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Resposta do Anterior: Esta é mais uma pergunta de conhecimento de geografia. Trata-se de Cabo Verde. Fonte: aqui
Sobre débitos e créditos da vida real
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Expertos del Banco Mundial (BM) y Banco Interamericano de Desarrollo (BID) subrayaron hoy la necesidad de universalizar el uso de las Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF) para combatir la corrupción y transparentar la gestión de la ayuda internacional e inversión extranjera.
Ambos organismos impulsan sendos programas de adopción de las NIIF entre los países miembros y mantienen un diálogo abierto con los gobiernos con la finalidad de que también se apliquen las normas de información gubernamental, según los representantes de estas instituciones en el cuarto foro CReCER Liderazgo y Compromiso.
La cita, convocada por el Colegio de Contadores Públicos Autorizados de Panamá, reunió hoy en el país centroamericano a representantes de los gobiernos y del sector privado de América Latina para un intercambio de información sobre las mejores prácticas aplicadas para armonizarlas regionalmente.
El representante del BID en la reunión, Héctor Rabade, explicó que "la gobernabilidad y rendición de cuentas" pasa por la aplicación de las NIIF porque aligera el proceso de atracción de nuevas inversiones y fomenta el combate al "fraude y la corrupción".
En ese sentido, señaló que el Banco Interamericano va a exigir la aplicación de este tipo de normas porque en los próximos cinco años esperan atender proyectos por unos 14.000 millones de dólares.
"No estamos preparados para ese volumen sostenido" de peticiones de fondos, afirmó.
Además, la transparencia es una exigencia, por lo que, anunció, a partir del próximo año el BID comenzará a publicar los informes de auditoría de los proyectos que financia en cada país.
"Esta fiscalización no sólo será de lo financiero, por ello se busca un diálogo al más alto nivel con los gobiernos", acotó.
Por su parte, la directora de servicios operacionales del BM, Elizabeth Adu, explicó que para esa institución las NIIF cobran más relevancia por la reciente crisis financiera global, y que la contabilidad y auditoría se han convertido en herramientas útiles para el combate a la corrupción.
"La visión del Banco Mundial es contribuir a una globalización sostenible, donde disminuya la pobreza y se defienda el medio ambiente", comentó.
Desde las pequeñas y medianas empresas, los gobiernos locales y comunidades, las instituciones, hasta los temas trasnacionales como el movimiento de capitales, que impliquen la recepción de ayuda, deben someterse a la aplicación de las normas comunes de contabilidad financiera para lograr transparencia, apuntó.
Para ello, estas instituciones financieras facilitan programas de formación y simplificación de su aplicación con el fin de que no queden en el papel por complicadas.
Respecto a las normas gubernamentales, un socio de la firma de auditoría KPMG en Panamá, Milton Ayón, dijo que, en general, Latinoamérica "marcha todavía lenta" en su aplicación, y advirtió de que este proceso llevará años por los cambios que implican.
O sistema financeiro continua sendo o calcanhar de Aquiles da recuperação econômica mundial, disse ontem o diretor do Departamento dos Mercados Monetário e de Capitais do FMI, Jose Vinãls. Essa é, acrescentou, a principal mensagem do novo Relatório de Estabilidade Financeira Global.
Os bancos atingidos pela turbulência terão de rolar US$ 4 trilhões de débitos nos próximos dois anos, o endividamento dos governos chegou a níveis sem precedentes e a crise de confiança permanece nos mercados financeiros. Para os países emergentes, grandes fluxos de capital volátil são a principal ameaça. A nova medida do governo brasileiro contra essa ameaça é um aumento de imposto sobre o ingresso de capitais (leia a avaliação de Viñals na pág. B3.).
Os governos do mundo rico terão de conciliar o ajuste das contas públicas e o crescimento econômico, segundo os autores do relatório. Se os governos não iniciarem um ajuste confiável, a insegurança poderá aumentar, os bancos diminuirão de novo suas operações e novos danos à economia serão causados. Em contrapartida, se o crescimento econômico for muito lento, a relação entre a dívida pública e o Produto Interno Bruto (PIB) poderá tornar-se insustentável. O desafio é conciliar as duas linhas de ação.
Nos países afetados pela crise, as perdas bancárias a partir de 2007 são agora estimadas em US$ 2,2 trilhões, US$ 100 bilhões abaixo do valor divulgado na reunião de abril do Fundo Monetário Internacional. Os bancos já reconheceram pouco mais de três quartos dessas perdas em sua contabilidade e essa é uma das poucas novidades positivas.
Muitas empresas pedem concordata ou vão à falência nos primeiros dois anos de vida. O percentual é altíssimo: 70% a 80%. O que as leva a essa situação mesmo tendo bons produtos, quando têm bom marketing e bom RH?
A resposta é que todas foram mal administradas. Não deram atenção e não exigiram uma boa contabilidade e não deram atenção aos relatórios. Vejo empresários que ainda pensam que contabilidade é coisa para o Imposto de Renda. Erro crucial. Se tivessem uma boa contabilidade e se prestassem atenção aos seus relatórios, garanto que os percentuais de concordatas e falências seriam muito menores.
A contabilidade mostra se a empresa vai bem. Uma empresa à qual dei consultoria estava matando o dono de susto – porque ora tinha lucro, ora prejuízos. Tinha contabilidade, mas ninguém olhava os relatórios. Pedi as demonstrações contábeis e lá estava o erro. Os insumos da produção eram registrados como “despesa”. O dono estava quase tendo um ataque cardíaco. Feitas as alterações, o problema maior foi resolvido. E conseguiu-se ver quais produtos eram rentáveis.
Em uma consultoria, pergunto logo se o dono olha as demonstrações contábeis. Quando ele os vê uma vez por ano, já sei onde procurar falhas. Relatórios contábeis devem ser examinados todos os meses! Outra avaliação é saber se a empresa se preocupa com a contabilidade. Se não dá a mínima não adianta olhar os relatórios.
Uma contabilidade malfeita gera maus relatórios para as empresas. A contabilidade foi “descoberta” em 1494. Tem mais de 500 anos de serviços para as administrações.
A contabilidade se presta também para se pagar menos Imposto de Renda. Mas, em primeiro lugar, são os donos que devem se interessar. As corporações mais bem-sucedidas são as que dão valor a essa simples e excelente ferramenta da administração. Saber o que a empresa é e como está. Entender sua lucratividade. Tudo em uma empresa gira em torno de uma só ferramenta, simples de se ter e de acompanhar. Se você pretende ser um bom empresário, não esqueça: comece sua administração pela contabilidade.
A BM&FBovespa inicia hoje a negociação de recibos de ações (Brazilian Depositary Receipts, os BDRs), de dez grandes empresas estrangeiras – as chamadas “blue chips”. O primeiro lote envolve BDRs da Apple, Google, Bank of America, Arcelor Mittal, Goldman Sachs, Avon Products, Wal Mart Stores, Exxon Mobil, McDonald’s e Pfizer.
Os chamados recebidos de depósitos de ações são papéis de companhias sediadas fora do país, que passam a ser negociados na bolsa local, custodiados por um banco local e que oferece ao acionista o direito sobre todos os dividendos e ganhos de capital. Ou seja, em vez de comprar ações de companhias estrangeiras nos mercados externos, agora os brasileiros podem comprá-las na BM&F Bovespa, sob a forma de um BDR.
O lançamento envolve BDRs "não patrocinados", ou seja, que não têm o envolvimento das empresas emissoras no fornecimento de informações ao mercado, por exemplo. Justamente por isso, o novo produto só poderá ser negociado por instituições financeiras, fundos de investimento, além de administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – estes dois últimos somente utilizando recursos próprios.
Já os investidores pessoas físicas, no entanto, só poderão participar da nova modalidade de investimento por meio de fundos de investimento. A negociação será no mercado de balcão organizado do segmento Bovespa.
A filial do Deutsche Bank aqui no Brasil é a instituição financeira responsável pela emissão desses recibos, que são considerados investimento no exterior.