Ator Wisley Snipes na cadeia por evasão fiscal
U2 é a banda que mais ganha dinheiro no mundo da música
Proposta de Normas de Auditoria Governamental Aplicáveis ao Controle Externo
Índios cobram do governo federal uma indenização de 563 mil por protesto na Esplanada
19 julho 2010
Simulação
Quem quer aprender como funciona o mercado de ações, antes de começar a investir para valer, tem agora disponível um simulador mais próximo da realidade. A BM&FBovespa lançou uma ferramenta gratuita chamada SimulAção, que imita o funcionamento de um Home Broker, a plataforma que permite a negociação de ações pela internet. O usuário pode acompanhar o valor real das cotações dos papéis e simular todas as operações possíveis do mercado à vista. Na última sexta-feira, apenas um dia após o lançamento oficial, mais de 2 mil participantes já estavam cadastrados.
Na ferramenta, o investidor começa com R$100 mil para aplicar em ações. Todos os 635 papéis das 373 empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) estão disponíveis. É possível emitir ordens de stop loss (vendas automáticas para evitar perdas maiores), por exemplo. As taxas de corretagem e emolumentos (pagos à Bolsa) serão “cobradas” nas operações. Os melhores “investidores” serão premiados.
O simulador (www.simulacaobmfbovespa.com.br) faz parte dos planos de popularizar a Bolsa. O objetivo é ter 5 milhões de investidores pessoa física nos próximos cinco anos, ante 556 mil investidores atuais.
‘Test-drive’ para novatos na Bovespa - 19+ jul 2010 - O Globo
AIG
A gigante americana dos seguros AIG concordou em pagar 725 milhões de dólares para encerrar uma ação por fraude, anunciou o secretário de Justiça de Ohio nesta sexta-feira.
"O acordo resolve as acusações de que a AIG esteve por trás de uma ampla fraude entre outubro de 1999 e abril de 2005 por meio de práticas contra o mercado, violações na contabilidade e manipulação do preço de ações", explicou o escritório do secretário de Justiça de Ohio, Richard Cordray, por meio de um comunicado.
AIG concorda em pagar US$ 725 mi para encerrar ação nos EUA - Agence France Presse - 16 julho 2010
Congresso de Custos
Na XVII edição do Congresso Brasileiro de Custos, que irá ocorrer em Belo Horizonte, teremos a presença do Professor Don R. Hansen (Oklahoma State University). Hansen é co-autor do livro Gestão de Custos.
O site do congresso pode ser acesso aqui
O site do congresso pode ser acesso aqui
18 julho 2010
Modelos de determinação da quantidade de caixa
A literatura apresenta três modelos para determinar a quantidade de caixa que uma empresa deve manter:
1) Caixa Minimo Operacional
Caixa Mínimo Operacional=360/(Ciclo de Caixa)
Vantagens: Modelo simples; Chama a atenção para o fato de que o valor do caixa depende do ciclo operacional.
Desvantagens: Pode resultar num número negativo; Não considera outras variáveis relevantes
Recomendação: Usar como um parâmetro inicial somente
2) Modelo de Baumol
Parte do suposto que a empresa possui recebimentos periódicos e desembolsos constantes e diários. Existem dois ativos, caixa e aplicação financeira (A), onde é possível alocar os recursos num ou em outro. Existe um custo para fazer a transação de aplicação e resgate (denominado b) e a aplicação possui uma rentabilidade igual a i.
A gerência poderá escolher a melhor estratégia em termos de rentabilidade, onde:
Max (A i – N b)
Sendo conhecidos i e b, determina-se o número de transações, N. Sabendo o valor do recebimento periódico, R, o valor da aplicação será facilmente determinado. Para conhecer o número de resgates da aplicação financeira, N, é necessário calcular:
N = Raiz [(0,5 R i /b)]
O valor de cada resgate é dado por
Resgate = R/N
Como os desembolsos diários são constantes e conhecidos, o saldo médio de caixa é dado por
Saldo Médio de Caixa = raiz [(R b/ 0,5i)]
Vantagens: Leva em consideração o custo da aplicação (e o custo de oportunidade de deixar dinheiro parado no caixa); Considera a existência de aplicação financeira
Desvantagens: As suposições de recebimentos periódicos e pagamentos diários constantes é muito restritiva; Em situações onde o custo de transação é reduzido, a estratégia ótima para o período mensal é dada por N=30.
Recomendação: É um modelo interessante que pode ser útil para explicar certas situações práticas. Entretanto, provavelmente possui pouca validade
3) Modelo Miller e Orr
Parte da suposição da existência de dois ativos, caixa e aplicação financeira, do modelo anterior, onde existe um custo de transação, b, e uma rentabilidade na aplicação, i. Mas o fluxo de caixa é incerto. O modelo estabelece três pontos para o gerenciamento do caixa: o caixa mínimo, o ponto de retorno e o ponto máximo.
O caixa mínimo, m, é determinado pela administração da empresa, baseado na aversão ou propensão ao risco. Em situação de propensão ao risco,
m = 0
O ponto de retorno é o valor após cada resgate ou após cada aplicação:
z* = m + RAIZ CÚBICA[(0,75 b VARIANCIA)/i]
sendo VARIANCIA = variância do fluxo de caixa. Esta variância é calculada a partir da série histórica da empresa.
Finalmente, o ponto de máximo, h*, é dado por:
h* = m + 3z*
Vantagens: Leva em consideração a dispersão do fluxo de caixa; Possui uma regra clara de valor máximo no caixa e valor mínimo;
Desvantagens: Dificuldade de determinar o valor mínimo; Deixa de levar em consideração fatores como sazonalidade; Não considera o fluxo de caixa projetado futuro no resgate e na aplicação
Recomendação: O modelo é muito interessante para ser utilizado em consultoria, pelo suporte acadêmico e por apresentar solução fácil de ser seguida pelo empresário: “quanto o caixa tiver neste nível, resgate/aplique”.
1) Caixa Minimo Operacional
Caixa Mínimo Operacional=360/(Ciclo de Caixa)
Vantagens: Modelo simples; Chama a atenção para o fato de que o valor do caixa depende do ciclo operacional.
Desvantagens: Pode resultar num número negativo; Não considera outras variáveis relevantes
Recomendação: Usar como um parâmetro inicial somente
2) Modelo de Baumol
Parte do suposto que a empresa possui recebimentos periódicos e desembolsos constantes e diários. Existem dois ativos, caixa e aplicação financeira (A), onde é possível alocar os recursos num ou em outro. Existe um custo para fazer a transação de aplicação e resgate (denominado b) e a aplicação possui uma rentabilidade igual a i.
A gerência poderá escolher a melhor estratégia em termos de rentabilidade, onde:
Max (A i – N b)
Sendo conhecidos i e b, determina-se o número de transações, N. Sabendo o valor do recebimento periódico, R, o valor da aplicação será facilmente determinado. Para conhecer o número de resgates da aplicação financeira, N, é necessário calcular:
N = Raiz [(0,5 R i /b)]
O valor de cada resgate é dado por
Resgate = R/N
Como os desembolsos diários são constantes e conhecidos, o saldo médio de caixa é dado por
Saldo Médio de Caixa = raiz [(R b/ 0,5i)]
Vantagens: Leva em consideração o custo da aplicação (e o custo de oportunidade de deixar dinheiro parado no caixa); Considera a existência de aplicação financeira
Desvantagens: As suposições de recebimentos periódicos e pagamentos diários constantes é muito restritiva; Em situações onde o custo de transação é reduzido, a estratégia ótima para o período mensal é dada por N=30.
Recomendação: É um modelo interessante que pode ser útil para explicar certas situações práticas. Entretanto, provavelmente possui pouca validade
3) Modelo Miller e Orr
Parte da suposição da existência de dois ativos, caixa e aplicação financeira, do modelo anterior, onde existe um custo de transação, b, e uma rentabilidade na aplicação, i. Mas o fluxo de caixa é incerto. O modelo estabelece três pontos para o gerenciamento do caixa: o caixa mínimo, o ponto de retorno e o ponto máximo.
O caixa mínimo, m, é determinado pela administração da empresa, baseado na aversão ou propensão ao risco. Em situação de propensão ao risco,
m = 0
O ponto de retorno é o valor após cada resgate ou após cada aplicação:
z* = m + RAIZ CÚBICA[(0,75 b VARIANCIA)/i]
sendo VARIANCIA = variância do fluxo de caixa. Esta variância é calculada a partir da série histórica da empresa.
Finalmente, o ponto de máximo, h*, é dado por:
h* = m + 3z*
Vantagens: Leva em consideração a dispersão do fluxo de caixa; Possui uma regra clara de valor máximo no caixa e valor mínimo;
Desvantagens: Dificuldade de determinar o valor mínimo; Deixa de levar em consideração fatores como sazonalidade; Não considera o fluxo de caixa projetado futuro no resgate e na aplicação
Recomendação: O modelo é muito interessante para ser utilizado em consultoria, pelo suporte acadêmico e por apresentar solução fácil de ser seguida pelo empresário: “quanto o caixa tiver neste nível, resgate/aplique”.
Assinar:
Postagens (Atom)