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20 setembro 2010

Teste #351

Complete a notícia com o termo mais apropriado:

O Tribunal de Contas da União (TCU) barrou o lobby da Master Top Linhas Aéreas (MTA) para mudar a forma de contratação das aeronaves que fazem transporte aéreo de carga postal para os Correios. (...) [A empresa requereu] TCU a mudança do sistema estabelecido nos editais de licitação da estatal, que atualmente é de contratação do espaço total dos aviões com exclusividade, de modo que as empresas pudessem negociar no mercado as sobras de lugar e carregar cargas que não fossem da estatal.

A mudança do sistema de contratação faria a MTA faturar alto. Isso porque as aeronaves da empresa são bem maiores que as especificadas nos editais de licitação dos Correios em diversos trechos. (...) A saída, então, seria conseguir aprovação do TCU para que os Correios pudessem contratar apenas uma fatia do espaço, o que cobriria os ___________ da MTA.


Resposta do Anterior: PwC. Fonte: aqui

Basiléia III, Iasc e Fasb

Basilea III no es perfecto. Es posible que acabe generando una carrera de las entidades financieras por limitar sus controles. Para ello tienen varias opciones. La más obvia es el arbitraje regulatorio, o sea, trasladar sus operaciones a países cuyos reguladores apliquen las normas con más suavidad, sobre todo las referentes al colchón anticíclico voluntario del 2,5%, cuya puesta en práctica es opcional. O disimulando el riesgo de los activos.

Pero no hay una forma unificada de medir el riesgo de los activos. De hecho, hay dos estándares diferentes. Uno es el del Comité de Estándares de Contabilidad Internacional (en inglés IASC [sic]), cuyos criterios, que empezaron en Europa, se están imponiendo lentamente, pero que todavía distan de tener una aceptación generalizada. Estados Unidos, por ejemplo, aplica las normas del Comité de Estándares de Contabilidad Financiera (FASB, según sus siglas en inglés). En todo caso, ninguno de los dos es fiable al 100%. Y, como muestra, un botón: el IASC, la organización privada que elabora los criterios vigentes en Europa [sic], pasó por serias dificultades financieras hace un año, cuando dos de sus más destacados miembros, los bancos de inversión estadounidenses Bear Stearns y Lehman Brothers, dejaron de existir y de pagar sus cuotas [sic].


Los paraísos bancarios; Los países que apliquen Basilea III con más suavidad se convertirán en destino preferente de la banca. - PABLO PARDO - 19 Set 2010 - El Mundo

Riscos operacionais em bancos

As instituições financeiras estão expostas a riscos operacionais que se caracterizam pelas falhas de sistema, erros humanos, fraudes, deficiências em processos ou até pela inexistência ou inadequação dos controles internos. O objetivo deste artigo é verificar como estão os processos de gerenciamento de riscos operacionais nos dez maiores bancos brasileiros por ativo total. Para tanto, analisou-se os relatórios disponibilizados nos sítios de cada uma das instituições selecionadas. Os resultados deste estudo mostram as diferenças existentes nas instituições bancárias analisadas relacionadas à estrutura de gerenciamento dos riscos operacionais, política de gerenciamento, publicação de relatórios de divulgação referentes à gestão de riscos operacionais e investimentos no treinamento contínuo de seus funcionários. Conclui-se com esta pesquisa que o Banco do Brasil, o Banco Real, o Itaú e o Santander são as instituições financeiras mais adiantadas no processo de gerenciamento de riscos operacionais em conformidade com o Novo Acordo de Capitais da Basiléia. Destaca-se o Banco Santander, que atendeu a todos os itens de gerenciamento dos riscos operacionais analisados, sendo também classificado como o primeiro no ranking desenvolvido nesta pesquisa.


UMA VISÃO ATUAL DO PROCESSO DE CONTROLE E GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS NOS MAIORES BANCOS BRASILEIROS - Francisco Carlos Fernandes, Adriana Kroenke, Ari Söethe - RIC - vol 4, n. 2

19 setembro 2010

Rir é o melhor remédio


Dívida

Novo mercado e CPC

A rejeição aos três pontos mais relevantes da reforma do Novo Mercado - realização de uma oferta pública a partir da aquisição de 30% do capital social de uma companhia, criação obrigatória do comitê de auditoria e aumento do percentual de membros independentes do conselho de administração de 20% para 30% -, já era esperada pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca).

"O excesso de detalhes acabou prejudicando a aprovação de alguns pontos", critica Antonio Castro, presidente da entidade.

Mesmo sem os três itens, o progresso foi positivo para Castro. "Há três anos, a Abrasca tentou publicar um manual orientando as companhias a divulgarem sua política de negociação e não tivemos 30% de aprovação. Esse item passou com folga na reforma (apenas uma companhia de cada segmento rejeitou a proposta)."

O único ponto incontestável de todo o processo de revisão do nível máximo de governança é a atuação da BM&F Bovespa. "A Bolsa conduziu muito bem o processo, sendo imparcial e serena", pondera Gyedre Palma Carneiro de Oliveira, sócia do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch.

A revisão dos regulamentos de listagem dos níveis diferenciados de governança teve início em 2008. Em julho deste ano, o conselho de administração da BM&F Bovespa iniciou o processo de audiência restrita, no qual as companhias listadas no Novo Mercado, Nível 1 e 2 puderam manifestar-se contra ou a favor às alterações propostas.

Das 105 empresas listadas no Novo Mercado (sem incluir a BM&F Bovespa, que se absteve), apenas 12 não se manifestaram; das 28 empresas no Nível 1, sete preferiram não votar; e das 13 companhias que fazem parte no Nível 2, seis não se manifestaram sobre os temas propostos.

Contribuição

Além de discutirem os impactos da reforma, os membros do conselho diretor da Abrasca aprovaram ontem, durante assembleia, o ingresso da associação na Fundação de Apoio ao Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).

"A fundação visa organizar os processos de custeio para treinamento de profissionais envolvidos com a convergência contábil. Precisamos lembrar que, até hoje, todos os membros do CPC trabalharam de forma voluntária", explica Castro.

As entidades que compõem o CPC precisarão aprovar o ingresso na fundação de forma individualizada. O presidente da Abrasca acredita que a entidade estará completamente implementada até o final do ano.


Rejeição às normas do Novo Mercado era esperada, diz Abrasca
Vanessa Correia - Brasil Econômico - 17/09/10 20:01

Governança em empresas não listadas

Este artigo tem por objetivo analisar a evolução da qualidade das práticas de governança corporativa das empresas brasileiras de capital aberto não listadas em bolsa, no período de 2003 a 2007. Os dados foram coletados através do Sistema DIVEXT da CVM. Como proxy para determinar a qualidade das práticas de governança, foi utilizado o Índice de Governança Corporativa das Empresas Brasileiras de Capital Aberto Não Listadas em Bolsa, calculado a partir de um conjunto de 14 perguntas binárias e objetivas. Os resultados da pesquisa apontam que metade das empresas investigadas apresentou bom nível de governança. Em relação à dimensão Transparência, verificou-se uma melhora na elaboração de relatórios financeiros, obedecendo aos prazos legais e que cerca da metade das companhias contrataram alguma das auditorias globais. Quanto à Composição e Funcionamento do Conselho não foram constatados sinais de melhoria, justificada pela diminuição do atendimento às exigências no que se refere à quantidade de membros, independência e prazo de mandato. Já os resultados da estrutura de Controle e Conduta mostram que a grande maioria das empresas não possuía acordos entre acionistas, significando evolução positiva no sentido de boas práticas de governança.


Evolução da Qualidade das Práticas de Governança Corporativa: um Estudo das Empresas Brasileiras de Capital Aberto Não Listadas em Bolsa - Moisés Araújo Almeida/ Joséte Florencio dos Santos / Lúcio Flávio Vieira de Medeiros Ferreira / Fernando José Vieira Torres - RAC