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05 novembro 2010
Auditoria
O Financial Times, em Counting the auditors (3 de novembro de 2010) discute a enorme concentração na área de auditoria. Para o jornal, o fato de existirem somente quatro empresas, quando em 1989 eram oito, é preocupante pela facilidade de falhas. O texto lembra que a Andersen não sobreviveu a um golpe na sua reputação dado por uma empresa, a Enron. Uma ressalva aqui, isto não foi bem verdade: a Andersen teve uma série de problemas, sendo a Enron o caso mais famoso.
A Inglaterra está agora investigando uma década de auditoria da KPMG na BAE. Apesar de o caso estar restrito ao mercado inglês, e o fato da KPMG negar qualquer delito, a existência de somente quatro empresas dominando o mercado seria preocupante. Para o jornal, quatro grandes empresas é o limite para o mercado pela seguinte lógica: algumas empresas usam uma auditoria para os processos internos, outra para auditoria externa e uma terceira para consultorias; a quarta empresa seria a reserva quando fosse necessária uma alteração.
A Inglaterra está agora investigando uma década de auditoria da KPMG na BAE. Apesar de o caso estar restrito ao mercado inglês, e o fato da KPMG negar qualquer delito, a existência de somente quatro empresas dominando o mercado seria preocupante. Para o jornal, quatro grandes empresas é o limite para o mercado pela seguinte lógica: algumas empresas usam uma auditoria para os processos internos, outra para auditoria externa e uma terceira para consultorias; a quarta empresa seria a reserva quando fosse necessária uma alteração.
Lavagem de dinheiro no Vaticano
Uma investigação na Sicília sobre uma suspeita de fraude e lavagem de dinheiro envolvendo um padre da Igreja Católica e possivelmente a máfia, vem contribuindo para as pressões para que o Vaticano alinhe suas operações bancárias, às vezes sigilosas, aos padrões globais.
(...) Esses funcionários chamam atenção para uma troca recente de cartas entre Gotti Tedeschi e a Financial Action Task Force de Paris, com a qual o Banco do Vaticano se comprometeu a adotar medidas contra a lavagem de dinheiro estabelecidas pela força tarefa. (...)
Fonte: Guy Dinmore, Financial Times, Valor Economico (via blog do Marcos Assi)
NF-e no setor público
A utilização de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) nas vendas para a administração pública será obrigatória a partir de 1° de dezembro, de acordo determinação da cláusula segunda do Protocolo ICMS 42, de 3 de julho de 2009. A medida engloba todos os órgãos da administração direta ou indireta, inclusive empresas e sociedades de economia mista, da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O convênio entra em vigor depois de mais de um ano de sua publicação para possibilitar a adaptação das empresas à nova regra.
Nota Fiscal Eletrônica será obrigatória para setor público a partir de dezembro (Blog do Vladmir Almeida)
Tributos
O prazo para que o contribuinte possa pedir a devolução de tributos indevidos lançados de ofício pela Fazenda Pública é de cinco anos contado a partir da data do pagamento. Já no caso da ação para anular o lançamento feito de ofício, o mesmo prazo é contado a partir da notificação do contribuinte acerca do crédito tributário.
(...) O dispositivo determina que qualquer ação contra a Fazenda Pública prescreve em cinco anos, “contados da data do ato ou fato do qual se originarem”. O termo inicial da prescrição, na visão do município, deveria ser o fato gerador do tributo. O ministro Luiz Fux, relator do recurso, entendeu que o direito de ação anulatória, no caso de um crédito tributário constituído por lançamento de ofício, “decorre da notificação desse lançamento, sendo esse o termo inicial para a contagem da prescrição”.
STJ define datas prescricionais em ações tributárias (Blog do Alexandre Alcantâra)
04 novembro 2010
Teste #376
A seguir três cidades que fazem parte de uma lista de 72 que participaram de uma pesquisa para saber quanto custa um taxi. Uma delas ficou com o título de taxi mais barato (entre 0,90 a 1,58 dólares); outra, com o taxi mais caro do mundo (18,18 e 24,24) e um terceira, com um preço próximo ao cobrado no Rio de Janeiro (entre 3,53 e 5,88 dólares para uma corrida de três quilômetros). Eis as cidades
Deli, India
Hong Kong, China
Zurique, Suiça
Resposta do anterior: Liverpool
Deli, India
Hong Kong, China
Zurique, Suiça
Resposta do anterior: Liverpool
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