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02 janeiro 2011

Gastos eleitorais

As campanhas eleitorais de 2010 registraram um gasto total de R$ 3,23 bilhões, incluindo o primeiro e o segundo turnos para presidente da República, governos estaduais e legislativos estaduais e federal. O dado é de um balanço divulgado hoje pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com as prestações de contas encaminhadas à Justiça Federal pelos candidatos, foram gastos R$ 2,78 bilhões no primeiro turno e R$ 444 milhões no segundo turno.

As campanhas para sucessão presidencial foram as mais caras. Os nove concorrentes tiveram uma despesa total de R$ 289,20 milhões, uma média de R$ 32,13 milhões por candidato. A então candidata do PT, Dilma Rousseff, e o representante do PSDB, José Serra, gastaram juntos, só no segundo turno, R$ 264,75 milhões.

No âmbito estadual, os candidatos aos governos dos 26 Estados e do Distrito Federal gastaram R$ 735,04 milhões, uma média de R$ 4,48 milhões para cada. A campanha mais cara foi a de São Paulo, que, em valores absolutos, somou R$ 76,34 milhões, uma média de R$ 8,48 milhões por cada um dos nove candidatos ao Palácio dos Bandeirantes. Minas Gerais teve a segunda disputa mais cara: R$ 67,33 milhões, o que dá uma média de R$ 7,48 milhões por cada um dos nove concorrentes. Minas e São Paulo não tiveram segundo turno.

Na disputa por uma vaga ao Senado, foram declarados gastos de R$ 355,91 milhões, o que corresponde a R$ 1,36 milhão por candidato. Rio de Janeiro e Minas Gerais tiveram uma média maior: R$ 2,87 milhões e R$ 2,78 milhões, respectivamente, por concorrente.

A campanha para a Câmara dos Deputados teve 5,1 mil candidatos e um total de gastos de R$ 916,44 milhões, ou R$ 179,69 mil por concorrente. Já os 12,6 mil candidatos às Assembleias Legislativas e à Câmara Distrital informaram, juntos, um gasto de R$ 936,05 milhões, uma média de R$ 74,29 mil por pleiteante.

TSE: gasto de campanhas eleitorais passou de R$ 3 bilhões - Segundo a Justiça Eleitoral, foram gastos R$ 2,78 bilhões no primeiro turno e R$ 444 milhões no segundo turno - Por Agência Estado

01 janeiro 2011

Rir é o melhor remédio

Leilão

Desastres do Photoshop

A seleção dos desastres do Photoshop




Por que...?

Ao longo do semestre solicitei aos meus alunos de graduação que fizessem uma pergunta interessante e sugerissem uma resposta. Nos próximos dias irei postar algumas destas perguntas e sua possível resposta. O texto em itálico é de autoria do aluno.

Por que o espaço para as propagandas publicitárias contidas na última página das revistas masculinas (no verso da revista) – exemplos: Playboy, VIP, Sexy - é mais caro do que em outras seções da mesma revista também destinadas para publicidade? (R. Liporace)

Atire a primeira pedra o homem que nunca se sentiu envergonhado de sair de uma banca de jornal, ou de uma importante livraria, com a revista masculina em mãos, fazendo com que todos os presentes observassem a sua mais recente compra não tão usual assim.
Então, ao evitar que a capa, quase sempre de uma mulher nua, fique escancarada, o comprador mantém-na virada, apresentando assim o verso da revista tomado pela peça publicitária. Ao ser mais facilmente visto por outras pessoas, é de se esperar que aquele espaço ali no verso seja mais custoso para a empresa do que outros internos a mesma revista. Comprovando o velho ditado, de que, de fato, “Os últimos serão os primeiros.”


Acho que a pergunta é válida também para a comparação com outras revistas.

31 dezembro 2010

Rir é o melhor remédio

Propaganda do HSBC sobre diferenças culturais: no Japão, deve-se dar presentes caros.

Teste 403


A fotografia acima foi anunciada num catálogo da Sears por 84,90 dólares. Você saberia dizer o que é?

Resposta do anterior: Ex-funcionária do JP Morgan, atualmente é a presidenta do Fasb. Fonte: New York Times

Feliz 2011


Aos leitores do blog, um Feliz 2011 para todos.

Desenho: David Silverman