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17 maio 2011

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Brasileiro esquece de resgatar 5,37 bilhões

Sistema bancário pode vir a se concentrar

Facebook contrata para denegrir o Google

Abacaxi doce, com casca vermelha comestível, que não precisa ser descascado

As melhores Corretoras do Brasil

Nome, nota e número de avaliações

1. Votorantim – 10 e 112
2. Interfloat – 10 e 22
3. Geraldo Correa – 10 e 24
4. SLW – 10 e 52
5. Banco Máxima – 10 e 11
6. Corval – 9,9 e 69
7. Apregoa – 9,7 e 64
8. Codepe – 9,6 e 50
9. Coinvalores – 9,5 e 56
10. Omar Carmargo – 9,4 e 18

O interessante é que corretoras ligadas aos grandes bancos (tau, Bradesco, Santander, Fator, HSBC) tiveram notas reduzidas.

Fonte: aqui

Contador do PanAmericano

O ex-contador do banco PanAmericano Marco Antonio Pereira da Silva acusou Wilson de Aro, ex-diretor financeiro da instituição, de ser o responsável pela fraude de R$ 4,3 bilhões descoberta no ano passado.

Em depoimento à Polícia Federal em 16 de dezembro de 2010, e que teve trechos exibidos ontem pela RedeTV!, Silva afirma que Aro foi o responsável pela fraude no banco.

O contador afirmou ainda que executivos do banco se beneficiaram da fraude por meio do pagamento de bônus.

A defesa de Aro, segundo a reportagem da RedeTV!, nega que ele tivesse relação com a fraude.

A principal hipótese é que a fraude contábil tenha sido feita para encobrir uma operação deficitária decorrente de custos elevadíssimos com comissões para lojistas e demais distribuidores de crédito associados a uma captação de recursos com taxas elevadas.

O PanAmericano foi comprado em janeiro pelo BTG Pactual por R$ 450 milhões.

A operação de compra do banco, então do apresentador Sílvio Santos, envolveu o empréstimo adicional de R$ 1,5 bilhão pelo Fundo Garantidor de Crédito ao PanAmericano.

Em novembro, o fundo já havia emprestado R$ 2,5 bilhões, recursos necessários para evitar a quebra do banco.

Folha de S Paulo - 17 de mai 2011

O peso do imposto

praticamente 51% do valor pago pelo importador corresponde a essas taxas governamentais. O tributo que mais pesa é o Imposto de Importação, com alíquota de 16%, seguido do IPI, com 15%.

Com a distribuição para as lojas, outros impostos recaem sobre o aparelho. Isso significa que, dos R$ 1.399 pagos pelo brasileiro no modelo mais simples do tablet da Apple, R$ 560 --ou quase 40%-- são impostos.


Fonte: aqui

Qualidade da escrita e a quantidade de vendas

Quem disse que escrever bem não ajuda?

[Anindya Ghose e Panagiotis Ipeirotis] notaram que "a procura de um hotel aumenta se as opiniões online no TripAdvisor e Travelocity são bem escritas, sem erros ortográficos; não importa se a revisão for positivo ou negativa." Ghose e Ipeirotis encontraram tendências semelhantes para produtos na Amazon.com.
(Does Reviewer Quality Matter? - Freakonomics - 12 de abr de 2011. Foto, aqui

Basileia 3

Com as novas regras para alavancagem dos bancos chamadas de Basileia 3, há especialistas que acreditam que mesmo os grandes bancos de capital brasileiro vão passar a vender créditos inadimplentes, o que não acontece hoje. Nessas novas regras o crédito tributário decorrente do crédito corporativo em atraso passará a exigir mais reserva de capital do banco.

Hoje, pelas regras do Banco Central brasileiro, crédito de valor até R$ 5 mil inadimplente por mais de seis meses tem de virar prejuízo no balanço dos bancos. A Receita Federal também aceita que essa perda seja dedutível para Imposto de Renda. No crédito de valor acima de R$ 5 mil, com atraso acima de um ano, os bancos têm de declarar como perda contábil, mas a Receita, no entanto, não aceita que essa perda seja deduzida do IR até que sejam esgotadas todas as tentativas de recuperar o crédito, inclusive judiciais, o que pode levar anos. O banco fica com crédito tributário por muito tempo consumindo o seu capital. Se vender esse crédito da empresa, porém, a perda é imediata tanto pelo BC como pela Receita Federal. Não há credito tributário, portanto.

Os grandes vendedores de crédito podre hoje são Santander, Citi, HSBC, Banco Mercantil, Banco Votorantim e agora também banco Pine. Segundo investidores, há muitos bancos que evitam esse crédito tributário e inclusive o prejuízo contábil ao registrar crédito de empresas em atraso como se fosse renegociação normal de dívida. Há também empresas que vendem carteiras de crédito em atraso de seus clientes, como a Telefônica, a Brasil Telecom, o Ponto Frio, a Lojas Colombo, a Lojas Marisa e o Magazine Luiza.

Fonte: Cristiane Perini Lucchesi, Valor Economico

16 maio 2011

Rir é o melhor remédio

Um homem nunca será tão bom quanto Cadbury. Um comercial de chocolate muito interessante sobre expectativas: