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03 janeiro 2011

Rir é o melhor remédio

Comercial da Norwegian Business School mostra a importância do conhecimento

Teste 404



A foto acima apresenta um computador Timex Sinclair, vendido pela Sears em 1984. Possuindo 16 K de memória Ram, o computador permitia que você escrevesse os programas na linguagem Basic. Seu valor no catálogo era:

mais de 100 dólares
mais de 200 dólares
mais de 300 dólares

Resposta do anterior: um micro-ondas. O ano é 1975. Fonte: aqui
James Chao afirma em entrevista que a China é a próxima Enron. Segundo Chaos, a economia chinesa é um grande esquema ponzi e o país vive de números construídos pelo governo chinês. Ele afirma que existe uma grande bolha especulativa em diversos mercados, como: commodities e imobiliário. Afirma que não existe livre mercado no país e que as empresas e bancos estatais são responsáveis por comandar a economia. Suas ideias parecem estranhas, entretanto foi ele uma das pessoas que descobriu as manobras contábeis do escândalo Enron. Ele é contador e administrador de um fundo de hedge.

Segue link com o vídeo da entrevista

(Enviado por Pedro Correia, grato)

Remuneração de executivos


ZURIQUE (Reuters) - Os supervisores do sistema bancário mundial acreditam que os bancos deveriam revelar mais sobre como a remuneração de seus executivos está atrelada ao desempenho da instituição financeira, depois que o tema dos bônus dos profissionais do setor veio à tona durante a crise financeira e econômica global.

Sob novas propostas, os bancos deveriam revelar informações qualitativas e quantitativas sobre suas práticas de remuneração, disse nesta segunda-feira o Comitê da Basileia para Supervisão Bancária, em um documento consultivo.

Para o Comitê, isso permitiria aos participantes do mercado terem acesso, entre outras coisas, à estratégia da instituição financeira e sua posição de risco.

Os bancos também precisariam revelar o total de bônus pago durante o ano financeiro e as ações oferecidas como remuneração aos executivos.

Comentários ao documento do Comitê da Basileia devem ser enviados até 25 de fevereiro de 2011.

Na semana passada, o Goldman Sachs estabeleceu um novo plano de bônus de longo prazo que permite que o banco tome de volta a remuneração distribuída ao funcionário caso ele assuma muito risco. Assim, a instituição financeira tenta assegurar que seus executivos não assumam riscos imprudentes.


Comitê da Basileia quer remuneração detalhada de executivos - Seg, 27 Dez 2010, 04h54

Por que...?

Ao longo do semestre solicitei aos meus alunos de graduação que fizessem uma pergunta interessante e sugerissem uma resposta. Nos próximos dias irei postar algumas destas perguntas e sua possível resposta. O texto em itálico é de autoria do aluno.

Qual a razão dos frascos de shampoo e condicionador de cabelo não acabarem ao mesmo tempo? (C Avelino da Silva)

Em grande parte dos frascos, a recomendação de uso já indica que o shampoo deve ser usado duas vezes e que para melhores resultados o produto deve ser utilizado combinado com os demais itens da linha. As mulheres, principalmente, percebem que muitas vezes, porém, o shampoo e o condicionador não terminam juntamente. Desse modo, se o primeiro acaba, compra-se mais dele, pois já se tem o condicionador daquela linha. O frasco mais novo de shampoo, no entanto, irá durar mais do que o de condicionador que já estava em uso. Então, compra-se mais daquele condicionador e tem-se, assim, um ciclo de compra de produtos daquela linha, o qual gera certa fidelidade à marca por parte dos consumidores.


Em complemento a esta questão, qual a razão da tampa dos produtos serão grandes? Em geral as pessoas usam a tampa para medir a quantidade de produto que irão usar. Assim, tampas com "maiores" capacidades significa maior consumo.

Por que...?

Ao longo do semestre solicitei aos meus alunos de graduação que fizessem uma pergunta interessante e sugerissem uma resposta. Nos próximos dias irei postar algumas destas perguntas e sua possível resposta. O texto em itálico é de autoria do aluno.

Por que os casais passam pela “Crise dos Sete Anos”? (M. Araujo)

A tão famosa “Crise dos Sete Anos” atinge uma boa parte dos casamentos, mas suas causas não estão relacionadas somente a problemas sentimentais. Alguns economistas já encontraram uma possível explicação relacionada ao planejamento financeiro dos casais.

Após a grande festa de casamento, viagens, gastos exorbitantes e muitos presentes, os casais se esquecem daqueles objetos que foram ganhos ou adquiridos naquele mesmo momento. A causa para a Crise estaria relacionada justamente com esse fato: todos os grandes eletrodomésticos, móveis e utensílios foram ganhos e começaram a ser utilizados ao mesmo tempo, logo, a sua depreciação e desgaste completo culminarão em um intervalo de tempo muito aproximado, finalizado aos sete anos tão temidos pelos casais.

Assim, a Crise ocorreria por um desgaste do casal, que, ao não planejar esse gasto significativo com a troca, reforma ou manutenção de todos esses itens, acabaria ficando sem aquele bem, encontrando dificuldades financeiras ou, principalmente, contraindo dívidas para suprir aquelas necessidades.

Para qualquer uma dessas conseqüências, o relacionamento enfrentaria pequenas discussões e desentendimentos, já que muitos gastos e caprichos deveriam ser deixados de lado naquele momento para que as finanças possam atender às necessidades e voltar ao equilíbrio.

Desta forma, a falta de planejamento financeiro seria a principal causa para a Crise. Os casais deveriam, portanto, programar-se financeiramente para esse momento: poupando uma determinada quantia durante os primeiros anos, destinada especificamente para atender aos gastos com o desgaste dos eletrodomésticos e móveis da casa. Aqueles que o fizerem, provavelmente não sofrerão todo aquele desgaste relacionado às finanças do casal. Claro que as finanças não são determinantes na relação, mas corresponde a boa parte do sossego vivido pelo casal.