Translate

30 março 2011

Rir é o melhor remédio


Não Falhe

Links

Sorkin: Mercado brasileiro de private Equity

  Felix Salmon: Mercado brasileiro de private equity

  Caixa das grandes empresas ao longo do tempo

  O sítio para testar o que é real e o que é aleatório

  O caso Wal Mart

  O que o jatinho pode dizer sobre a empresa

  Um novo filme: Too big to fail, baseado no livro de Sorkin

  Estados Unidos, Fasb, Iasb e o Reconhecimento da Receita

  Vida de Elizabeth Taylor foi resenhada por alguém que já morreu há seis anos

  Coréia do Sul quer um software contra zumbi

  Cerco tributário aos clubes ingleses de futebol

  Carlos Brito (Inbev) entre os 30 melhores CEOs (ou aqui)

Teste 455

Este cientista recebeu um prêmio da seção de Contabilidade Gerencial da American Accounting Association. Com cinco livros e 25 artigos, incluindo “The Use of Models in Information Evaluation,” ele já faz parte do Accounting Hall of Fame. Seu nome é:
Anthony Demski Horngren

Resposta do Anterior: publicação dos balanços das SA.

Dados são como alimentos

Por Pedro Correia


Hal R. Varian, economista-chefe do Google,autor do livro Information Rules e destaque no mundo da economia e estatística concedeu interessante entrevista, em que disserta sobre a enorme quantidade de dados na atualidade. Segundo ele: “the sexy job in the next 10 years will be statisticians". De fato, com a atual quantidade de dados a estatística será ainda mais relevante. Por exemplo, a utilização de métodos quantitativos na contabilidade é primordial para analisar o aumento exponencial das informações contábeis.


In 2010, the human race created 800 exabytes of information, from tweets and Facebook updates to PowerPoint presentations and photographs. That’s 800 billion gigabytes, or the amount of data you can fit on 75 billion 16-gig iPads. To put that into context, between the dawn of civilisation and 2003, we only created five exabytes; now we’re creating that amount every two days. By 2020, that figure is predicted to sit at 53 zettabytes (53 trillion gigabytes) – an increase of 50 times.


Multiply data and you multiply the need for people to make sense of it. That’s where Varian and the statisticians, analysts and econometricians who work with him come in.


Data is like food, says Varian. “We used to be calorie poor and now the problem is obesity. We used to be data poor, now the problem is data obesity.” Google’s strength, he continues, was to recognise back in 2001 that “we would be handling massive amounts of data, and would need to develop tools for that.

Decisão incorreta

A ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho defendeu, na tarde desta terça-feira (29/03), as operações feitas pela instituição para a compra do Banco Panamericano. Durante o seu discurso para transmissão do cargo para o novo presidente, Jorge Hereda, Maria Fernanda disse que "deixa o posto com essa questão equacionada". "A Caixa tem novo parceiro como acionista, e estou certa de que, nos próximos anos, ambos terão o retorno esperado para o investimento realizado", disse.
Maria Fernanda garantiu que a Caixa se cercou de todos os cuidados técnicos antes de realizar a polêmica compra do então banco do grupo Silvio Santos. "É importante salientar que a decisão da compra foi tomada em função das convergências acordadas, principalmente em setores em que a Caixa não possuía ou tem apenas participação, a exemplo da carteira de veículos. A aquisição foi feita após terem sido tomadas todas as medidas que as boas práticas do mercado sugerem", afirmou. Ela acrescentou que deixa a presidência da Caixa com "a consciência do dever cumprido"
Maria Fernanda defende operação no caso Panamericano - Agência Estado

É difícil acreditar: (1) a decisão de comprar o Panamericano foi política; (2) o problema do Panamericano é prova "todos os cuidados" não foram tomados.

Expurgando ativos tóxicos

Por Pedro Correia



Uma grande quantidade de títulos e empréstimos tóxicos permanece nos balanços dos bancos americanos.O Citigroup, por exemplo, depois do salvamento do governo se dividiu em duas partes: boa e ruim.Esses ativos tóxixos representam 20% do ativo total da instituição e representam um terço do capital exigido.Outrossim, o Royal Bank of Scotland e o Commerzbank estão na mesma situação.No entanto, bancos que não receram ajuda estatal , como o HSBC também possuem em seu portifólio ativos tóxicos. Tomando Citigroup, RBS, Commerzbank e HSBC em conjunto, os seus ativos tóxicos caíram de US $ 1,6 trilhão, no início de 2009, para quase US $ 1 trilhão. As perdas trimestrais antes dos impostos nestes bancos caíram de forma acentuada(ver gráfico).

No entanto, o trabalho ainda não está terminado.A grande parte das perdas é oriunda de títulos de propriedades comerciais e empréstimos ao consumidor.O RBS, por exemplo, calcula que a parte "ruim" do seu banco já reconheceu cerca de 50-75% das perdas desses ativos tóxicos por meio de impairment. Mas é possível que as perdas comecem a subir novamente, pois expurgá-los dos balanços é um tanto complicado. O maior problema é que o declínio desses ativos ainda é lento, em média de 10% por ano. Além disso, o restante deles é difícil de vender a preços razoáveis.Por isso, têm o adjetivo de tóxico.


Fonte: The Economist