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16 novembro 2010

Rir é o melhor remédio


Fonte: aqui

Teste $381

Pagaram 6 mil dólares por um chinelo. Qual a relação com a contabilidade? O chinelo pertenceu a uma figura, conhecida por envolver-se numa fraude contábil. O dinheiro arrecadado com o leilão, que obteve 2 milhões de dólares, será destinado as vítimas da fraude de:

Charles Prince, do Citibank
Madoff, do fundo de investimento do mesmo nome
Skilling, da Enron

Resposta do Anterior: ISO 19011 - Fonte: aqui

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Arte no pão

Mapa animando: mil anos de fronteiras na europa

Casino e falência

A solução do Panamericano


O empréstimo de R$ 2,5 bilhões do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garantido pelos bens do empresário Silvio Santos transformou o Banco PanAmericano numa exceção entre as instituições financeiras que tiveram problemas nos últimos anos. O caso foi resolvido depressa, os depositantes não perderam dinheiro e preservou-se o sistema financeiro.

Isso não ocorreu com os bancos estaduais e nas diversas quebras de bancos privados, como Econômico, Nacional, Bamerindus e Banco Santos (quadro abaixo). Os ativos e passivos dos bancos que sofreram a intervenção do Banco Central caíram nas costas da viúva. Não há dados consolidados, mas as barbeiragens dos banqueiros custaram R$ 130 bilhões desde 1994, algo como 2,5% do PIB.

Isso inclui programas como o Proer e o Proes, lançados logo após o Plano Real para evitar o colapso do sistema financeiro nacional. As 53 instituições em processo de liquidação tornaram-se problemas quase insolúveis. O BC tem de analisar os números e cobrar e pagar o que for possível.

O processo é caro, e tem de ser custeado pela massa falida do banco. O Proer custou R$ 44 bilhões aos cofres públicos e apenas R$ 17 bilhões foram recuperados. No Proes, dos bancos estaduais, a União colocou R$ 90 bilhões e não há ideia de quanto será recuperado. Os processos de liquidação mais antigos foram iniciados há décadas e só serão finalizados quando as infindáveis pendências judiciais forem resolvidas. Esses procedimentos são conduzidos por liquidantes designados pelo BC, em geral seus funcionários aposentados.

Hoje, só o Bamerindus quitou suas dívidas com o Proer, um passivo de R$ 2,7 bilhões assumido pelo FGC em 2009. Nesse aspecto, a solução para o PanAmericano não é apenas inovadora como também mais benéfica para os cofres públicos. Com o tempo, pode se tornar um produto de exportação brasileiro, assim como a declaração online do Imposto de Renda e as urnas eletrônicas.


Um modelo inovador - Por Rodolfo Borges e Rodrigo Queiroz - Isto é Dinheiro

IFRS na Klabin

A Klabin, maior produtora brasileira de papéis para embalagens, antecipou em um trimestre a adoção das normas contábeis do International Financial Reporting Standards (IFRS) e surpreendeu os investidores com um ajuste de quase R$ 2,3 bilhões em seu patrimônio líquido, decorrente de importantes atualizações no valor de seus ativos.

Ao divulgar o balanço do terceiro trimestre, a companhia revelou aumento de R$ 3,3 bilhões em seus ativos a partir da adoção dos novos critérios contábeis, que tiveram impacto principalmente no valor de terras e florestas e na estimativa de vida útil dos ativos. "Com esses ajustes, que também têm impacto no ativo permanente, mudou o patrimônio líquido", explicou o diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Antonio Sérgio Alfano.

Antes dos ajustes, o patrimônio líquido da Klabin somava, ao fim de setembro, R$ 2,53 bilhões. Com a adoção das normas, passou a R$ 4,82 bilhões, influenciado pela adoção do valor justo dos ativos biológicos, que elevou de R$ 860 milhões para R$ 2,5 bilhões o valor das florestas; do custo atribuído às terras, que passaram de R$ 262 milhões para R$ 1,95 bilhão em valor de mercado; e da reavaliação da vida útil dos ativos.

"Foi um trabalho de consistência muita grande", disse o diretor-geral da Klabin, Reinoldo Poernbacher. "Imagine o que é apurar o valor de mercado de toras [de madeira] de diferentes diâmetros e de áreas florestais com características muito distintas", acrescentou. Ainda assim, a Klabin cumpriu a jornada de adoção do IFRS antes do previsto e optou pela adoção das normas, obrigatórias para os resultados do fim do ano.

Também o lucro líquido da Klabin no terceiro trimestre acabou por refletir a mudança. Segundo a companhia, antes dos ajustes, o resultado final seria positivo em R$ 186 milhões - com adoção das regras, o lucro líquido ficou em R$ 226 milhões, comparável a R$ 67 milhões, já ajustado, no segundo trimestre e a R$ 125 milhões em igual intervalo de 2009.

Sob o aspecto operacional, o desempenho da Klabin também indicou um trimestre melhor do que os anteriores. No intervalo, foram dois recordes: de receita líquida e volume de vendas. De julho a setembro, a receita da companhia, incluindo madeira, totalizou R$ 983 milhões, o equivalente a crescimento de 31% na comparação com um ano antes e de 9% ante o segundo trimestre. As vendas em volume, por sua vez, alcançaram 436 mil toneladas (sem levar em conta os negócios com madeira), 8% acima do verificado no terceiro trimestre de 2009 e 1% maior do que o registrado no intervalo imediatamente anterior.

De acordo com Poernbacher, a percepção da companhia é a de que os fundamentos do mercado seguem positivos, especialmente para os negócios domésticos, ao longo do próximo ano. "Estamos otimistas", comentou.

No terceiro trimestre, o mercado interno absorveu 71% do volume total de vendas da Klabin, ou 308 mil toneladas sem considerar madeira, com expansão de 17% na comparação com o mesmo intervalo de 2009. As exportações, por outro lado, caíram 9% na mesma base de comparação, para 128 mil toneladas. Nessa linha, o destaque ficou por conta do incremento das vendas para países da América Latina, região que vem ganhando peso nos embarques da Klabin.

Conforme balanço da companhia, o lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) trimestral de R$ 252 milhões foi o maior para o ano, 27% acima do verificado no terceiro trimestre de 2009. A margem lajida, contudo, ficou 1 ponto percentual menor na mesma comparação, em 26%.

Nos nove meses encerrados em setembro, a Klabin executou investimentos de R$ 248 milhões. Até o fim do ano, os desembolsos devem chegar a R$ 350 milhões ou R$ 370 milhões, de acordo com Alfano. A Klabin ainda não fechou seu orçamento para 2011, porém a expectativa é a de que os investimentos variem entre R$ 400 milhões e R$ 500 milhões.


IFRS turbina balanço da Klabin - Por Stella Fontes 12/11/2010 Valor Economico via Alexandre Alcantara

Pornografia

12% dos sítios da internet são pornográficos ou 24 milhões

A cada segundo 3 mil dólares é gasto com pornografia

A cada segundo 28 mil usuários estão vendo pornografia

1 de cada 3 são mulheres

70% dos homens, com idade entre 18 e 24, visitam sítios num mês típico

A indústria de pornografia tem receitas estimadas de 5 bilhões de dólares no mundo

2,5 bilhões de e-mails diários são pornográficos

Ou 8% de todos os e-mails

25% das pesquisas estão relacionadas com pornografia ou 68 milhões por dia

35% dos downloads são de material pornográfico

Em média uma criança começa a olhar pornografia com 11 anos de idade

20% dos homens admitem que acessam pornografia no trabalho

O dia mais popular para acessar é o domingo

Fonte: aqui

Despesas na Petrobrás

O mercado está dividido quanto à interpretação do balanço do terceiro trimestre da Petrobras. No entanto, a preocupação com as despesas da estatal do petróleo permeia a maior parte das análises.

Para a analista Mônica Araújo, da Ativa Corretora, o resultado da Petrobras veio em linha com as expectativas da corretora, apesar de ter ficado inferior ao que o mercado esperava.

"O aumento de custos de exploração e refino, menor nível de produção doméstica no trimestre junto com exportações menores já estavam na nossa expectativa, mas não deixam de ser um quadro negativo", afirma. A corretora tem os papéis (PETR4) da estatal em revisão.

O Itaú BBA afirma, em relatório assinado por Paula Kovarsky, Diego Mendes e Giovana Araujo, que os números vieram em linha com as expectativas da corretora e do mercado. Entretanto, a pressão dos custos em itens recorrentes continua a ser uma fonte de preocupação.

"Além do mais, os acordos coletivos, os quais acreditamos serem recorrentes, devem aumentar os custos com pessoal daqui para frente", sinaliza o relatório. Para a corretora, o resultado veio em linha com as expectativas, mas com tendência desfavorável.

"Não esperamos uma grande oscilação nos preços da Petrobras referente ao resultado apresentado do terceiro trimestre", afirma a Link Investimentos em relatório assinado por Andrés Kikuchi. Apesar do resultado ter sido próximo do projetado, o aumento no custo de extração apresentou um crescimento significativo no período e a produção foi aquém do esperado.

O BB Investimentos ressaltou, em relatório assinado por Nelson Rodrigues de Matos, que a estimativa é de melhoria na receita operacional líquida no próximo trimestre, com a manutenção dos atuais níveis de preços do petróleo.

A Spinelli, em relatório assinado por Max Bueno, também parece mais otimista. Embora a corretora esperasse um lucro líquido maior para a Petrobras, acredita que o balanço não terá impacto nas ações.

"Para o quarto trimestre, acreditamos na manutenção desta trajetória, devido ao maior consumo de derivados, recuperação da produção em Campos e entrada em operação de novos sistemas produtivos", informa o comentário.


Analistas se preocupam com alta das despesas da Petrobras - Bárbara Ladeia - Brasil Econômico - 12/11/10