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26 outubro 2010

Rir é o melhor remédio

No mediterrâneo, a saúde é perfeita. Como arrumar desculpa para ir ver o médico local? Fonte: Funnyplace

Auditoria: educação continuada, custo e qualidade

A área de auditoria tem sido objeto de exigências de educação profissional continuada em diversos países. A idéia é que horas em sala de aula melhoraria a qualidade dos trabalhos realizados pelo profissional, reduzindo os erros.

Mas ao retirar o profissional do trabalho, isto apresenta um custo elevado para as empresas. De duas formas: o custo do processo de qualificação profissional, ou seja pagar professores responsáveis pelo processo da educação continuada; e o custo decorrente das horas que não serão trabalhadas na atividade fim.

A expectativa dos órgãos reguladores é que a redução dos erros e a melhoria da qualidade do trabalho do auditor compensem os custos do processo. Uma pesquisa recente, publicada num periódico da American Accounting Association, mostra isto talvez não seja verdade.

Inicialmente constatou-se o óbvio: as exigências de educação continuada na profissão aumentam os custos (4,8% a mais em certos casos). O mais importante é que a exigências de horas em sala de aula para o profissional não produziu uma melhoria na qualidade do trabalho do auditor. Ou seja, a grande vantagem do processo de educação continuada na verdade não existiria.

Para ler mais: Education Requirements, audit fees, and audit quality. Arthur Allen & Angela Woodland. Auditing, vol. 29, n. 2, nov. 2010, p. 1-25,

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Cardeal foi professor da UnB (e meu professor de Metodologia Científica)

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Beleza


Ele [Daniel Hamermesh, professor da Universidade do Texas e da Universidade de Maastrich, na Holanda] estuda isso há décadas e publicou seu primeiro trabalho sobre o assunto especialmente para o governo americano. A pesquisa contou com a ajuda de um grupo, formado por quatro pessoas, que classificou as fotos de 4.400 recém-formados de uma faculdade de direito em cinco categorias que iam do feio ao belíssimo.

Periodicamente, esses ex-alunos informavam seu nível salarial à faculdade e, a partir dessa base, foi possível determinar uma forte correlação entre beleza e rendimentos. “Esse fato já está cientificamente comprovado: gente bonita ganha melhor. O que estamos estudando, agora, é como isso está ocorrendo em diferentes profissões e o que produz esses efeitos.”


Beleza e poder - Paulo Brito

Mandelbrot


Ele desenvolveu fórmulas matemáticas que explicam a natureza de uma forma superior à usada para a geometria euclidiana. Segundo Mandelbrot, o único motivo pela geometria parecer tão distante é que não podemos descrever uma nuvem ou uma planta com ela, por exemplo – ou não podíamos, até ele demonstrar suas fórmulas.

Nos fractais, se você observar com cuidado, verá que as formas se repetem infinitamente, repetindo padrões. Cada parte se revela mais complexa, em um ciclo infinito. Se você não sabia, a palavra “fractal” vem do latim “fractus”, que significa quebrado, em várias partes.

Mandelbrot mostrou que seus fractais podem representar desde galhos de brócolis à cérebros ou ações na bolsa de valores.

Em homenagem a ele, confira essas incríveis imagens de fractais:






Homenagem a Benoit Mandelbrot – o homem que descobriu os fractais e deixou a matemática mais bonita
(Enviado por Isabel Sales, grato)

Aqui, no blog, sobre Mandelbrot