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26 abril 2011

Rombo, endividamento, ...

Nesta segunda-feira, o COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do Palmeiras tomará conhecimento do balanço do ano passado com um déficit maior que R$ 70 milhões no período. Em 2009, primeiro ano de gestão do ex-presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, que deixou o cargo na última temporada, o rombo foi de R$ 41 milhões. A participação do departamento de futebol no endividamento de 2010 é de 80% do valor total, ou seja, mais de R$ 56 milhões.
Observem a confusão: no primeiro parágrafo comenta-se sobre o déficit (ou "rombo"). Depoois sobre endividamento. Só para confirmar: 80% de 70 milhões é igual a 56 milhões.

 Fonte: Falha de São Paulo

Valor justo no Fasb

Embora esteja oficialmente atrasado, o processo de convergência para um padrão único de contabilidade mundial que inclua os Estados Unidos ganhou força nos últimos dias. O Conselho de Normas de Contabilidade Financeira (Fasb, na sigla em inglês), órgão que regula as normas contábeis americanas, conhecidas como US Gaap, desistiu da proposta de usar o método do valor justo de forma tão generalizada como havia sugerido em maio do ano passado para os instrumentos financeiros. 
Depois de ter recebido diversas críticas de participantes do mercado, o Fasb decidiu caminhar para um modelo que amplia o uso do valor justo com efeito no resultado, mas nem tanto. Nessa nova abordagem, empréstimos e recebíveis, por exemplo, devem permanecer com registro pelo custo amortizado. 
A decisão, esperada por alguns especialistas, se tornou oficial com a publicação de um documento conjunto do Fasb e do Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, na sigla em inglês), órgão responsável pelo padrão internacional IFRS, na semana passada, durante o feriado aqui no Brasil. 
A proposta levada a audiência pública pelo Fasb em maio de 2010 previa o registro de quase todos os ativos e passivos financeiros ao valor de mercado, o que praticamente inviabilizava a existência de um ponto comum com o pronunciamento já definitivo que havia sido publicado pelo Iasb em novembro de 2009. Chamada de IFRS 9, essa norma já é usada em alguns países e prevê a possibilidade de valor justo ou custo amortizado, conforme o modelo de negócios da empresa. 
A sinalização do Fasb de que está disposto a mudar sua abordagem para a contabilidade dos instrumentos financeiros facilita o processo para que o US Gaap se aproxime do IFRS, num processo que pode culminar com a incorporação do modelo americano pelo padrão internacional. 
A Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais dos EUA, deve anunciar ainda neste ano se opta ou não pelo uso do IFRS pelas empresas americanas - uma vez que ele já é permitido para as estrangeiras que têm ações negociadas naquele mercado. A comissão acaba de marcar para 7 de julho uma nova rodada debates sobre o assunto. 
Pesquisa da regional americana da Grant Thornton Internacional com 516 diretores financeiros de empresas dos EUA mostra que a maioria deles não tem pressa para mudar a contabilidade. Do total, 49% defendem que o IFRS seja adotado somente daqui a cinco ou sete anos, quando uma aproximação gradual entre o padrão americano atual e o internacional permitir uma migração sem grandes consequências. Para 27%, o IFRS não deve ser adotado, mas medidas de aproximação entre os dois padrões devem ser tomadas. O percentual é maior do que os 24% que defendem adoção do IFRS de forma mais rápida, no prazo de dois a cinco anos. Dezenove a cada cem dessas empresas já preparam balanços em IFRS. Parte da resistência à adoção ao padrão internacional se explica pela insatisfação dos executivos americanos com a determinação de regras por um órgão internacional. Conforme a pesquisa, 57% dos entrevistados preferem que os normativos sejam ditados por um órgão independente, como o Fasb, mas que seja supervisionado pela autoridade local - no caso, a SEC. Apenas 19% disseram que as regras devem vir de entidades internacionais independentes, como o Iasb.
No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula a contabilidade das companhias abertas não financeiras, tem adotado na íntegra as normas de uso obrigatório editadas pelo Iasb. Mas o mesmo não ocorreu com o Banco Central, que mantém regras próprias para a contabilidade das instituições financeiras, embora tenha pedido a publicação adicional de um demonstrativo financeiro consolidado em IFRS.
A nova regulamentação do Fasb, que deve vir a público no terceiro trimestre, deve prever três classes de instrumentos financeiros. Aqueles da carteira de negociação e os ativos "disponíveis para venda" seriam registrados pelo valor justo, com a variação de preço afetando o resultado líquido da entidade. 
Pela contabilidade atual, as variações na carteira classificada como "disponível para venda" afetam apenas o patrimônio. No novo modelo, variações de valor de mercado com efeito no patrimônio - e não no resultado - passariam a restritas para alguns tipos de ativo, como aqueles ligados a operações de hedge. 
Haveria ainda ativos que seriam registrados pelo custo amortizado, como empréstimos e recebíveis, com testes recuperabilidade reforçados e também divulgação maior sobre o valor justo desses ativos, seja nas notas explicativas ou de outra forma. 
O documento conjunto diz ainda que, após a decisão final do Fasb sobre o assunto, a conclusão será levada para discussão dentro do Iasb. Não fica claro, entretanto, se o órgão internacional estaria disposto a rever o IFRS 9, já publicado e em uso por algumas jurisdições. 
A assessoria do Iasb foi procurada ontem, mas não pôde responder por conta do feriado na Europa.
EUA recuam em proposta de valor justo - Extraído do valor econômico (26/04/2011) via Caminhos do Saber

Grécia

A polêmica ganhou força nos últimos dias, quando Paul Moss, um operador do Citigroup, enviou e-mail a investidores alertando que a reestruturação da dívida grega era iminente, o que acabou provocando grande venda de ações de empresas locais. 
O governo grego e a própria União Europeia insistiram que não há planos de reestruturação da dívida e que o buraco equivalente a 160% do Produto Interno Bruto (PIB) é "totalmente sustentável", segundo declarações do governo. 
Há um ano, a Grécia recebeu um pacote de 110 bilhões para pagar as dívidas. Em troca, prometeu amplo programa de cortes de gastos e privatizações. 
Ontem, investigadores da Interpol interrogaram o operador do Citigroup sobre o envio do e-mail. O banco insiste que não cometeu nenhum crime ao enviar o comunicado. "Estamos cooperando com as autoridades e não consideramos que tenhamos feito algo de errado", informou o banco em um comunicado oficial.
Fonte: aqui

25 abril 2011

Rir é o melhor remédio

Wonderbra é uma marca de roupas. Seus comerciais ressaltando a qualidade das roupas íntimas (em especial sutiãs) são muito criativos e divertidos. Eis uma amostra:




Novas Normas para Trabalhos Acadêmicos 2

Novas Normas para Trabalhos Acadêmicos 2 - Por Isabel Sales

Foi postado aqui no blog que há uma nova versão publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT da NBR 14724 que se refere a trabalhos acadêmicos. Agora a NBR 10520, sobre citações, também está sendo alterada e se encontra, no momento, submetida à consulta pública nacional. O sistema é bem legal! Você pode se cadastrar gratuitamente aqui, ter acesso ao “rascunho” da nova norma e recomendar a sua opinião à comissão de estudo autora – que pode ser: “aprovar sem restrições”, “aprovar com observações de forma em anexo” ou “não aprovar pelas objeções técnicas em anexo”. A data limite é essa sexta-feira, 29 de abril de 2011.

Teste 464

O que Sharon Stone, Rachel McAdams, Jeff Bezos e Jay Leno possuem em comum?

 Não concluiram a faculdade
São geminianos
 Todos já trabalharam no McDonald´s

 Resposta do Anterior: Ernst & Young

Efeito Spielberg

Por Pedro Correia

O diploma de graduação de uma universidade de excelência faz diferença? Talvez não. O efeito Spielberg explica o por quê:

But the good news is, as painful as rejection is, in terms of long-term success, getting into a prestigious college doesn't matter much. A study released in March by Alan Krueger of Princeton University and Stacy Dale of Mathematica Policy Research shows students who are rejected by highly selective schools go on to bank the same average earnings as Ivy League graduates. Krueger tells TIME his study shows too much attention is paid to the schools and not enough to the students. "Students can get a good education at many places," he says. "What matters most is what students put into their education — how seriously they take their studies and how much work they put in." It's what he calls the "Spielberg effect." (Steven Spielberg, one of the most famous directors of all time, was famously rejected twice from the University of Southern California's film school. He went on to attend California State University at Long Beach, a less selective school.) "Even if students don't get in, the fact that they are confident enough to apply indicates they are ambitious and hardworking, which are qualities that will help them regardless of where they go to school," Krueger says.

Read more: http://www.time.com/time/nation/article/0,8599,2063935,00.html