Iasb criou um órgão para implantar as normas em pequenas empresas
As bombas atômicas explodidas entre '1945 a 1998: gráfico
Elevada correlação entre o Euro e investimento no Brasil
Um português: verificador ortográfico
09 agosto 2010
Teste #325
A crítica que se fez ao papel do BNDES na economia brasileira revelou que os contribuintes, através do Tesouro, repassaram um grande volume de recursos para aquele banco. Qual seria este valor repassado em 2009?
80 bilhões de reais
100 bilhões de reais
150 bilhões de reais
Resposta do Anterior: c. Vide aqui, um verbete sobre uma das empresas de Tiburcio, e aqui, um texto sobre a vida do ilustre Tiburcio
80 bilhões de reais
100 bilhões de reais
150 bilhões de reais
Resposta do Anterior: c. Vide aqui, um verbete sobre uma das empresas de Tiburcio, e aqui, um texto sobre a vida do ilustre Tiburcio
HP
SÃO FRANCISCO. Jodie Fisher, a ex-funcionária terceirizada da Hewlett-Packard, que acusou o então diretor-executivo Mark Hurd de assédio sexual, afirmou ontem que fez um acordo com ele para encerrar o caso. A mulher, que também é atriz e cuja identidade foi tornada pública ontem, disse estar surpresa e triste com a demissão de Hurd, uma vez que sua intenção não era fazer com que ele perdesse o emprego.
Hurd, de 53 anos, anunciou sua demissão na sexta-feira. O executivo teria falsificado relatórios de gastos da empresa para ocultar o caso com Jodie, de 50 anos. Ao ser demitido da HP, o executivo recebeu uma indenização de US$28 milhões.
O acordo para encerrar as investigações teria sido negociado na quinta-feira, um dia antes da renúncia de Hurd, e não envolveria a empresa. Jodie não deu detalhes sobre o caso ou o acordo, cujo valor não foi revelado. Ela afirmou apenas que não manteve relações sexuais com o Hurd confirmando a versão do executivo.
A diretora-executiva interina da HP, Cathie Lesjak, defendeu ontem a decisão da empresa de demitir Hurd. Ela afirmou que os investidores e grandes clientes da empresa têm demonstrado forte apoio a HP.
Assédio sexual na HP: ex-diretor obtém acordo - 9 Ago 2010 - O Globo
Sobre Jodie, aqui e aqui
08 agosto 2010
Marca
A onda de fusões e aquisições de empresas no Brasil está tendo um efeito perverso: marcas que fizeram parte do cotidiano dos brasileiros por décadas estão com os dias contados. O Unibanco, que se uniu ao Itaú, vai desaparecer das ruas até novembro. O Banco Real, do Grupo Santander, não chega ao fim de 2011, assim como as Sendas, que começaram a ser substituídas por Extra semana passada num investimento de R$10 milhões.
A tendência, segundo especialistas, é que mais marcas desapareçam em breve. Na lista, nomes como Vivo, Embratel e Ponto Frio podem ter seu futuro contado apenas nos livros de marketing e na memória dos consumidores. Levantamento feito pelo GLOBO mostra que, das 250 maiores empresas em 2000, 17 nomes viraram pó, como Vasp, Gradiente, Rio Sul Linhas Aéreas e Sé Supermercados, adquirida pelo Pão de Açúcar.
Em geral, uma marca é aposentada de forma gradual, dizem publicitários. Isso é feito para que a companhia tenha tempo de transferir valores e manter a ligação emocional com os consumidores. Pesquisas indicam que após uma fusão ou aquisição só uma marca sobrevive — caso da Brasil Telecom (BrT), comprada pela Oi (ex-Telemar), em 2009. Em São Paulo, a rede de academias Fórmula passará a se chamar A! Body Tech.
Vivo vai virar Movistar e Embratel pode ser apenas 21
De acordo com estudo da consultoria Brand Finance, as 100 marcas mais valiosas do Brasil valem hoje R$273,2 bilhões. O número, embalado pelo crescimento da economia, é 22,3% maior em relação a 2009. Se somar o valor das marcas BrT, Unibanco e Real, haverá uma perda de R$9 bilhões.
— Com a forte competição, não há como administrar dois custos e duas estratégias. Sai muito caro. Não compensa. Por isso, as marcas estão acabando, apesar de terem seu valor — explica o publicitário Armando Strozemberg, presidente da Euro RSCG Contemporânea.
No setor de telefonia, muitas mudanças à vista. Com a compra da parte da Portugal Telecom (PT) na Vivo por 7,5 bilhões, a Telefónica, que passa a controlar sozinha a empresa, vai mudar o nome da Vivo para Movistar, segundo uma fonte na companhia. Apesar de ainda não estar nada decidido, diz a Telefónica, há quem garanta que a alteração será feita em até dois anos.
— Haverá alinhamento internacional, como já ocorre em toda a América do Sul. A marca Vivo é muito forte, mas a Telesp Celular e a Tele Sul também eram. Quando a Vivo foi lançada, em 2003, a ação de marketing foi tão intensa que em um mês o consumidor já reconhecia a marca — diz uma fonte envolvida na negociação.
Caso semelhante é o da Embratel, que está em processo de fusão com a Claro desde janeiro. De acordo com um outro executivo, há um grupo de estudo na companhia avaliando o fim da marca. Já é certo, por exemplo, o fim de nomes como o provedor Click 21. Oficialmente, a companhia não comenta.
— Mas é uma das hipóteses. O forte da companhia é o selo “21”. Esse é o patrimônio — revelou um executivo.
No varejo, as mudanças ainda estão em fase inicial. A carioca Sendas irá acabar no fim de 2011, e se juntará a nomes como Casas da Banha, Boulevard, Super Box e Paes Mendonça. A substituição da marca Sendas pela Extra Supermercado vai atingir 29 endereços até o fim deste ano. Em São Paulo, serão outros R$10 milhões para transformar o Compre Bem também em Extra.
— Essa é uma resposta à demanda do consumidor, que sabe que a marca não se modernizou. Com a mudança de Sendas para Extra Supermercado, esperamos um aumento de 30% no faturamento, pois vamos aumentar o sortimento de produtos — afirmou José Roberto Tambasco, vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar.
Gilson Nunes, presidente da Brand Finance, lembra que o Pão de Açúcar, que se associou a Casas Bahia, terá de fazer um reposicionamento do Ponto Frio, que perdeu 22% de seu valor de mercado em um ano:
— As empresas querem liderança. Por isso, acabam com uma das marcas. O processo tem de ser gradual, para não frustrar o consumidor.
Fabio Fernandes, presidente da agência F/Nazca, diz que a escolha é sempre do consumidor. Adilson Xavier, da Giovanni+Draftfcb, lembra o fim da marca DirecTV e a transformação em Sky, em 2007.
— Primeiro juntamos as duas em um nome só. Ficou Sky DirecTV por algum tempo. Depois transferimos o valor da DirecTV para Sky. Percebemos em pesquisas que o nome Sky era mais fácil de absorver — diz Xavier.
O próximo setor na lista é o de postos de gasolina. Isso porque a Cosan, que tem o direito de uso da marca Esso, assinou acordo de intenção de união com a Shell. Por isso, dizem fontes, uma das marcas pode sumir. Segundo as companhias, só haverá alguma decisão mês que vem. Especialistas lembram que o Grupo Ultra, dono da Texaco e da Ipiranga, também poderá fazer alguma mudança.
Marcas famosas vão ficar só na lembrança - 8 Ago 2010 - O Globo - Bruno Rosa
07 agosto 2010
06 agosto 2010
Teste #324
Quem foi Tiburcio Parrot?
a) um papagaio famoso das histórias de pirata
b) um militar australiano, que lutou contra os Boers
c) um mexicano, empresário de mineração na Califórnia
Resposta do anterior: todas as alternativas. Fonte: aqui
a) um papagaio famoso das histórias de pirata
b) um militar australiano, que lutou contra os Boers
c) um mexicano, empresário de mineração na Califórnia
Resposta do anterior: todas as alternativas. Fonte: aqui
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