Translate

03 maio 2011

Tweeter e a morte de Bin-Laden

O gráfico mostra a reação no número de Tweets por segundo antes, durante de depois do anúncio da morte de Bin Laden. (Aqui sobre o efeito no mercado financeiro)

02 maio 2011

Rir é o melhor remédio

Capacetes criativos. Fonte: aqui







Links

Como a produção de Pyrex (um tipo de vasilhame de vidro) afetou a indústria de crack

PanAmericano lança o primeiro cartão de crédito pré-pago

Doenças transmitidas por alimentos e os custos para sociedade

Shiller: Sobre a necessidade de novas medidas para a economia

Vídeo: Messi jogando ping-pong para Herbalife

Sokol versus Buffett Órgão da Inglaterra não informa sobre a crise no RBS (aqui também)

Como a Goldman Sachs criou a crise de alimentos

Executivos da Sony se curvam
diante do escândalo dos cartões de crédito do PS3 (foto)

Manual do Ministério da Fazendo para pleitos (dica de Caio Tibúrcio)

Google sabe onde você está (dica de Alexandre Alcantara)

Vídeo: Pipoca do Valdir (dica de Alexandre Alcantara)

Teste 467

A receita Federal está cobrando da Petrobrás um volume elevado de impostos. Este valor é de:

Acima de R$1 bilhão e abaixo de R$10 bilhões
Acima de R$10 bilhões e abaixo de R$20 bilhões
Acima de R$20 bilhões

Resposta do Anterior: Barcelona

Grã-Bretanha irá adotar IFRS para empresas fechadas

A autoridade da Grã-Bretanha em contabilidade, o Accounting Standards Board, lançou uma consulta sobre os planos para substituir os padrões do Reino Unido para empresas de capital fechado, publicado pela primeira vez em 1971, por uma nova versão baseada em normas internacionais.
Atualmente, a maioria das pequenas empresas fechadas podem utilizar uma versão simplificada das normas do Reino Unido conhecido como FRSSE, que exige menso divulgações.
Private companies face accounting upheaval - The Telegraph É interessante notar que alguns mitos que se criam. Aqueles que acreditavam que a Europa adotou as IFRS de maneira plena, a notícia mostra que não é bem assim.

Conselho mais profissional

O aumento do número de consultas feitas ao Banco de Conselheiros do IBGCE mostra uma nova realidade nas empresas. 


A estratégia de escolher profissionais renomados do mercado financeiro e órgãos governamentais para compor conselhos de administração - até então obrigatória entre grandes companhias de capital aberto - está sendo revista. 


Prova disso é o aumento da procura por conselheiros por meio do Banco de Conselheiros do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). Trata-se de uma ferramenta que possibilita o cadastro, pesquisa e consulta de profissionais qualificados para compor conselhos das mais diversas organizações, sem que seja revelado seu nome. 


"O objetivo é facilitar a busca por conselheiros experientes e preparados", afirma Alberto Whitaker, vice-presidente do conselho de administração do IBGC. 


Entre setembro do ano passado e meados de abril, o IBGC recebeu aproximadamente 40 consultas, de diferentes companhias: empresas já listadas em bolsa, em fase de estruturação para abril capital, familiar ou mesmo empresas que apresentam crescimento consistente e querem reforçar o conselho de administração e conselho fiscal. 


O Banco de Conselheiros, lançado em 2009 como projeto-piloto, foi relançado em fevereiro do ano passado com algumas modificações. "Aproveitamos experiências internacionais para aperfeiçoar o projeto inicial", diz Alberto Whitaker. Atualmente, o aplicativo contabiliza mais de 500 profissionais. 


O funcionamento é simples: a companhia seleciona profissionais cujos atributos - formação acadêmica, setores de atividades, atuação em conselhos ou comitês, fluência em idiomas, entre outros - sejam compatíveis a sua demanda. Na próxima etapa, a empresa manifesta interesse de entrevistá-lo ao IBGC, que entra em contato com o escolhido. A companhia só saberá o nome do profissional caso ele permita. 


"O IBGC não se envolve no processo de seleção do executivo. Só pedimos para o profissional nos avisar caso tenha sido contratado a fim de atualizar seu currículo", aponta o vice-presidente do conselho de administração do IBGC. 


Outra curiosidade diz respeito à utilização por empresas e headhunter. "O banco acaba sendo consultado não apenas para conselheiros, mas também para outras funções executivas", completa o executivo.


Brasil Econômico- Conselhos trocam “figurões” por especialistas Vanessa Correia - 28 de abril de 2011

Derivativos

Por Pedro Correia




O assunto que está em voga, nos EUA, sobre derivativos é o caso da cidade de Jefferson no Alabama. Em 2002, a Agência de Proteção Ambiental ordenou que o município reformasse o sistema de esgoto. Para financiar a reforma o local emitiu títulos de dívida no valor total de 3.2 bilhões. Após a reforma, a cidade alterou os juros dos contratos de pré-fixados para pós-fixados.Isto foi feito, pois executivos do JP Morgam convenceram os gestores locais a comprar complexos contratos de swaps de taxa de juros, para que o hedge fosse feito caso os juros subissem.

No início a estratégia de fazer o hedge foi bem sucedida. No entanto, quando a crise financeira de 2008 eclodiu, os swaps além de falharem na proteção – exarcebaram as perdas.Os juros continuaram subindo e o município não pode mais arcar com suas obrigações relacionadas aos títulos.Além disso, investigações recentes revelaram que há indícios de corrupção durante a execução do projeto.

Atualmente, a cidade está em desequilíbrio financeiro.Há rumores de que, em julho, não terá mais caixa para cumprir com suas obrigações.Adicionalmente, esta situação tende a se agravar e poderá se tornar o maior caso de insolvência de um município americano.A situação de Jefferson é um exemplo do que acontece quando existe a união de corrupção, má administração e desrespeito ao contribuinte.No final, os mais prejudicados foram os moradores locais. O preço da água subiu 300% desde 1997 e as famílias pagam em média 70 dólares por mês pelo seu uso.

Os derivativos são fantásticos instrumentos financeiros, no entanto, controle e acompanhamento é fundamental para evitar que eles não se tornem “armas financeiras de destruição em massa ” (famosa frase de Warren Buffet sobre o tema). Este é o objetivo precípuo da gestão de risco.

Leia mais sobre o tema: aqui e aqui