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08 setembro 2010

Dicionário brasileira de prazos

Como as acacias se defendem dos elefantes? Recrutando formigas

Cigarros nos Filmes (1991 a 2009 no gráfico)

Brasil para estrangeiros

Colômbia: o melhor Mercado acionário de 2010

Economia na impressora

(...) no início deste ano, a Universidade de Wisconsin-Green Bay aprovou uma nova estratégia de poupar dinheiro consumíveis na impressão: ela mudou suas fontes.Programas como Microsoft Outlook usam padrão Arial, mas um tipo mais fino, como Century Gothic requer menos toner ou tinta para dar forma a seus caracteres. Um estudo realizado em 2009 mostrou que a mudança para Century Gothic poderia economizar nas empresas algo como US $ 80 por impressora por ano.


Ruses to cut printing costs - The Economist - 2 de Setembro de 2010

Frase

Os subsidies do governo são ruins por duas razões. Eles exigem um aumento futuro nos impostos, que impõe corte de despesas. Eles distorcem os preços relativos.


Superfreakymacroeconomics – The Money Illusion. Sobre o assunto, no Brasil, e o papel do BNDES, aqui

Autoajuda

Num trabalho publicado em 2004 no periódico "Psychological Medicine", Peter den Boer e seus colegas da Universidade de Gronigen, na Holanda, compararam vários estudos que avaliaram a eficácia de livros de autoajuda (biblioterapia) em casos clínicos de ansiedade e depressão.

Concluíram que a biblioterapia é significativamente mais eficaz do que placebos ou inclusão em lista de espera para terapia, e praticamente tão eficaz quanto tratamentos curtos ministrados por um profissional. Ainda mais interessante, ela se mostrou medianamente mais eficaz do que o uso de antidepressivos.
(...)

Parte do efeito positivo da biblioterapia pode ser atribuído a um viés de seleção. Deprimidos que buscam ativamente uma mudança de comportamento -ou seja, aqueles que compram os livros- são melhores candidatos à cura do que os pacientes que sucumbiram à apatia.

Outro problema é que os estudos de eficácia normalmente avaliam obras de boa qualidade, escritas por profissionais gabaritados. Essa, evidentemente, não é a regra num mercado que lança milhares de títulos por ano.


Biblioterapia pode ser mais eficaz que antidepressivo - 31 Ago 2010 - Folha de São Paulo - HÉLIO SCHWARTSMAN

07 setembro 2010

Rir é o melhor remédio

Políticos, na versão do Graphjam


Políticos na versão do blog:

Melhores Editoras

Melhores Editoras do Brasil, segundo o Valor Econômico

1. Companhia das Letras
2. Cosac Naify
3. 34, Martins Fontes, Record
4. UFMG
5. Ateliê, Hedra, Iluminuras, Unicamp
6. Contraponto, Diefel, Edusp, Escrituras, Perspectiva, UnB, Vozes, WWF Martins Fontes, Zahar

Fonte: Valor Econômico

Observe, entretanto, que o juri é basicamente pessoas da área de letras, o que torna o resultado questionável.

Normas contábeis e Direito internacional II

Sobre as observações anotadas pelo professor no texto sobre "normas contábeis e direito internacional", gostaria de anotar dois detalhes:

1) [observação 3 do Blog do Professor] o advogado Edison C. Fernandes, missivista da matéria publicada pelo jornal Valor enviou-me um e-mail para "protestar" contra um texto que publiquei em alguns sites com o título "agora é lei, as normas contábeis editadas pelo conselho são ilegais"; vejamos o e-mail:

"Prezado dr. Marcelo Silva, bom dia.

Antes de mais nada, parabéns pelo texto publicado na FISCOSOFT.

Com relação a esse texto especificamente, ouso discordar da sua posição, apresentada com bastante erudição.

Na minha opinião, o CFC tem competência para ditar regras contábeis desde sempre; porém, como surgiu a dúvida sobre o alcance nas novas normas contábeis, a Lei n. 12.249 somente veio reforçar aquela competência, e não criá-la.

Acredito que não podemos analisar o Direito com extremo positivismo (e dogmatismo, como faz o professor Paulo de Barros Carvalho); mas devemos nos guiar mais pelo axiologismo cultural do Miguel Reale. Nesse sentido, no estudo do Direito não podemos desconsiderar a tradição da legislação brasileira em reforçar conceitos e mandamentos para que a questão fique claro - obviamente que, nessa intenção de reforçar, a lei acaba por conter textos redundantes, repetitivos e, por isso, inúteis.

Esse me parece o caso da Lei n. 12.249; aliás, trato desse assunto em um texto publicado hoje (24/08) no jornal Valor Econômico (veja anexo).

Forte abraço,

Edison Fernandes"

2) [observação 1 do Blog do Professor] No livro CONTROVÉRSIAS JURÍDICO-CONTÁBEIS (APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS), editado pela Dialética, é possível notar com certa freqüência a utilização do termo "Direito Contábil". Destaco deste livro, para que o professor tenha conhecimento, a "opinião" da Dra. Elidie Palma Bifano sobre esse tal

"Direito Contábil":
"O primeiro e dos mais importantes aspectos a serem examinados diz respeito a um ramo di Direito que não vem sendo tratado com independência que merece: o Direito Contábil. É certo que dividir o Direito em ramos não é adequado, pois o Direito é único, embora contenha normas sobre múltiplos temas: comércio, finanças, economia, tributos, crimes, contratos, seguros, bancos, família e tantos outros. Nesse conceito, a Contabilidade insere-se dentre as matérias colhidas pelo legislador ordinário, dada sua relevância social, observando-se a existência, no sistema jurídico brasileiro, de regras gerais de contabilidade (escrituração e demonstrações financeiras tratadas pela lei societária e pelo Código Civil) e de regras específicas de contabilidade (contabilidade bancária, contabilidade tributária, contabilidade de entidades reguladas como companhias abertas, seguradoras e previdência privada, contabilidade pública e muitas outras). Esse conjunto de regras forma o Direito Contábil."

Cordialmente,

Marcelo Henrique da Silva
Business Contábil e Tributário