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03 janeiro 2011

Por que...?

Ao longo do semestre solicitei aos meus alunos de graduação que fizessem uma pergunta interessante e sugerissem uma resposta. Nos próximos dias irei postar algumas destas perguntas e sua possível resposta. O texto em itálico é de autoria do aluno.

Por que os casais passam pela “Crise dos Sete Anos”? (M. Araujo)

A tão famosa “Crise dos Sete Anos” atinge uma boa parte dos casamentos, mas suas causas não estão relacionadas somente a problemas sentimentais. Alguns economistas já encontraram uma possível explicação relacionada ao planejamento financeiro dos casais.

Após a grande festa de casamento, viagens, gastos exorbitantes e muitos presentes, os casais se esquecem daqueles objetos que foram ganhos ou adquiridos naquele mesmo momento. A causa para a Crise estaria relacionada justamente com esse fato: todos os grandes eletrodomésticos, móveis e utensílios foram ganhos e começaram a ser utilizados ao mesmo tempo, logo, a sua depreciação e desgaste completo culminarão em um intervalo de tempo muito aproximado, finalizado aos sete anos tão temidos pelos casais.

Assim, a Crise ocorreria por um desgaste do casal, que, ao não planejar esse gasto significativo com a troca, reforma ou manutenção de todos esses itens, acabaria ficando sem aquele bem, encontrando dificuldades financeiras ou, principalmente, contraindo dívidas para suprir aquelas necessidades.

Para qualquer uma dessas conseqüências, o relacionamento enfrentaria pequenas discussões e desentendimentos, já que muitos gastos e caprichos deveriam ser deixados de lado naquele momento para que as finanças possam atender às necessidades e voltar ao equilíbrio.

Desta forma, a falta de planejamento financeiro seria a principal causa para a Crise. Os casais deveriam, portanto, programar-se financeiramente para esse momento: poupando uma determinada quantia durante os primeiros anos, destinada especificamente para atender aos gastos com o desgaste dos eletrodomésticos e móveis da casa. Aqueles que o fizerem, provavelmente não sofrerão todo aquele desgaste relacionado às finanças do casal. Claro que as finanças não são determinantes na relação, mas corresponde a boa parte do sossego vivido pelo casal.

02 janeiro 2011

Rir é o melhor remédio

Comercial da Mikado.

Dirigindo uma Mercedes

O vídeo mostra Michael Schumacher, Mika Häkkinen e Franz Beckenbauer dirigindo Mercedes na neve.

Por que...?

Ao longo do semestre solicitei aos meus alunos de graduação que fizessem uma pergunta interessante e sugerissem uma resposta. Nos próximos dias irei postar algumas destas perguntas e sua possível resposta. O texto em itálico é de autoria do aluno.

Por que devemos abastecer o tanque de manhã cedo ou tarde da noite, a fim de economizar dinheiro? (P. Luduvice)

Os postos de gasolina possuem os tanques de armazenamente de baixo da terra. Ao longo do dia a temperatura do solo aumenta, fazendo com que a temperatura do combustível do depósito aumente. Tal fenômeno faz com que o líquido se expanda, decorrente do aumento do grau de agitação das moléculas. Sendo assim, ao meio dia o litro de combustível não será exatamente um litro, mesmo que o indicador da bomba diga que sim. Dessa maneira se você quizer economizar na hora de encher o tanque do seu carro, ponha gasolina nos momentos mais frios do dia (de manhã cedo ou tarde da noite).

15 perguntas difíceis em entrevistas de emprego

Por Isabel Sales

Com o menor índice de desemprego dos últimos dois anos nos Estados Unidos, quem procura empregos está polindo suas habilidades em entrevistas para esse novo ano. Assim, o jornal The Huffinton Post realizou uma pesquisa com o propósito de averiguar o quem tem sido tratado nos processos seletivos.
Você se acha capaz de trabalhar em empresas como Facebook ou Google? Seguem 15 questionamentos com o principal propósito de avaliar a criatividade dos entrevistados.
1. Se você fosse encolhido ao tamanho de um lápis e jogado em um liquidificador, como faria para sair? (Empresa: Goldman Sachs – Posição: analista);
2. Qual a filosofia das artes marciais? (Empresa: Aflac – Posição: associado de vendas);
3. Explique-me o que aconteceu no país nos últimos 10 anos. (Empresa: Boston Consulting – Posição: consultor);
4. Em uma escala de 1 a 10, escolha o quão estranho você é. (Empresa: Capital One – Posição: analista de operações);
5. Quantas bolas de basquete você conseguiria encaixar nessa sala? (Empresa: Google – Posição: analista de pessoas);
6. Dentre 25 cavalos, escolha os 3 mais rápidos. Em cada corrida, apenas 5 cavalos podem correr ao mesmo tempo. Qual o número mínimo de corridas necessário? (Empresa: Bloomberg LP Financial – Posição: desenvolvedor de programas);
7. Dado o intervalo de 1 a 1.000, qual o número mínimo de “chutes” necessários para que você encontre um número específico se te derem a dica “maior” ou “menor” em cada suposição que fizer? (Empresa: Facebook – Posição: engenheiro de redes);
8. Uma maça custa 20 centavos, uma laranja custa 40 centavos e uma toranja custa 60 centavos. Quanto custa uma pêra? (Empresa: Epic Systems – Posição: gerente de projetos);
9. Existem três caixas, uma contém apenas maças, outra contém apenas laranjas e a restante contém tanto maçãs quanto laranjas. As caixas foram incorretamente etiquetadas de tal forma que nenhum rótulo identifica corretamente o conteúdo da caixa. Ao abrir apenas uma caixa e sem olhar dentro dela, você pega apenas uma fruta. Ao olhá-la, como você poderá imediatamente rotular todas as caixas de forma correta? (Empresa: Apple – Posição: gerente de garantia de qualidade de software);
10. Quantos semáforos existem em Manhattan? (Empresa: Argus Information & Advisory Services – Posição: analista);
11. O que madeira e álcool têm em comum? (Empresa: Guardsmark – Posição: escritor);
12. Em sua opinião, por que somente uma pequena porcentagem da população ganha mais que US$ 150.000? (Empresa: New York Life – Posição: agente de vendas);
13. Quantas garrafas de cerveja são bebidas na cidade durante a semana? (Empresa: Nielsen Company – Posição: analista de pesquisa);
14. Como os M&Ms são feitos? (Empresa: US Bank – Posição: desenvolvimento de programa de liderança);
15. O que você faria se tivesse acabado de herdar uma pizzaria do seu tio? (Empresa: Volkswagen – Posição: analista de negócios).

Gastos eleitorais

As campanhas eleitorais de 2010 registraram um gasto total de R$ 3,23 bilhões, incluindo o primeiro e o segundo turnos para presidente da República, governos estaduais e legislativos estaduais e federal. O dado é de um balanço divulgado hoje pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com as prestações de contas encaminhadas à Justiça Federal pelos candidatos, foram gastos R$ 2,78 bilhões no primeiro turno e R$ 444 milhões no segundo turno.

As campanhas para sucessão presidencial foram as mais caras. Os nove concorrentes tiveram uma despesa total de R$ 289,20 milhões, uma média de R$ 32,13 milhões por candidato. A então candidata do PT, Dilma Rousseff, e o representante do PSDB, José Serra, gastaram juntos, só no segundo turno, R$ 264,75 milhões.

No âmbito estadual, os candidatos aos governos dos 26 Estados e do Distrito Federal gastaram R$ 735,04 milhões, uma média de R$ 4,48 milhões para cada. A campanha mais cara foi a de São Paulo, que, em valores absolutos, somou R$ 76,34 milhões, uma média de R$ 8,48 milhões por cada um dos nove candidatos ao Palácio dos Bandeirantes. Minas Gerais teve a segunda disputa mais cara: R$ 67,33 milhões, o que dá uma média de R$ 7,48 milhões por cada um dos nove concorrentes. Minas e São Paulo não tiveram segundo turno.

Na disputa por uma vaga ao Senado, foram declarados gastos de R$ 355,91 milhões, o que corresponde a R$ 1,36 milhão por candidato. Rio de Janeiro e Minas Gerais tiveram uma média maior: R$ 2,87 milhões e R$ 2,78 milhões, respectivamente, por concorrente.

A campanha para a Câmara dos Deputados teve 5,1 mil candidatos e um total de gastos de R$ 916,44 milhões, ou R$ 179,69 mil por concorrente. Já os 12,6 mil candidatos às Assembleias Legislativas e à Câmara Distrital informaram, juntos, um gasto de R$ 936,05 milhões, uma média de R$ 74,29 mil por pleiteante.

TSE: gasto de campanhas eleitorais passou de R$ 3 bilhões - Segundo a Justiça Eleitoral, foram gastos R$ 2,78 bilhões no primeiro turno e R$ 444 milhões no segundo turno - Por Agência Estado