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08 dezembro 2010
Abrasca
O presidente da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Antonio Castro, prometeu aprovar até abril de 2011 o novo código de autorregulação das empresas com ações negociadas em bolsa.
Segundo Castro, o código, que está em elaboração há dois anos, tem "princípios, regras e recomendações" que as empresas associadas deverão aderir oficialmente já a partir de janeiro.
Evitando dar detalhes sobre o conteúdo do documento, o presidente da Abrasca disse que um dos princípios, relacionado à gestão de riscos, implicará um maior comprometimento dos administradores com as decisões e medidas tomadas em todas as áreas da administração.
"O que se quer evitar são situações em que os administradores digam que não têm responsabilidade, como aconteceu em casos recentes", afirmou Castro sem mencionar nomes.
Segundo ele, caso a empresa associada à entidade que não queira seguir alguma regra do código, será obrigada a relatar a recusa no Formulário de Referência depositado na CVM.
(Janes Rocha | Valor)
Se depender da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) não retomará o sistema de rodízio de auditorias contábeis, mas sim o de sócios das empresas de auditoria que trabalham com as empresas de capital aberto.
A posição foi manifestada por Antonio Castro, presidente da Abrasca, para quem, apesar dos rumorosos casos recentes em que o trabalho dos auditores foi colocado sob questionamento (por exemplo, o do banco Panamericano) a quantidade é pequena e não justifica alterações no sistema.
"Comparado ao número de empresas que são auditadas, o número de casos que gera situações polêmicas é reduzido", afirmou Castro nesta terça-feira durante evento de confraternização realizado na sede carioca do escritório Pinheiro Neto.
O rodízio de auditorias a cada cinco anos era uma determinação da instrução CVM 308/99, mas foi suspenso em 2008 até 2011 para que as empresas pudessem passar pela fase de transição da implementação das novas regras contábeis do IFRS. A troca de auditores deveria voltar em 2012, mas a Abrasca entende que o sistema gera custos que prejudicam as empresas e vai defender junto à CVM que o sistema não volte.
"A razão principal é o custo adicional que acarreta, primeiro de risco porque o novo auditor conhece menos as companhias e não percebe determinadas práticas", afirmou Eduardo Luciano da Ponte, superintendente geral da entidade. "Segundo, o tempo que o administrador precisa desviar para treinar um novo auditor", disse Ponte. A Abrasca reúne 200 empresas de capital aberto, representantes de 90% do valor de mercado da bolsa.
Abrasca rejeita volta de rodízio de auditores - Ter, 07 Dez 2010, (Janes Rocha | Valor)
Efeito da Copa do Mundo na Economia
RIO - Os impactos econômicos potenciais da Copa do Mundo de 2014 no Brasil chegam a R$ 183,2 bilhões, de acordo com projeções realizadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo o presidente da instituição, Luciano Coutinho, 26% do total seriam de investimentos diretos, o que equivaleria a R$ 47,5 bilhões.
Os investimentos indiretos podem chegar a R$ 135,7 bilhões, o equivalente a 74% do montante projetado. Já nos Jogos Olímpicos deve haver a necessidade de investimentos adicionais de R$ 28,8 bilhões.
Coutinho acredita, no entanto, que apesar de os investimentos para a Copa e as Olimpíadas serem muito importantes, eles não são tão relevantes quanto o volume de investimentos em infraestrutura necessários no país. "Eles são a cereja do bolo", disse.
O presidente do banco de fomento acredita que, se a economia brasileira crescer a 5% ao ano, vai ser necessário incrementar cada vez mais os investimentos em infraestrutura. Segundo ele, porém, a área que talvez mais precise de investimentos seja a de logística. "O setor receberá do próximo governo mais recursos do que vem recebendo hoje", afirmou. Os recursos deverão ser direcionados para ferrovias, rodovias, portos e aeroportos.
Coutinho acredita que o país está construindo as bases para a retomada da queda da taxa de juros no médio prazo. Entre os principais fundamentos está o anúncio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que o governo manterá a saúde das finanças públicas.
Além disso, a tendência da queda do déficit do setor público foi tida como essencial para redução dos juros. De acordo com o presidente do banco, há uma tendência de diminuição da relação da dívida pública e o PIB. A relação, que deve terminar este ano em 39,6%, deverá cair, segundo ele, para 27,8%.
O BNDES está passando por um momento de redução da participação nos financiamentos de longo prazo com a tentativa do governo de fomentar o setor privado no longo prazo. No entanto, Coutinho afirmou que o banco "não pode sair correndo do cenário", principalmente para a infraestrutura.
"Chegou a hora para pensar as condições do sistema financeiro privado para que ele possa oferecer crédito de longo prazo". O presidente do banco afirmou que no ano que vem o volume de financiamentos será menor do que os R$ 146 bilhões registrados em 2010.
Copa do Mundo deve gerar impacto econômico de R$ 183 bi, aponta BNDES - Ter, 07 Dez, 07h08 - (Juliana Ennes | Valor)
Queimando dinheiro
Como una triste ironía del destino la Reserva Federal se encuentra en serios aprietos porque en un esfuerzo por impedir la falsificación de billetes, el Gobierno de Estados Unidos implementó un nuevo diseño del billete de 100 dólares tan difícil para imprimir, que incluso el Tesoro de Estados Unidos no pudo imprimirlo. Por eso el gobierno deberá quemar 110 mil millones dólares en billetes de 100 dólares defectuosos, más del 10% de todo el efectivo existente en el mundo (que se estima en 930 mil millones de dólares). Como el costo de cada billete es de 12 centavos, la pérdida total será de 120 millones de dólares.
Funcionarios del Tesoro y de la Reserva Federal promocionaron las características de seguridad de los billetes en un trabajo que tomó diez años. Incluye una franja de protección en 3-D y la imagen de una campana que cambia de color. El billete fue diseñado con la más alta tecnología existente para frustrar a los falsificadores pero requiere de un complejo proceso de producción en el que fallan las modernas impresoras. Hacer esta impresión en formato manual puede tomar hasta 20 años. El sistema mecanizado puede imprimir los mil cien millones de billetes en un año.
Fonte: aqui
Dívida
Mas os riscos crescem na mesma proporção. E, de tempos em tempos, isso se reflete nos números da empresa. DINHEIRO teve acesso ao balanço financeiro da companhia referente ao terceiro trimestre de 2010. Nele, observa-se que o ativo total da construtora saiu de R$ 4,5 bilhões, em 31 de dezembro do ano passado, para R$ 3,9 bilhões até 30 de setembro deste ano – queda de 13%.
O patrimônio líquido encolheu 43,3% no mesmo período – saiu de R$ 808 milhões, em 2009, para R$ 458 milhões no encerramento do terceiro trimestre de 2010. Já o endividamento saltou de R$ 121 milhões, em 2009, para R$ 629 milhões no acumulado de janeiro a setembro deste ano.
"O meu negócio é dívida" - Por Eliane Sobral - Isto é Dinheiro
Se o termo "endividamento" representar o passivo, como geralmente é empregado, algo não fechou nas contas: ativo = 3,9 bilhões; patrimônio líquido = 458 milhões.
Passivo Oculto
Todas as empresas aéreas têm um passivo oculto, que guardam a sete chaves: o tamanho de seus programas de milhagem. A TAM não é uma exceção. “Essa é uma informação estratégica”, é a resposta da companhia. A reserva é compreensível. Os programas de milhagem são um dos maiores pontos de conflito entre as empresas aéreas e os passageiros.
No entanto, a TAM transformou essa obrigação em dinheiro, ao transferir as milhas para a Multiplus, uma empresa criada formalmente em 2009 e que abriu seu capital em fevereiro deste ano. Desde a abertura de capital, as ações já subiram 117%. A Multiplus hoje vale em bolsa R$ 5,5 bilhões, quase o mesmo que a própria TAM.
A dívida que virou dinheiro - Por Cláudio Gradilone - Isto é Dinheiro
Tenho dúvidas sobre o texto acima. O programa de milhagem de uma empresa é um passivo que deve ser evidenciado e não um passivo oculto (vide, uma discussão sobre isto no livro Teoria da Contabilidade, de Niyama e Silva, capítulo do Passivo. Breve a segunda edição.)
Tese
A Coordenação Regional do Programa de Pós Graduação em Ciências Contábeis (Convênio UnB,UFPB e UFRN) tem a honra de convidar V.Sa. para assistir a sessão pública da 1º DEFESA DE TESE DE DOUTORADO do Programa, a ser realizada no dia 20 de dezembro de 2010, às 15:00 horas, no Auditório do NEPSA (CCSA), na UFRN.
Candidato: ADILSON DE LIMA TAVARES
Título: A EFICIÊNCIA DA ÁNALISE FINANCEIRA FUNDAMENTALISTA NA PREVISÃO DE VARIAÇÕES NO VALOR DA EMPRESA.
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Dr. Cesar Augusto Tibúrcio da Silva – Orientador – UnB/UFPB/UFRN
Prof. Dr. Otavio Ribeiro de Medeiros – Avaliador interno – UnB UFPB/UFRN
Prof. Dr. José Dionisio Gomes da Silva – Avaliador interno – UnB/UFPB/UFRN
Prof. Dr. Eliseu Martins – Avaliador externo – Universidade de São Paulo/USP
Profa. Dra. Ilse Maria Beuren – Avaliadora externa – Universidade Regional de Blumenau/FURB
Trata-se da primeira tese do Programa.
Candidato: ADILSON DE LIMA TAVARES
Título: A EFICIÊNCIA DA ÁNALISE FINANCEIRA FUNDAMENTALISTA NA PREVISÃO DE VARIAÇÕES NO VALOR DA EMPRESA.
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Dr. Cesar Augusto Tibúrcio da Silva – Orientador – UnB/UFPB/UFRN
Prof. Dr. Otavio Ribeiro de Medeiros – Avaliador interno – UnB UFPB/UFRN
Prof. Dr. José Dionisio Gomes da Silva – Avaliador interno – UnB/UFPB/UFRN
Prof. Dr. Eliseu Martins – Avaliador externo – Universidade de São Paulo/USP
Profa. Dra. Ilse Maria Beuren – Avaliadora externa – Universidade Regional de Blumenau/FURB
Trata-se da primeira tese do Programa.
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