um meio de pagamento que facilita as compras. E as dívidas também. Conforme as palavras de Lehrer (The High Cost of Easy Payments, Wired, 31 de março de 2011), o pagamento através do celular reduz a fricção do pagamento. Ou seja, é mais fácil gastar de maneira irresponsável.

Teste 474

Eis um trecho do relatório de uma entidade divulgada hoje:

"[A nova administração] dada a inviabilidade de se reconstituir, de forma apropriada, as demonstrações financeiras anteriores a novembro de 2010, (...) não encontrou alternativa que não a de estabelecer uma nova base contábil confiável, através da elaboração de um 'balanço patrimonial especial de abertura', com informações obtidas por meio de um levantamento completo de todos os direitos e obrigações da Companha em 30 de novembro de 2010"

A entidade é

o Citibank
o Palmeiras
o PanAmericano

Resposta do Anterior: 128 mil dólares, aproximadamente.