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31 janeiro 2011

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Tenista Kim Clijsters faz entrevistador passar vergonha sobre sua gravidez (ela estaria muito irritada e com seios maiores)

Um periódico criado para os autores que tiveram seus trabalhos rejeitados em outros periódicos: Journal of Universal Rejection

Casa do ex-dono do Banco Santos: parece um museu

SMS inesperado da cia telefônica evitou outro atentado

lei contra as pessoas feias

TV Chinesa usa cena do filme Top Gun para mostra os exercícios das forças armadas

Panamericano

Trancados a sete chaves, representantes do Banco Panamericano e do BTG continuam em negociações. Segundo fonte que acompanha as conversas, o anúncio da compra pode ser postergado para amanhã [segunda]. A mesma fonte assegura que o que falta são só detalhes. (Sonia Racy)

Rateio e Alocação

Alocação – refere-se a distribuição de recursos. A origem da palavra está associada a locação, aluguel. Mas na contabilidade de custos o termo seria correspondente ao rateio dos custos, sem a conotação negativa do termo “rateio”.

Rateio – Diz respeito a uma divisão proporcional. É interessante notar que a raiz da palavra está associada a contar, calcular, pensar, estimar e julgar. Na contabilidade de custos adquiriu, nos últimos anos, uma conotação negativa, associada a um cálculo mal feito.

Passivo da União

O jornal Estado de São Paulo traz uma reportagem interessante sobre o passivo da União (Passivo Judicial da União ultrapassa R$390 bi e assombra gestão Dilma, Renato Andrade, 30 jan 2011). O texto fica restrito ao passivo judicial e o valor da manchete foi estimado pela AGU.

Mas este não seria o valor a ser registrado numa contabilidade de regime de competência realista, já que o valor refere-se “a soma das principais ações que tramitam na Justiça contra a União”. Representa pois um cenário pessimista.

É certo que em alguns casos a chance de perda é significativa. Mas em outros casos existem possibilidades de vitória da União ou o valor pedido poderá ser reduzido. É o caso da Varig, que pede R$2,5 bilhões, mas que também possui dívidas com o governo, num valor muito superior a este montante.

Os prejuízos potenciais que mais preocupam o governo, entretanto, são os provenientes de disputas sobre a cobrança de impostos. "Do ponto de vista econômico, as questões tributárias são as mais relevantes", reconheceu o ministro Luís Inácio Adams, da AGU.

O melhor do texto é o comentário de Renato Andrade, que mostra que a quitação da dívida é demorada (Nos casos perdidos, quitar a dívida é uma longa novela, Renato Andrade, Estado de São Paulo, p. A4).

Nem toda ação contra o governo é prejuízo certo para os cofres públicos. E mesmo nos casos de derrota, o pagamento da despesa é diluído ao longo do tempo, o que evita uma parada abrupta nos investimentos e gastos federais.

A sistemática de quitação das perdas judiciais favorece a administração dos passivos. Se a União sofrer uma derrota no início deste ano, por exemplo, o contribuinte favorecido terá ainda que apresentar um pedido de restituição, que pode ser feito diretamente na administração ou por via judicial. A discussão do valor a ser pago pode levar alguns anos para ser definida.

Os valores das ações que tramitam na Justiça contra a União também não são exatos. Em muitos casos, o governo registra como risco potencial o montante que está sendo solicitado pelo contribuinte. Ao contrário da iniciativa privada, no setor público não há projeções sobre o potencial efetivo de perdas e reserva desse dinheiro em caixa.

Investidor

John Paulson, administrador de fundos, obteve um lucro de US$ 5 bilhões ao longo de 2010, o que provavelmente é o maior ganho anual pessoal da história do mercado financeiro, informa o “Wall Street Journal”. Famoso nos EUA, Paulson é o criador de um fundo de investimentos que leva seu nome.

O valor supera o resultado de bancos inteiros. A título de comparação, os 36 mil funcionários do grupo Goldman Sachs, uma das principais instituições financeiras dos EUA, ganharam juntos, no ano passado, uma remuneração total de US$ 8,35 bilhões, segundo o “Journal”.

Com a façanha, Paulson superou seu próprio recorde de quase US$ 4 bilhões, obtidos em 2007 com apostas no setor de empréstimos hipotecários do tipo “subprime” – os mesmos que, no ano seguinte, desencadearam a maior crise financeira desde os anos 1930.

Fonte: Estado de S Paulo

30 janeiro 2011

Rir é o melhor remédio

Para os fãs do The Big Bang Theory e Sheldon

Dica de Mariana Ferreira

Aprendizado na graduação

Aprendizado na graduação - Por Isabel Sales

Cada vez mais pessoas têm acesso ao ensino superior, porém agregam cada vez menos conhecimento.

Um estudo realizado nos Estados Unidos com mais de 2.300 estudantes demonstrou que 45% dos alunos não apresentaram melhora significativa em seu raciocínio crítico, racionalidade complexa e escrita ao fim de seu primeiro ou segundo ano de faculdade. Após quatro anos na graduação, 36% dos alunos não demonstraram progresso acadêmico significativo.

Esses resultados estão alinhados a outros estudos que notaram o crescimento de problemas mentais em estudantes universitários. Um segundo estudo demonstrou que universitários são viciados em redes sociais – o que pode afetar seu desempenho acadêmico.

Os autores culpam os alunos que buscam cursos fáceis e não se esforçam nos estudos, além de universidades que valorizam a pesquisa ao invés do ensino. Alunos que trabalhavam com afinco, liam e escreviam mais e especializavam-se em cursos tradicionais de artes e ciências foram os com maior propensão ao aprendizado.

Tudo isso está presente no livro "Academically Adrift: Limited Learning on College Campuses" (University of Chicago Press, 2011) escrito pelos sociólogos Richard Arum e Jospia Roksa.


Leia mais em:

45% dos alunos não aprendem muito na graduação

Student tracking finds limited learning in college